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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Uma operação de patrulhamento preventivo realizada pela Guarda Civil Municipal (GCM) de Ibaté, na manhã de 17 de julho de 2025, resultou na prisão de um homem com drogas no bairro Jardim Cruzado. Por volta das 7h, enquanto as viaturas percorriam a Rua Benedito Barreto, próximo à Praça do Parquinho, local associado ao tráfico de entorpecentes, os agentes observaram a fuga de vários indivíduos ao perceberem a aproximação policial.

Um dos suspeitos foi interceptado e submetido a busca pessoal. Nas vestes do abordado, a GCM encontrou um saco plástico com dois pinos de substância compatível com cocaína e três porções de material semelhante à maconha. O indivíduo foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Ibaté para registro da ocorrência e análise pela autoridade competente.

A operação destaca a atuação da GCM no enfrentamento à criminalidade e na promoção da segurança pública. A Polícia Civil dará prosseguimento às investigações para esclarecer o envolvimento do detido com o tráfico na região.

RIO DE JANEIRO/RJ - Paolla Oliveira foi anunciada pela Grande Rio como rainha de honra da escola para o Carnaval de 2026. A novidade, divulgada nas redes sociais da agremiação, surpreendeu até a própria atriz, que interpreta Heleninha Roitman na novela "Vale Tudo", da Globo. "Meu telefone bombando com as pessoas me parabenizando por eu ter voltado a ser rainha da Grande Rio, e eu não estava entendendo nada", disse Paolla em vídeo publicado nas redes sociais.

Ela agradeceu o carinho da escola e reforçou o vínculo com a agremiação, mas afirmou que ainda não decidiu se irá desfilar no próximo ano: "Gente, vamos viver! Ainda tem muito tempo até o Carnaval, e até lá a gente vê o que faz", comentou.

A atriz, que já foi rainha de bateria da Grande Rio entre 2009 e 2010, e depois de 2020 a 2025, também fez questão de destacar sua sucessora, a influenciadora Virginia Fonseca: "Vamos esclarecer uma coisa, já que a gente está falando em posto? A rainha da Grande Rio é a Virginia. Vamos deixar a menina brilhar, minha gente." Paolla adiantou que pretende passar oficialmente a faixa de rainha para a influenciadora.

Além do vídeo, a assessoria de imprensa da atriz divulgou um comunicado: "Reiteramos que Paolla Oliveira, como já anunciado , não voltará a desfilar no próximo ano à frente da bateria da Grande Rio, ao contrário do que está sendo divulgado por meios de comunicação. Esclarecemos, ainda, que a atriz foi pega de surpresa pelo anúncio nas redes sociais da Grande Rio, de que foi agraciada com o título de rainha de honra -menção inédita que ela agradece com carinho, pois, como sempre disse, ela saiu do posto, mas jamais deixará o Carnaval. Para encerrar qualquer mal-entendido, Paolla passará a faixa à nova rainha, Virginia Fonseca, a qual deseja sucesso à frente da bateria da escola de seu coração."

A Grande Rio, ao anunciar a novidade, informou que Paolla fará a coroação de Virginia em "uma noite muito especial", ainda sem data definida. "Uma história de muito amor que continua viva! Paolla Oliveira será a Rainha de Honra da Grande Rio. Em um novo posto, a atriz seguirá fazendo parte da nossa escola e, em 2026, estará presente como mais uma integrante da realeza tricolor. A gente não precisa nem falar, né!? A casa é sua, Paolla Oliveira", escreveu a escola nas redes sociais.

 

 

FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - A Câmara aprovou uma pauta-bomba que inclui um crédito subsidiado de até R$ 30 bilhões para o agronegócio com verbas de petróleo do pré-sal.

A votação ocorreu após o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao aumento de deputados e à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) de validar o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), contra a decisão anterior do Congresso. Ao final, produtores rurais do Rio Grande do Sul comemoraram com parlamentares no plenário o placar de 346 contra 93. O texto agora vai ao Senado.

A sessão desta quarta aconteceu sob tumulto, em parte pela grande quantidade de itens na pauta -uma vez que deve ser a última do semestre-, mas acentuado pela revolta dos parlamentares após os anúncios das decisões do Executivo e do Judiciário.

Segundo deputados de centrão e governistas ouvidos pela reportagem, sob reserva, a votação foi uma manobra de retaliação. Outros ponderam que essa já era uma possibilidade à tarde. Os ruralistas já vinham pressionando há semanas para que o projeto avançasse na Casa.

Este era um dos 44 itens da pauta, e parte da Câmara defendia que ele fosse votado, mas parlamentares afirmam que, até então, não havia consenso de que ele seria colocado em discussão.

Após a notícia das duas medidas, deputados se revoltaram e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), saiu do plenário para ir conversar com seu par do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Motta depois conversou com lideranças do centrão e com o agronegócio e confirmou a eles o avanço da pauta sensível ao governo Lula.

A proposta inicialmente era voltada apenas ao pequeno produtor rural, mas foi reformada para autorizar o uso de até R$ 30 bilhões do Fundo Social do pré-sal -que recebe royalties do petróleo e hoje complementa áreas como educação, saúde e habitação-, para refinanciar dívidas gerais do agronegócio com juros subsidiados.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), discursou com duras críticas à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e o relator, Afonso Hamm (PP-RS). Guimarães alegou que havia um diálogo com o governo para chegar a um consenso sobre o texto -o que teria sido rompido com a votação.

"A relação civilizada aqui tem que ser de respeito, não pode ser assim, de uma hora para outra não consideram nada, não valem mais nada os acordos aqui dentro, a palavra dada. Onde vamos chegar?", disse, na tribuna.

Guimarães afirmou que pediu a Lula para que não vetasse o aumento dos deputados, mas foi vencido nas negociações internas do governo.

E criticou que a Câmara avance com um projeto que aumenta despesas da União ao mesmo tempo que cobra corte de gastos do governo federal.

"É um liberou geral para uma renegociação. [...] Isso não é correto, sobretudo para quem fala tanto em responsabilidade fiscal", disse.

"Quero lamentar, não estou nem discutindo os problemas políticos, mas essa atitude que vocês tomaram, deputados da FPA, me agrediram democraticamente", completou.

Ao final da votação, Guimarães amenizou o tom, e disse que se posicionou contra a matéria pela "má conduta" do relator.

Além do projeto das dívidas do agronegócio, a Câmara também retirou da pauta, após a decisão de Moraes, um projeto que criava vagas no Superior Tribunal de Justiça.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Entre os anos de 1996 a 2021, quase a metade dos títulos de mestrado (49,5%) e um sexto das titulações de doutorado (57,8%) foram obtidos por pessoas brancas. Apesar de majoritários na população brasileira (55,5%, conforme o Censo 2022), os negros são minoritários nos cursos de pós-graduação stricto sensu.

“Pretos representam apenas 4,1% dos mestres e 3,4% dos doutores, enquanto pardos somam 16,7% e 14,9%, respectivamente. Os indígenas correspondem a apenas 0,23% das titulações de mestrado e 0,3% das de doutorado no período”, descreve nota à imprensa sobre levantamento do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma associação civil sem fins lucrativos, sediada em Brasília, supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Além dos resultados acumulados em 25 anos 1996 a 2021, o flagrante da desigualdade também é capturado de outra forma pelo CGEE: “em 2021, enquanto havia 38,9 mestres brancos por 100 mil habitantes, havia apenas 21,4 entre pretos, 16,1 entre pardos e 16 entre indígenas. A diferença é ainda mais crítica no doutorado: brancos somavam 14,5 por 100 mil habitantes, ante cerca de 5 por 100 mil para pretos, pardos e indígenas.”

As disparidades permanecem no mercado de trabalho, após a conclusão dos cursos entre quem tem a mesma titulação. “os brancos ainda concentram a maior parte dos vínculos empregatícios”, assim como permanecem as diferenças de remuneração. “Em 2021, os mestres pretos recebiam, em média, 13,6% a menos que os mestres brancos. Entre os doutores, a diferença foi de 6,4%.”

“Quando se analisa a remuneração, observa-se uma desvantagem significativa, com salários inferiores aos da população branca, tomada como referência por apresentar as maiores remunerações entre mestres e doutores”, acrescenta em nota coordenadora do estudo, Sofia Daher assessora técnica do CGEE e analista em ciência e tecnologia.

O estudo sobre diversidade racial está sendo apresentado na terça-feira (15) na 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciênca (SBPC), que acontece em Recife (PE).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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