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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Um homem que passeava com seu cachorro próximo de um córrego entre o bairro Eduardo Abdelnur e a Rodovia SP-215, encontrou o corpo de um homem dentro do riacho em decomposição.

Assustado o cidadão acionou a Polícia Militar, onde constatou o fato e acionou a DIG, a Polícia Cientifica e o Corpo de Bombeiros. Uma corda estava envolta do corpo, o que chamou atenção da Polícia Cientifica. A funerária levou o corpo para o IML.

O caso será investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Obras Públicas, já iniciou a obra de drenagem com instalação de dissipador de energia no Córrego do Mineirinho, no trecho localizado na rua Francisco Possa, no bairro Santa Felícia.

A obra tem investimento de R$ 1,2 milhão com recursos do próprio município. O dissipador de energia (escala hidráulica) em gabiões possui 8 metros de largura por 8 de altura e 25 de cumprimento, com 45 metros lineares de tubulação dupla e diâmetro de 1,5 metros em cada tubo. Também estão sendo feitas galerias na rua Francisco Possa para captação de toda a água pluvial da região.

De acordo com o secretário de Obras Públicas o dissipador de energia é um dispositivo que disciplina a carga hidráulica de um curso d'água. “Estamos instalando esse dispositivo para promover a redução da velocidade de escoamento nas entradas, saídas ou mesmo ao longo da própria canalização de modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão nesse local e nas áreas adjacentes”, explica João Muller.

Para o prefeito Airton Garcia é uma obra muito importante para os moradores do Santa Felícia e adjacências. “A erosão abriu uma cratera imensa no local e já tinha virado um ponto de descarte de lixo. O pior é que o buraco poderia atingir a via que é a principal ligação entre os bairros Santa Felícia e Santa Angelina. Agora com essa obra todos esses problemas desaparecem, além de valorizar a região”, afirma o prefeito de São Carlos.

A empresa vencedora do processo licitatório também está realizando a recuperação de uma nascente do Córrego do Mineirinho no local da obra. O prazo de execução dos trabalhos é de 180 dias.

RIBEIRÃO PRETO/SP - A calopsita de três meses que teve a pata arrancada depois de uma mordida, aplicada pelo próprio dono dentro de um bar, em Ribeirão Preto, na terça-feira (19), deve passar por cirurgia em uma clínica veterinária da cidade.

Na noite de terça, o homem levou o animal até um bar, no Centro da cidade. No local, o homem, aparentemente alterado, começou a dançar com o animal nos ombros. Com os movimentos bruscos, a ave tentou voar, mas foi capturada pelo dono que, na sequência, acabou mordendo e arrancando a pata dela.

Uma testemunha que é funcionária do bar acionou a Polícia Militar depois de ver a ave sofrendo a agressão. “Ele mordeu e arrancou a perna dela. Aí nós chamamos a polícia” disse a denunciante, em entrevista à Record TV Ribeirão.

Os PMs levaram a calopsita até uma clínica, na zona Sul de Ribeirão Preto, onde o animal passou pela cirurgia. Ela está fora de risco, segue em uma incubadora e está sendo medicada pelos profissionais.

Cirurgia

A veterinária Carolina Garcia, que atendeu o animal, afirmou estar chocada com a crueldade. “É muito diferente de tudo, deu muita dó. Cheguei a falar meu Deus, para não chorar”, disse.

Ela esclareceu que uma tala foi colocada na pata da ave, mas que uma cirurgia deve ser realizada nos próximos dias. A tendência é que a parte que sobrou do osso seja retirada. “Ela ficará com uma patinha só, mas estudamos a colocação de uma prótese”, contou.

O caso

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que os policiais chegam na clínica com a calopsita ferida.

O caso foi registrado na Polícia Civil e o dono da ave chegou a ser detido, mas prestou depoimento e acabou liberado. Ele responderá por maus tratos contra animais.

 

 

*Por: THATHI.com.br

RIO DE JANEIRO/RJ - A transmissão do novo coronavírus (Sars-CoV-2) continua em queda, segundo o boletim do Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com base em dados da semana epidemiológica 41, referente ao período de 10 a 16 de outubro, houve reduções diárias de 4,8% no número de casos e de 3,6% nos óbitos.

Na semana 41, foram registrados no país médias diárias de 10,2 mil casos confirmados e de 330 óbitos. O documento informa ainda que as taxas de ocupação de leitos de UTI para adultos no SUS mantêm-se relativamente estáveis, com 25 estados e 23 capitais fora da zona de alerta e com a maioria abaixo de 50%.

Entre as unidades da federação, as exceções são Espírito Santo, na zona de alerta intermediária, cuja taxa subiu de 65% para 71%, e Distrito Federal, na zona de alerta crítico, mas com uma queda de 89% para 80%.

A Fiocruz destaca que há uma manutenção da tendência dos impactos da covid-19 no país e que a campanha de vacinação contra a doença tem contribuído para isso.

“De agosto em diante, houve uma aceleração da vacinação, que permanece com tendência de alta. Os valores atuais de mortalidade se apresentam estáveis, em torno de 500 óbitos por dia, o que revela uma queda expressiva em relação ao pico observado em abril, quando foram notificados mais de 3 mil óbitos diários. Por outro lado, são valores ainda preocupantes, já que demonstram a permanência da transmissão e a incidência de casos graves que exigem cuidados intensivos, e podem gerar milhares de mortes nos próximos meses”, ressalta o documento.

Apesar disso, o boletim destaca que as estatísticas de casos e óbitos podem sofrer influência de falhas nos fluxos de dados da doença, tanto do e-SUS quanto do Sivep-Gripe.

“Isso se reflete na divulgação de um número abaixo do esperado durante algumas semanas, seguida de um número excessivo de casos, como aconteceu nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina no final de setembro, e no Ceará e Distrito Federal no início de outubro", informa o boletim.

Segundo a Fiocruz, alguns estados estão tendo problemas com esses sistemas de informação, que podem gerar interpretações equivocadas sobre as tendências locais da pandemia e, consequentemente, comprometer a tomada de decisões baseada nesses dados incompletos.

 

 

Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

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