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EUA - No final do mês de agosto, caçadores capturaram o maior aligátor já registrado no estado do Mississippi, nos Estados Unidos. O animal media 4,34 metros e pesava 364 kg, o recorde anterior foi registrado em 2017, quando foi capturado um aligátor de 4,29 metros e 347,5 kg.

Os caçadores levaram 7 horas para matar o animal, que conseguiu se soltar pelo menos 8 vezes. Só quando conseguiram trazer o animal a bordo do barco é que tiveram uma noção real do seu tamanho. Ao final da caça, um oficial foi chamado e o recorde foi registrado em uma instalação de vida animal na cidade de Yazoo.

O maior aligátor americano já registrado media 4,80 metros e pesava 459 kg. De acordo com o site do Departamento de Vida Selvagem e Caça do estado do Mississippi (MDWFP) a caça é permitida no estado durante 10 dias. Somente caçadores registrados e com a licença em dia podem participar da caça, no período eles podem dois animais com mais de 1,2 metros e um com mais de 2,1 metros.

 

Aligátor, jacaré ou crocodilo?

O termo inglês “alligator” muitas vezes é traduzido como jacaré ou crocodilo, gerando algumas confusões, já que eles definem animais de duas famílias diferentes, os crocodilos (família Crocodylidae) e os aligatores e caimões (ambos da família Alligatoridae). Todas estas famílias, porém, fazem parte da ordem Crocodilia (ou Crocodylia), popularmente crocodilianos ou crocodilos, répteis semi aquáticos predadores.

Nos Estados Unidos o único réptil similar existente é o jacaré-americano (Alligator mississippiensis), cujo termo correto para a tradução é jacaré. Por lá, estes animais se concentram em pântanos e rios e ocorrem comumente em estados como a Flórida e o Mississippi. Em média, os jacarés-americanos alcançam três metros de comprimento, por isso o capturado recentemente chamou a atenção da mídia.

Juntamente com o Alligator sinensis (jacará-da-china), o Alligator mississippiensis são duas últimas espécies do gênero alligator (aligátores) existentes. A família Alligatoridae, que engloba os aligátores, contém outros gêneros e subfamílias de animais. No Brasil, os mais comuns são jacaré-anão ou jacaré-paguá (Paleosuchus palpebrosus), o jacaré-açu (Melanosuchus niger), o jacaré-do-pantanal (Caiman yacare), a jacaretinga (Caiman crocodilus), o jacaré-do-papo-amarelo (Caiman latirostris) e o jacaré-coroa (Paleosuchus trigonatus).

Jacaré é a palavra portuguesa popular para descrever os aligatores e outros animais do gênero caimão. A palavra deriva do Tupi "îakaré" ou "jaeça-karé" que significa "aquele que olha de lado". Estes animais fazem parte da categoria da família Alligatoridae, que se distingue de crocodilos pela cabeça mais curta, focinho mais largo, presença de membranas interdigitais e detalhes na dentição e na mandíbula.

Os crocodilos são animais da família Crocodylidae, que contém 14 espécies espalhadas pelas Américas, África, Ásia e Austrália. Entre estas espécies está o Crocodilo-de-água-salgada (Crocodylus porosus) que é o maior réptil atual da Terra. Eles podem ultrapassar os 7 metros de comprimento e pesar mais de 1.500 kg e são encontrados na Austrália e Sudeste da Ásia.

 

 

THIAGO FABRÍCIO DE MELLO ELIAS / MEGA CURIOSO

ARAÇATUBA/SP - Uma moradora de Araçatuba levou um susto ao encontrar um filhote de jacaré embaixo do carro. O caso ocorreu no bairro Umuarama, na tarde de segunda-feira (6).

A mulher contou que saiu de casa para buscar os filhos na escola. Ao se aproximar do veículo estacionado na rua, viu o animal embaixo do pneu dianteiro. Para registrar o susto que levou, a mulher fotografou o jacaré (veja cima).

Em seguida, o animal seguiu em direção a uma mata, por isso o Corpo de Bombeiros não foi acionado. Ninguém ficou ferido.

 

 

REGIÃOSP

CORUMBÁ/MS - A seca continua que massacra o Pantanal desde 2019 vem impondo uma emergência tão extrema sobre os animais da região que jacarés estão tendo de recorrer ao canibalismo para sobreviver.

Um vídeo recente mostrou centenas de animais aglomerados em uma lagoa quase inteiramente de lama na região do Porto Esperança, em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

O vídeo foi registrado por Calixto Andreta Júnior, gerente de fazendas da região, e mostra os animais em posição de alerta, somente com a cabeça para fora da água: segundo especialistas escutados por reportagem do G1, a postura é uma forma de se protegerem de possíveis ataques canibais.

A falta de alimento e a seca pode levar os jacarés a começarem a matar e comer os animais mais fracos e desnutridos do grupo.

O vídeo, registrado em local a cerca de 420 km da capital, Campo Grande, foi enviado para o Grupo de Resgate Técnico Animal Cerrado Pantanal (GRETAP-MS), grupo técnico que coordena resgates e atendimentos aos animais silvestres da região.

Os especialistas vêm realizando operação de alimentação e ajuda aos animais em parceria com Polícia Militar Ambiental (PMA-MS), e devem ir ao local.

Os jacarés são adaptados para sobreviver às sazonalidades do Pantanal, com momentos de cheia e seca ao longo do ano: a seca continua que vem ocorrendo na região desde 2019 por conta das mudanças climáticas, porém, ameaça severamente a vida dos animais. Segundo a PMA-MS, se os jacarés não conseguirem chegar a um rio, serão resgatados e transportados por uma força tarefa especial.

 

 

VITOR PAIVA / Hypeness

BELO HORIZONTE/MG - Os jacarés da Lagoa da Pampulha são atrações do cartão postal de Belo Horizonte. Conhecidos como “gordos e tranquilos” desde que uma matéria do Estado de Minas viralizou nas redes sociais, esses animais seguem chamando atenção de quem tem a chance de observá-los.

Todos os jacarés que vivem ali são da espécie papo amarelo, considerada de pequeno porte, mas esses animais podem chegar a mais de dois metros de comprimento. Apesar da boca comprida, eles não são predadores de mamíferos grandes.

A alimentação consiste em peixes, aves e moluscos – entre eles, o caramujo africano, espécie invasora que se multiplica rapidamente e transmite doenças ao ser humano. Assim, os jacarés ajudam no controle da população desse invasor e consequentemente no equilíbrio ecológico da região.

Os animais só começaram a ser monitorados oficialmente em 2017, segundo Leonardo Maciel, gerente de Defesa dos Animais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Atualmente, existem cerca de 20 adultos e 11 filhotes. Os dados são estimativas, pois o monitoramento é feito visualmente, sem que localizadores sejam colocados diretamente nos animais – esse procedimento só pode ser feito pelo Ibama.

 

Natureza

A poluição não tem sido um impeditivo para a reprodução da espécie, mas os jacarés preferem pontos em que recebem água nova, dos afluentes limpos, afirmou Maciel. E buscam áreas com mais vegetação para colocar seus ninhos, como perto do Parque Ecológico.

“A natureza procura sempre se adaptar, encontrar algum jeito de se perpetuar ali. A Lagoa não é considerada um reservatório único, são vários pontos com diferentes níveis de poluição. Nos locais com melhor qualidade da água, várias espécies sobrevivem. Os jacarés costumam procurar essas regiões”, afirmou Leonardo.

Não há consenso sobre como os jacarés do papo amarelo foram parar lá. Entre as hipóteses está a de que algum morador colocou a espécie no local e que ela foi se reproduzindo; ou ainda, que eles teriam vindo do zoológico de Belo Horizonte após uma enchente. Outra hipótese é que eles já existiam no local antes da Lagoa ser criada.

A reprodução dos jacarés é considerada baixa, pelas características biológicas do animal e pelo fato de que, enquanto filhotes, eles são uma presa fácil para diversos predadores. Entre eles, a garça branca, que pode ser vista regularmente na Lagoa da Pampulha.

Os bichos têm expectativa de vida igual a de um ser humano, em torno de 80 anos, quando criados na natureza – em cativeiro, podem viver ainda mais.

 

Equilíbrio ecológico

Mesmo em um ambiente “altamente antropizado”, nas palavras de Maciel, os jacarés vivem em um equilíbrio ecológico com as demais espécies. Desde que o monitoramento começou, não foram registrados casos de superpopulação desses animais, nem ameaças às demais espécies da Lagoa.

A presença dos jacarés na Pampulha não representa ameaça aos seres humanos. O jacaré do papo amarelo é considerado uma espécie “naturalmente tímida”, afirmou Maciel. Os acidentes só ocorrem quando as pessoas tentam tocar, brincar ou segurar o animal. Nenhum acidente desse tipo foi registrado na Lagoa da Pampulha até hoje.

Além disso, não há qualquer dado sobre transmissão de zoonoses pelos jacarés.

 

 

 

* Estagiário sob supervisão do subeditor Thiago Prata

Leonardo Godim / EM.com.br

Animal entrou em uma residência e foi capturado de forma segura pelos militares, sendo devolvido à natureza no mesmo dia

 

IGUAPE/SP - A Polícia Militar resgatou um jacaré-de-papo-amarelo, de 1,30 metro de comprimento,  na última sexta-feira (19), em Iguape, na região do Vale do Ribeira. Depois de capturado, o animal silvestre foi devolvido à natureza.

Moradores do bairro Rocio acionaram os PMs ambientais, após o jacaré aparecer em uma propriedade na avenida Carvalho Pinto. Os militares foram até o local e utilizaram um 'cambão' veterinário - bastão com cabo - para controlar o animal de forma rápida e segura, bem como uma caixa de contenção.

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Depois da ação, o jacaré passou por avaliação e foi considerado apto para soltura, que foi realizada no mesmo dia no Rio Peropava.

SÃO PAULO/SP - Originalmente escalado para enfrentar o italiano Marvin Vettori no card do UFC 256, que acontece neste sábado (12), em Las Vegas (EUA), Ronaldo 'Jacaré' viu seu adversário ser trocado de última hora e agora terá pela frente o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020. Além da diferença de características técnicas e físicas entre os rivais, a mudança de oponente pode trazer outro tipo de inconveniente com o qual anteriormente não teria que se preocupar, ao menos na teoria.

Dono de uma personalidade confiante e extrovertida, Holland tem o costume de provocar seus adversários dentro e fora do octógono. Durante seus combates, por vezes, o americano é visto proferindo palavras que buscam desestabilizar seus rivais. Ciente da característica do oponente, 'Jacaré' - conversa com a Ag. Fight durante o media day virtual do UFC 256 (veja acima ou clique aqui) - descartou entrar no jogo do 'trash talk' e ainda prometeu "quebrar o braço" do rival caso o mesmo opte pela tática no meio do confronto.

"A minha vida toda eu já peguei muitos lutadores assim. Se ele falar muito, vou quebrar o braço dele. Provavelmente, ele vai até gritar se começar a falar um monte de besteira, mas tudo bem, não tem problema. Se ele quiser falar, a boca é dele, ele pode falar. Eu vou estar dentro do octógono para lutar", declarou o faixa-preta de jiu-jitsu.

Com carreira de sucesso no jiu-jitsu esportivo, Ronaldo ‘Jacaré’ iniciou sua trajetória no MMA profissional em 2003 e possui 26 vitórias, oito derrotas e um ‘no contest’ em seu cartel. Neste sábado, o veterano, de 41 anos, encara o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020, em duelo que compõe o card principal do UFC 256, sediado em Las Vegas (EUA).

 

 

*Por: Ag. Fight

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