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CATAR - Contando com o brilho de Lionel Messi e Julián Álvarez, a Argentina derrotou a Croácia por 3 a 0 para se tornar a primeira finalista da Copa do Catar. Após triunfar na tarde desta terça-feira (13) no Estádio de Lusail, os hermanos aguardam o confronto ente Marrocos e França para conhecerem o seu adversário na decisão da competição.

A Croácia, com a mesma equipe titular que segurou o Brasil, fez o seu jogo básico: prender a posse de bola, tocar de lado e permanecer sem pressa nenhuma. Dessa forma, a equipe europeia fez o tempo passar, sem sofrer grandes ameaças nos primeiros momentos.

Isso fez com que a primeira chance surgisse apenas aos 24 minutos, com um chute de fora da área de Fernández que o goleiro Livakovic pegou em dois tempos.

Aos 31 minutos, enfim, Álvarez foi lançado em profundidade e acabou derrubado por Livakovic. O juiz italiano Daniele Orsato marcou pênalti e deu cartão amarelo para dois jogadores croatas. O craque Lionel Messi cobrou com perfeição, no alto, e enlouqueceu o Estádio de Lusail: 1 a 0.

E para quem imaginava que a marcação croata era dura e difícil, como foi diante do Brasil, não podia imaginar a facilidade de Julián Álvarez em jogada individual. O centroavante conduziu a bola, deixou para trás dois marcadores e chutou na saída de Livakovic. Um golaço do atacante de 22 anos aos 38 minutos da etapa inicial.

No lance seguinte, após cobrança de escanteio, MacAllister cabeceou para o chão e Livakovic fez uma defesa impressionante, evitando o que seria o terceiro gol argentino.

No intervalo o técnico Zlatko Dalic realizou três substituições em uma tentativa desesperada de empatar a partida. Não adiantou muita coisa. Aos 12 minutos da etapa final, Messi tabelou com Fernández, entrou na área e bateu para Livakovic espalmar. Os croatas tentaram reagir aos 16 minutos, quando Perisic cabeceou e o goleiro Emiliano Martínez saiu da meta para afastar o perigo.

Aos 23 minutos Messi resolveu fazer tudo sozinho. Ele se livrou da marcação croata, entrou na área e cruzou rasteiro para Álvarez completar para as redes: 3 a 0. Com esta bela atuação, Messi se credencia ainda mais para ser eleito o craque da Copa (título que já conquistou em 2014, no Brasil). Já Modric, que esteve sumido durante toda a partida, foi substituído aos 35 minutos do 2º tempo. No último minuto, Lovren arriscou um foguete da intermediária, mas a bola foi para fora, enquanto os argentinos já se abraçavam comemorando a esperada vaga na final.

Aguardando o adversário

A Croácia ainda entrará em campo mais uma vez nesta Copa, a partir das 12h (horário de Brasília) do próximo sábado (17), para disputar o terceiro lugar. Um dia depois a Argentina faz a finalíssima com o vencedor de França ou Marrocos no Estádio Lusail. Em caso de vitória, os hermanos levarão para casa o seu terceiro título mundial, que consagraria a geração campeã da Copa América de 2021.

Paixão argentina

A partida desta terça teve presença maciça dos argentinos. Nos últimos dias, vários voos da Aerolíneas Argentinas saíram de Buenos Aires, com escala em Roma (Itália), até Doha (Catar), levando aficionados de última hora, que estão desembolsando entre US$ 3.400 e US$ 3.800 por uma passagem. Ao chegarem lá, os ingressos são negociados por valores de US$ 1.000 a US$ 1.500.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CATAR - O Catar vai deixar de exigir testes de covid para seus visitantes antes da Copa do Mundo, anunciou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde do emirado, após indicar que os um milhão de turistas esperados já não precisam estar vacinados.

Este relaxamento nas medidas anticovid será aplicado a partir de 1 de novembro, 19 dias antes do início do primeiro Mundial no Oriente Médio.

O torneio vai trazer o maior fluxo de visitantes da história do país, que tem 2,9 milhões de habitantes.

"Os visitantes já não serão obrigados a apresentar testes PCR negativos ou resultados de testes de antígeno antes de viajarem ao Catar", informou o ministério em um comunicado.

Os cidadãos cataris e os residentes tampouco precisarão fazer testes de covid 24 horas antes de retornarem do exterior, acrescentou a pasta.

A Copa do Mundo, que acontecerá de 20 de novembro a 18 de dezembro, é o primeiro grande evento esportivo aberto para o público desde o início da pandemia, em 2020.

Os organizadores cataris e a Fifa querem que o torneio seja um sinal de que o mundo está superando a covid. Mas o Ministério da Saúde advertiu que implantará medidas especiais "se a situação da pandemia no país se agravar".

As novas medidas beneficiarão os visitantes que chegarem ao Catar a partir de 1 de novembro. Depois desse dia, o país fechará o acesso de a qualquer pessoa (exceto seus cidadãos e residentes) que não possuir um cartão Hayya, o documento entregue a todos que tiverem ingressos para os estádios, seus convidados, jogadores, jornalistas, funcionários da organização do torneio e autoridades.

 

 

AFP

FRANÇA - Paris e outras cidades francesas pretendem não dar atenção à Copa do Mundo como forma de protestar contra violações de direitos humanos e outros problemas relatados no Catar, país-sede do evento. Em uma espécie de boicote, as prefeituras decidiram não instalar os tradicionais telões gigantes em locais públicos para os cidadãos assistirem às partidas da seleção francesa.

De acordo com a Prefeitura de Paris, administrada por Anne Hidalgo, a decisão foi tomada para mostrar um posicionamento contrário aos episódios de abusos trabalhistas e descaso ambiental denunciados durante as obras do Catar para a Copa do Mundo. Além disso, há razões meteorológicas, pois as temperaturas na França estarão baixas, já que esta edição será realizada entre novembro e dezembro, na transição do outono para o inverno.

Além de Paris, outras cidades que aderiram ao movimento foram Marselha, Burdeos, Estrasburgo e Lille. Em nota, a Prefeitura de Marselha classificou a realização do mundial no país árabe como uma “catástrofe humana e ambiental, incompatível com os valores que o esporte transmite”.

Desde dezembro de 2010, quando o Catar ganhou o direito de sediar o Mundial deste ano, surgiram diversas denúncias de violação de direitos humanos no país, principalmente em relação às condições dos trabalhadores imigrantes. As indústrias e construtoras contratam a maior parte de seus funcionários em outros países.

Quando os trabalhadores chegam ao Catar, vão viver em alojamentos mantidos pelas próprias empresas na zona industrial de Doha. Apesar de não haver um número oficial, ocorreram milhares de mortes nas construções, conforme relatado pelo jornal britânico The Guardian em reportagem publicada no ano passado., outro problema do país é a questão ambiental. Muito se tem criticado os sistemas de ar-condicionado instalados nos estádios, em razão da alta emissão de CO2 que isso causará.

O cenário vem motivando outros boicotes e manifestações. A seleção norueguesa, por exemplo, lançou uniformes para homenagear os trabalhadores que morreram durante as obras para o torneio. A federação dinamarquesa também aderiu a uma campanha europeia lançada na semana passada, na qual os capitães de cada equipe usarão braçadeiras “One Love” em forma de coração e multicoloridas nos jogos da Copa.

 

 

ESTADÃO

Cidade Industrial Ras Laffan, Catar – Ao longo do último quarto de século, o pequeno Estado do Catar, no Golfo Pérsico, enviou quantidades crescentes de gás natural para uma lista cada vez maior de clientes, acumulando grande riqueza e adquirindo uma importância geopolítica que de outra forma não teria. Agora, em parte por causa da guerra na Ucrânia, sua influência está prestes a crescer ainda mais.

À medida que os Estados Unidos e seus aliados europeus buscam privar a Rússia de sua renda de petróleo e gás, o Ocidente se volta para o Catar como uma fonte alternativa de combustível para aquecer casas europeias, cozinhar alimentos e gerar eletricidade. E, embora não seja possível enviar imediatamente muito gás extra para a Europa porque a maior parte de sua produção já está comprometida para outro lugar, o Catar vai investir dezenas de bilhões de dólares para aumentar a produção em cerca de dois terços até 2027. Cerca de metade desse gás poderia ir para a Europa, disse em entrevista Saad Al-Kaabi, ministro de Estado para assuntos energéticos e chefe da estatal QatarEnergy Petroleum. "As estrelas estão todas alinhadas para que o Catar se torne um exportador de GNL significativo para a Europa", comentou Cinzia Bianco, pesquisadora do Golfo no Conselho Europeu de Relações Exteriores, referindo-se ao gás natural liquefeito (GNL), forma transportável da commodity.

O aumento do interesse pelo gás do Catar é uma reviravolta acentuada para um país que nos últimos anos se acostumou com líderes ocidentais criticando combustíveis fósseis por sua contribuição para as mudanças climáticas. Agora, esses líderes estão atrás do gás. "Os países que diziam 'não precisamos de empresas de petróleo e gás, e esses caras são demônios, bandidos' agora estão dizendo: 'Ajudem-nos, produzam mais, vocês não estão produzindo o suficiente' e assim por diante", afirmou Al-Kaabi.

Essa mudança foi impulsionada pela decisão de Vladimir Putin, o presidente da Rússia, de invadir a Ucrânia em fevereiro. De repente, os países europeus, que receberam quase metade de suas importações de gás da Rússia no ano passado, estavam lutando para encontrar outras fontes de combustível a fim de desfinanciar a máquina de guerra de Putin. Isso aumentou a popularidade do Catar, que disputa com os Estados Unidos e a Austrália o lugar do maior exportador mundial de GNL.

Em janeiro, à medida que aumentavam os temores de uma invasão russa, o presidente Joe Biden declarou o Catar um "grande aliado de fora da Otan" e recebeu o xeque Tamim bin Hamad al-Thani, emir do Catar, na Casa Branca, o primeiro chefe de Estado do Golfo a receber as boas-vindas de Biden. As questões energéticas estavam em alta na agenda.

Depois do início da guerra, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, ligou para o xeque Tamim para discutir "a garantia de suprimentos sustentáveis de gás" e outras questões, e altos líderes europeus viajaram ao Catar para discutir energia, incluindo Josep Borrell Fontelles, o principal diplomata da União Europeia. O mesmo fez Robert Habeck, ministro da Economia e Mudanças Climáticas da Alemanha, para fechar um acordo de gás.

Mas a capacidade do Catar de aliviar as aflições da Europa no curto prazo é limitada. Cerca de 85 por cento de sua produção atual estão comprometidos com acordos de longo prazo, principalmente na Ásia, afirmou Al-Kaabi. "Não posso fazer nada em relação a esses contratos. A santidade deles e nossa reputação são primordiais, de modo que não posso ir a um cliente e dizer: 'Desculpe, preciso ajudar os europeus.'"

Mas, nos próximos anos, os investimentos do Catar em GNL provavelmente vão se combinar com a agitação energética causada pela guerra na Ucrânia para aproximar da Europa o pequeno Estado desértico, e garantir aprovação de Washington ao longo do caminho, segundo analistas.

Anos antes do início da guerra, o Catar iniciara um projeto com um custo estimado de US$ 45 bilhões para construir duas novas usinas de gás e aumentar a capacidade anual de produção em 64 por cento, revelou Al-Kaabi. Esse gás começará a entrar no mercado em 2026 e provavelmente será dividido entre compradores na Europa e na Ásia. Enquanto isso, o Catar investiu em terminais de recebimento de GNL na Bélgica, no Reino Unido e na França.

A Alemanha, a maior economia da Europa, não tinha instalações de GNL antes da guerra, mas destinou mais de US$ 3 bilhões para adquirir quatro terminais flutuantes. A França e a Itália estão explorando opções semelhantes.

O fato de que o gás natural faria do Catar um dos países mais ricos do mundo per capita nem sempre foi óbvio. Quando o gás natural foi descoberto em suas águas territoriais no início da década de 1970, as autoridades ficaram desapontadas por não ser petróleo, que estava transformando as economias nas proximidades, na Arábia Saudita e no Kuwait, informou David Roberts, professor associado de relações internacionais no King's College London. "Nos primeiros 20 anos, ninguém queria, porque ninguém imaginava um mercado para isso." Assim, o gás permaneceu no subsolo.

Mas os avanços tecnológicos proporcionaram uma abertura. Na década de 1990, o Catar e parceiros internacionais investiram bilhões de dólares na criação de uma indústria de GNL.

Anteriormente, o gás natural era transportado por gasoduto, limitando a distância a que podia ser vendido. Mas, quando foi resfriado para cerca de -162 graus Celsius, se liquefez e encolheu em volume, o que significa que grandes quantidades poderiam ser transportadas pelo globo em navios e convertidas de volta em gás no destino.

O GNL era visto como uma aposta cara e arriscada na época, mas o mercado para o novo combustível, que libera menos emissões do que outros combustíveis fósseis, cresceu, e o Catar se beneficiou muito. "Você vê o domínio do Catar no mercado crescendo, e eles construíram a melhor e mais barata operação de GNL em funcionamento", disse Roberts.

Isso trouxe dinheiro aos montes para a economia do Catar, dando aos seus dois milhões e meio de habitantes, dos quais apenas 300 mil são cidadãos, uma das maiores rendas per capita do mundo.

O Catar tem usado sua riqueza para desempenhar um papel maior na política regional. Banca o Al-Jazeera, o canal árabe via satélite, que criticou os rivais do Catar e aplaudiu movimentos de protesto e grupos rebeldes em toda a região durante as revoltas da Primavera Árabe de 2011. O Estado mantém relações diplomáticas com grupos e países adversários, permitindo que aja como mediador.

Além de inúmeras empresas de energia ocidentais, o Catar abriga a maior base militar dos Estados Unidos no Oriente Médio, mas também mantém laços estreitos com o Irã, com quem compartilha seu campo de gás offshore.

Em 12 de maio, o xeque Tamim se reuniu com autoridades iranianas em Teerã para avançar nas negociações relativas à retomada do acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano, prioridade para o governo Biden.

O Catar recebe altos funcionários do Hamas, grupo militante palestino, e do Talibã. No ano passado, foi elogiado pelo governo Biden por ajudar na retirada dos Estados Unidos do Afeganistão, dando as boas-vindas aos americanos e seus parceiros que saíam do país vizinho.

"Os catarianos têm muito mais influência do que qualquer um imaginaria. Transformaram o gás natural em todo tipo de soft power", comentou Jim Krane, que pesquisa política energética no Instituto Baker de Políticas Públicas da Universidade Rice, no Texas. Como o Catar exercerá sua influência no futuro é uma questão aberta, mas, no momento, está aproveitando a atenção internacional conquistada com seu gás.

Durante uma visita à Cidade Industrial Ras Laffan, no nordeste do país, autoridades da QatarEnergy apontaram orgulhosamente as duas usinas que estavam processando gás para venda desde a década de 1990 e descreveram futuros projetos de expansão. Há planos para duas novas fábricas, segundo eles, e uma petroquímica.

No porto, seis enormes navios-tanque estavam ancorados para carregar GNL. Muitos outros esperavam sua vez no mar, afirmou Mohammed Al-Mohannadi, supervisor da administração de cargas no porto: "Toda a mágica se processa aqui."

Al-Kaabi também estava claramente satisfeito com o fato de que o gás está na moda. Ele contou que, durante anos antes da guerra na Ucrânia, negociara com grandes empresas alemãs a construção de terminais para receber GNL na Alemanha, mas o governo alemão não havia fornecido as aprovações necessárias. Depois que a guerra começou, no entanto, o ministro da energia da Alemanha voou para Doha com os principais executivos das empresas e anunciou que o governo avançaria com os projetos. "O governo agora mudou 180 graus", afirmou Al-Kaabi. "Se a Alemanha estiver pronta para aprovar os projetos, também estamos prontos", ele se lembrou de ter dito ao ministro.

 

c. 2022 The New York Times Company

CATAR - A sexta-feira (13) foi dourada para o paulista Alison dos Santos, de 21 anos, que venceu a prova dos 400 metros com barreiras, em Doha, no Catar, e de quebra assumiu a liderança do ranking mundial. A prova em Doha faz parte da primeira etapa da Liga Diamante 2022, principal circuito da World Athetics (Federaçao Internacional de Atletismo).

Medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio, o brasileiro foi 25 centésimos mais rápido que o segundo colocado, o norte-americano Rai Bejamim, prata em Tóquio. Também conhecido pelo apelido de Piu, Alison concluiu o percurso em 47s24, Benjamim em 47s49, e o irlandês Thomas Barr, terceiro colocado, em 47s38.

 No segundo triunfo seguido nos 400m com barreiras em menos de 15 dias, Piu consegui baixar em mais de um segundo o tempo da prova. No último dia 30, ele foi ouro no tradicional Meeting Drake Relays, na cidade de Des Moines, no Iowa (Estados Unidos), com o tempo de 48s41.

Com a performance desta sexta (13), em Doha, Alison desbancou da liderança do ranking mundial o norte-americano Kallifah Rosser (48s26). O brasileiro detém a terceira melhor marca da história da prova - tempo de 46s72 obtido em Tóquio – e segue como um dos principais nomes do atletismo nacional para os Jogos de Paris 2024.

Alison volta a competir em 28 de maio, em mais uma etapa da Liga Diamante, na cidade de Eugene, no estado do Oregon (Estados Unidos).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CATAR - Nesta sexta-feira, foi realizado o sorteio da Copa do Mundo, em cerimônia no Catar, país sede do torneio. A Seleção Brasileira, cabeça de chave do grupo G, vai enfrentar Suíça e Sérvia, assim como em 2018, e Camarões, rival em 2014. A estreia será diante dos sérvios.

Atual campeã, a França, está no grupo D. Os comandados de Didier Deschamps começam contra o vencedor do playoff 1 (Peru, Emirados Árabes Unidos ou Austrália) e ainda terão pela frente Dinamarca e Tunísia.

A Argentina, por sua vez, figura no grupo C. A equipe de Lionel Scaloni terá Arábia Saudita na estreia, Polônia de Robert Lewandowski e México.

Espanha e Alemanha, campeãs em 2010 e 2014, respectivamente, caíram no grupo E. Japão e o ganhador do playoff 2 (Nova Zelândia ou Costa Rica) completam a chave.

Três vagas ainda estão indefinidas. Um será preenchida por Ucrânia, Escócia ou País de Gales, outra por Peru, Emirados Árabes Unidos ou Austrália, e a última por Nova Zelândia ou Costa Rica.

Confira todos os oito grupos:

Grupo A

Catar

Equador

Senegal

Holanda

 

Grupo B

Inglaterra

Irã

Estados Unidos

País de Gales, Escócia ou Ucrânia

 

Grupo C

Argentina

Arábia Saudita

México

Polônia

 

Grupo D

França

Emirados Árabes, Austrália ou Peru

Dinamarca

Tunísia

 

Grupo E

Espanha

Costa Rica ou Nova Zelândia

Alemanha

Japão

 

Grupo F

Bélgica

Canadá

Marrocos

Croácia

 

Grupo G

Brasil

Sérvia

Suíça

Camarões

 

Grupo H

Portugal

Gana

Uruguai

Coreia do Sul

 

 

 

GAZETA ESPORTIVA

CATAR - A Fifa deu início à venda de ingressos online para a Copa do Mundo do Catar 2022 nesta quarta-feira (19). O Mundial está programado para ocorrer de 21 de novembro e 18 de dezembro. Segundo a entidade, esta etapa de vendas - em que os torcedores manifestam quais ingressos desejam adquirir - vai até às 7h (horário de Brasília) de 8 de fevereiro. Um mês depois, em 8 de março, quem solicitou o ingresso receberá a confirmação se seus pedidos de compra de bilhetes foram aceitos (inteira ou parcialmente) ou rejeitados.

Nesta primeira fase de vendas, não há prioridade por ordem de solicitações: um interessado que preencher a lista ainda hoje terá as mesmas chances de ter o pedido atendido, assim como outro torcedor que deixar para o último dia. Nos casos em que a demanda por ingressos for maior do que a quantidade destinada a um determinado grupo - seja ele de moradores locais ou torcedores que vivem fora do Catar - haverá sorteio para definir quem fica com os bilhetes. Aliás, residentes do país sede da Copa do Mundo terão acesso a um preço especial, a partir de 10 euros (aproximadamente R$ 60), para ingressos da fase de grupos. Já para estrangeiros, os mesmos bilhetes saem a 61 euros (R$ 378).

Ao realizar o pedido online, o torcedor terá algumas opções na hora de escolher quais partidas pretende assistir. Ele pode escolher jogos individualmente, ou optar por todas as partidas de uma determinada seleção. Existe também a opção de ir a quatro estádios diferentes em dias consecutivos, aproveitando-se da curta distância entre eles. Há ingressos destinados a pessoas com deficiência, com instalações com foco em acessibilidade. 

CATAR - Eric Jouti se classificou para a fase principal do torneio individual do WTT Star Contender de Doha de tênis de mesa. Na terça-feira (21), na rodada 3 do evento, após estar perdendo para o francês Bastien Rembert (217º no ranking mundial), o brasileiro conseguiu a virada para fechar o jogo em 3 sets a 2 (4/11, 7/11, 11/5, 11/8 e 12/10).

Na rodada anterior, o brasileiro já havia vencido Beh Kun Ting (420º), de Singapura, por 3 a 2 (10/12, 11/7, 11/7, 9/11 e 11/5). Na fase principal do torneio, Jouti enfrenta na próxima quarta-feira (22), a partir das 5h30 (horário de Brasília), o eslovaco Lubomir Pistej (68º).

CATAR - O corredor brasileiro Alison dos Santos, de 20 anos, faturou a medalha de prata nos 400 metros com barreiras na etapa de Doha (Catar) da Diamong League (Liga Diamante).  Já classificado para a Olimpíada de Tóquio (Japão), o atleta paulista superou novamente os recordes brasileiro e sul-americano da prova, que já haviam sido quebrados por ele no último dia 9,na na USATF Golden Games, nos Estados Unidos.

Na sexta (28), Alison completou o trajeto em 47seg57, sendo superado apenas pelo norte-americano Rai Benjamin, atual recordista mundial, que cravou 47s38. Kyron Mcmaster, das Ilhas Virgens Britânicas, ficou em terceiro lugar.

No último dia 9, nos Estados Unidos, Alison já quebrara o recorde nacional de Eronilde Araújo (48seg04), obtido em 1995. Na ocasião Alison encerrou a prova em 47seg68. Também durante o USATF Golden Games, o brasileiro superou o recorde sul-americano, de 2005, que era do panamenho Bayano Kamani (47seg84).

Confira AQUI as vagas já confirmadas do Brasil na Olimpíada de Tóquio.

 

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

MUNDO - A Inglaterra caiu no mesmo grupo da Polônia no sorteio das eliminatórias para a Copa do Catar, nesta segunda-feira (7), que deixou as principais seleções da Europa com caminhos aparentemente tranquilos até o torneio de 2022.

Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda, Portugal, Croácia e Inglaterra não se enfrentam graças ao sistema de cabeça de chave e, salvo grandes surpresas, devem se classificar de forma confortável para o próximo Mundial.

A principal emoção provavelmente será a disputa entre os times intermediários para terminar em segundo em seus grupos e se classificar para a repescagem.

Sob um formato revisado, os dez vencedores dos grupos se classificam diretamente para o Catar, enquanto os segundos colocados vão para um sistema de repescagem junto com as duas melhores equipes da Liga das Nações, uma competição separada.

Essas 12 equipes serão divididas em três chaves de quatro, com os vencedores de cada uma também indo para o Catar. A fase de grupos será disputada entre março e novembro do próximo ano, com o mata-mata em março de 2022.

A França, atual campeã mundial, foi sorteada no grupo D ao lado da Ucrânia (equipe que derrotou recentemente por 7 a 1 em um amistoso), Finlândia, Bósnia e Cazaquistão.

Os antigos rivais Inglaterra e Polônia se enfrentarão novamente, após serem sorteados no grupo I, juntamente com Hungria, Albânia, Andorra e San Marino.

A Espanha está no grupo B com Suécia, Grécia, Geórgia e Kosovo, enquanto Portugal enfrentará Sérvia, Irlanda, Luxemburgo e Azerbaijão no grupo A. Já a Bélgica pega País de Gales, República Tcheca, Belarus e Estônia no grupo E.

O grupo F parece ser o mais equilibrado, com Dinamarca, Áustria, Escócia, Israel, Ilhas Faroe e Moldávia. A Croácia, vice-campeã em 2018, enfrentará Eslováquia, Rússia, Eslovênia, Chipre e Malta no grupo H.

A Alemanha faz parte do grupo J, e seus adversários são Romênia, Islândia, Macedônia do Norte, Armênia e Liechtenstein.

 

 

*Por Julien Pretot, Mark Gleeson, Zoran Milosavljevic e Simon Evans / REUTERS

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