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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Aconteceu no sábado (23) o terceiro e último sorteio da Mega-Semana de Sorte, valendo prêmio acumulado de R$ 26,5 milhões para os jogadores que ganhassem.

As dezenas sorteadas da noite foram as seguintes:

02 - 07 - 10 - 20 - 30 - 46.

Nenhuma aposta, entretanto, atingiu a pontuação máxima, e com isso, a Mega-Sena acumulou novamente, agora chegando ao prêmio de R$ 33 milhões para o próximo concurso da loteria, que acontece na quarta-feira (27).

Apesar de não ter havido ganhadores na primeira faixa, 110 apostas acertaram cinco números e ficaram com R$ 26.323,93 cada. Outras 6.942 fizeram quatro pontos e levaram R$ 595,88.

Dessa forma, você terá uma nova oportunidade para vencer na Mega-Sena, tendo que jogar até às 19h de quarta-feira para garantir participação. O prêmio estimado é muito bom, e com certeza você não vai querer perder a chance.

 

 

Sorte Online

ARÁBIA SAUDITA - A Arábia Saudita, maior produtor de petróleo do mundo, deseja alcançar a neutralidade de carbono até 2060, anunciou no sábado (23) o príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman, a poucos dias do início da COP26, a reunião de cúpula mundial do clima, na Escócia.

O reino, um dos maiores poluentes do mundo, também deseja aderir aos esforços internacionais para reduzir as emissões de metano em 30% até 2030.

De acordo com a ONU, mais de 130 países estabeleceram ou planejam estabelecer o objetivo de reduzir as emissões de gases do efeito estufa a um nível líquido de zero até 2050, um objetivo que a organização internacional considera "imperativo" para preservar um clima habitável.

"Anuncio hoje (sábado) a meta de zero emissões por parte da Arábia Saudita até 2060, graças a uma estratégia de economia circular de carbono", que pretende aumentar a eficiência do uso dos recursos e reduzir o impacto ambiental, declarou Bin Salman, que participa no fórum sobre o meio ambiente "Saudi Green Initiative".

"Me sinto honrado de anunciar estas iniciativas no setor energético que reduzirão as emissões de carbono em 278 milhões de toneladas anuais até 2030, o que praticamente dobra nossos objetivos anunciados até agora", acrescentou o príncipe herdeiro.

 

- Histórico -

Os objetivos "nos permitirão assegurar uma transição (energética) sustentável, sem risco de sofrer consequências econômicas ou sociais", afirmou o ministro da Energía saudita, Abdelaziz bin Salman.

No dia 8 de outubro, os Emiratos Árabes Unidos, país rico do Golfo aliado da Arábia Saudita, anunciou que pretende alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

Os anúncios sauditas foram feitos um dia depois de o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmar que a situação climática atual é "uma passagem para o desastre" e ressaltar a necessidade de "evitar um fracasso" na COP26, que começará em Glasgow em 31 de outubro, com o objetivo de frear o aquecimento do planeta.

Esta reunião de cúpula acontecerá em um momento crucial para determinar os objetivos de redução mundial das emissões de carbono e lutar contra o aquecimento global.

O presidente da COP26, o britânico Alok Sharma, afirmou no Twitter que o anúncio da Arábia Saudita é "histórico" e expressou a esperança "de que estimule os esforços de outros países".

Em março, a Arábia Saudita iniciou uma campanha para limitar a mudança climática e reduzir as emissões poluentes, que incluía por exemplo a plantação de milhões de árvores nas próximas décadas.

 

- Pressão -

No entanto, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente apontou em um relatório recente que apesar dos compromissos em reduzir as emissões de gases de efeito estufa, os planos de produção de carvão, petróleo e gás continuam sendo incompatíveis com as metas do acordo sobre o clima de 2015, que busca limitar o aquecimento global.

Além disso, segundo a BBC, um importante vazamento de documentos mostra que vários países como a Arábia Saudita ou o Japão pediram à ONU que minimize a necessidade de se desprender rapidamente das energias fósseis.

Segundo estes documentos, estes países consideram que o mundo não precisa reduzir seu uso tão rapidamente quanto defende o Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC).

A Arábia Saudita, líder da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), afirma que quer que a metade de sua energia proceda de fontes renováveis até 2030.

Quanto às emissões de carbono, trata-se de um país relativamente importante, pois emite cerca de 600 milhões de toneladas de CO2 ao ano, mais do que a França, mas um pouco menos do que a Alemanha (800 milhões de toneladas).

A gigante energética Saudi Aramco, por sua vez, é examinada com lupa pelos investidores no que diz respeito às emissões de poluentes, comprometeu-se a se tornar uma empresa com emissões zero até 2050.

 

 

AFP

SANTOS/SP - O tricampeão mundial Pelé publicou no sábado (23) vídeo em uma rede social no qual agradece os votos de saúde, no dia em que ex-jogador completa 81 anos.

"Aproveito essa oportunidade para agradecer a todos os meus amigos brasileiros, não só do Brasil, mas de todo o mundo, que desejaram saúde para mim, que desejaram felicidade nesse dia do meu aniversário", disse Pelé.

 

"[É o] dia em que estou ficando mais jovem do que mais velho. Por isso eu tenho que agradecer, de coração, a todos vocês, desde a criancinha de zero anos até a de 200 anos, eu tenho que agradecer o carinho e a maneira que vocês me tratam, tá? Fiquem com Deus e até a próxima", acrescentou.

Considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos, Pelé esteve internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo, em setembro, e os médicos afirmaram que ele passaria por quimioterapia após a retirada de tumor no cólon, detectado em exames de rotina.

Único homem a conquistar o título da Copa do Mundo por três vezes como jogador, Pelé sofreu uma série de problemas de saúde na última década, principalmente no quadril, e não consegue andar sem ajuda.

 

 

Por Leonardo Benassatto / REUTERS

EUA - A Suprema Corte dos Estados Unidos concordou, na sexta-feira (21), em ouvir no dia 1º de novembro uma contestação a uma lei do Texas que impõe uma proibição quase total ao aborto, em um caso que pode reduzir drasticamente o acesso ao aborto nos EUA se os juízes endossarem a medida.

Os juízes aceitaram as solicitações do governo do presidente Joe Biden e de clínicas de aborto para analisar imediatamente suas contestações à lei. O tribunal recusou-se a atender ao pedido do Departamento de Justiça de bloquear imediatamente a execução da legislação do Texas.

O tribunal irá avaliar se o desenho incomum da lei é legalmente permissível e se o governo federal tem permissão para processar o Estado que tentar bloqueá-lo.

A medida do Texas proíbe o aborto após cerca de seis semanas de gravidez - um ponto em que muitas mulheres ainda não percebem que estão grávidas. A lei abre uma exceção para uma emergência médica documentada, mas não para casos de estupro ou incesto.

A juíza liberal Sonia Sotomayor discordou do adiamento da decisão do tribunal sobre o veto à aplicação da lei enquanto o litígio continua. Sotomayor disse que a nova lei suspendeu quase todos os abortos no Texas, o segundo Estado mais populoso dos EUA, com cerca de 29 milhões de pessoas.

"A estratégia do Estado funcionou. O impacto é catastrófico", escreveu Sotomayor.

A disputa no Texas é o segundo grande caso sobre aborto que o tribunal, que tem uma maioria conservadora de 6 a 3, agendou para os próximos meses. Além dela, será julgada em 1º de dezembro a legalidade de uma lei de aborto restritiva do Mississippi.

 

 

Por Andrew Chung - Repórter da Reuters

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