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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Debate da série Ciência UFSCar em 25/8 acontece às 14 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Um ano e meio após a chegada da pandemia de Covid-19 ao País, as escolas brasileiras vão, progressivamente, retomando suas atividades presenciais. São bastante conhecidas as condições desiguais em que esse retorno acontece, sobretudo entre instituições públicas e privadas, assim como foram imensamente desiguais as condições para a realização emergencial de atividades remotas ao longo de todos esses meses, em que as escolas ficaram fechadas, mas nunca paradas.

Quais são os impactos desse afastamento presencial do ambiente escolar sobre crianças em diferentes faixas etárias? E professores e professoras e outros profissionais da área, como se organizaram diante dos desafios e dificuldades para seguir trabalhando? O que as soluções adotadas, o debate público sobre o assunto e a realidade nesse retorno às atividades presenciais nos dizem sobre a configuração da Educação no momento histórico atual no Brasil e no mundo? Como as famílias e o entorno escolar como um todo se relacionam com esse contexto?

Estas são algumas das questões previstas para o quinto encontro da série de debates "Ciência UFSCar", promovida pela Assessoria de Comunicação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O debate, que acontece - virtualmente - em 25 de agosto, às 14 horas, contará com a participação de Luana Costa Almeida, docente do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas (DTPP) e dos programas de pós-graduação acadêmico e profissional em Educação (PPGE e PPGPE) da UFSCar. Ela e a mediadora do encontro, a jornalista da UFSCar Mariana Pezzo, recebem duas convidadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Carolina Catini, docente da Faculdade de Educação, e sua orientanda de mestrado Patrícia Bonani, que também é professora da rede municipal de Barueri (SP).

O encontro - intitulado "Qual(is) escola(s), para quem e para o quê? Reflexões sobre a Educação brasileira em tempos de pandemia" - será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook (www.facebook.com/ufscaroficial) e YouTube (www.youtube.com/UFSCarOficial), com cobertura ao vivo no Twitter @ciencia_ufscar.

Atividade é gratuita e será realizada a distância para profissionais, estudantes, lideranças indígenas e demais interessados

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições na seleção para o curso de extensão "Introdução à Saúde dos Povos Indígenas", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob coordenação dos professores Cecília Malvezzi e Willian Fernandes Lima, do Departamento de Medicina (DMed) da Instituição. O curso é gratuito e será realizado entre setembro e dezembro deste ano. São ofertadas 25 vagas e as inscrições devem ser feitas até 27/8 pela Internet.

A iniciativa de promover o curso de extensão é fruto do projeto de extensão sobre a mesma temática, realizado na UFSCar desde 2016. O objetivo da ação é propiciar um espaço para conhecer e refletir sobre a complexidade da saúde das comunidades indígenas, por meio da abordagem das diferentes culturas, do sistema de saúde específico, das concepções do processo saúde-doença, em um diálogo entre comunidade acadêmica e sociedade em geral, que aproxime indígenas e não-indígenas. A ideia é que o curso integre atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas a esse campo do conhecimento.

Conteúdo e público-alvo

A atividade é voltada para estudantes indígenas; estudantes das áreas da Saúde, Educação, Ciências Sociais ou afins; profissional de Saúde; profissional de áreas afins à saúde indígena; docente de cursos da Saúde ou afins; técnico; liderança indígena, e pessoas envolvidas ou interessadas na discussão sobre saúde indígena. 

O curso terá carga horária total de 60 horas, com atividades síncronas e assíncronas. Os encontros online serão realizados às quartas-feiras, das 18h30 às 20h30 (horário de Brasília), pela plataforma Google Meet. As atividades começam no dia 1º de setembro e os módulos abordarão os temas: Identidade Indígena; Cuidado em Saúde Indígena; Direitos Indígenas; e Educação e Saúde Indígena. O encerramento será em 1º de dezembro.

Os participantes receberão certificado. As inscrições na seleção podem ser feitas até 27 de agosto, por este link (https://bit.ly/3iXuGSh) e o resultado será divulgado no dia 30 de agosto. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo mostra como as Prefeituras investem na transformação digital dos serviços públicos

 

ARARAQUARA/SP - Nesta terça-feira (24), a Rede Cidade Digital (RCD) promove encontro para Prefeituras da Região Central do Estado para tratar de transformação digital e inovação nos municípios. O Webinar das Cidades Digitais mostra como Araraquara, Brotas, Limeira e Piracicaba investem em governos mais conectados e eficientes. 

Participam o prefeito de Brotas, Leandro Corrêa, o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Inovação de Limeira, Tito Almirall,  o gerente de Modernização Institucional da Prefeitura de Araraquara, Matheus Soto, e o diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba (IPPLAP), Daniel Rosenthal. “Os eventos trazem informações e subsídios sobre o que está sendo feito nas cidades para melhorar a vida das pessoas através do uso da tecnologia e de que forma as Prefeituras estão atravessando esse momento desafiador, no qual não é possível se fazer gestão sem o auxílio de ferramentas”, resume o diretor da RCD, José Marinho.

As inscrições para o encontro virtual são gratuitas para servidores públicos e representantes de entidades/universidades e devem ser feitas pelo http://sympla.com.br/rcd.

O diretor da RCD também lembra que o momento é importante para definição das políticas públicas nas cidades para os próximos quatro anos. Um levantamento feito pela RCD com 45 municípios, foco do encontro da próxima terça, mostra que em 28 deles novos prefeitos foram eleitos, uma renovação de 60%. A consulta não incluiu os municípios de Leme e Trabiju que aguardam novas eleições. Soma-se aos desafios naturais de início de gestão uma pandemia, que vem exigindo novas formas de relacionamento entre poder público e cidadão e tem acelerado a informatização de diversos setores”, completa Marinho.

PDTI – Dicas de como elaborar o documento também serão apresentadas no evento pelo Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros, do Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina (PR). Segundo ele, o PDTI é importante para direcionar a estratégia de modernização de uma Prefeitura e um dos passos fundamentais para tornar as localidades mais conectadas e inteligentes. “O PDTI serve para diagnosticar e planejar a gestão dos recursos e processos de TI para que a gente vise atender às necessidades que os administradores públicos vão pretender em determinado período e que isso seja feito de maneira eficiente, que efetivamente traga benefícios para a sociedade como um todo”, explica.

O Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo tem a parceria da S.Clara Comunicação, Sonner, Modus DPO, Furukawa Eletric, Sigma Telecom e IPM Sistemas.

Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo

24/08, às 10 horas

Inscrições gratuitas para servidores públicos, entidades e universidades pelo https://www.sympla.com.br/rcd

Informações pelo WhatsApp (41)3015-6812 ou pelo imprensa@redecidadedigital.com.br

SÃO PAULO/SP - A âncora do Jornal Hoje, Maria Júlia Coutinho, foi uma das convidadas do programa Altas Horas no sábado (21). Ao falar da edição de 2021 do Criança Esperança, a ser realizada segunda (23), em que ela vai ser uma das apresentadoras, junto com Ivete Sangalo, IZA e Luciano Huck, ela contou que antes de ser jornalista, exerceu outra profissão: professora.

"Eu dei aula durante uns 2 anos na prefeitura de São Bernardo do Campo e antes disso, eu dei aula pra crianças pequenas num colégio particular que seguia a linha montessoriana. Inclusive nesse colégio, o padre Júlio Lancelotti, ele fazia uma ronda nos colégios particulares da região pra que abrigassem crianças soropositivas", relembrou Maju Coutinho.

A jornalista contextualizou também sua revelação: "Tenho uma professora, que foi minha professora no magistério, a Vange Fortunato, e ela sempre reclama que eu venho aqui e não conto. Ela fala que eu sou professora, porque fiz magistério e atuei por pouco tempo, mas ela diz que eu sou e que, se eu fosse ao Serginho e não falasse, ela ia ficar muito brava. Então está registrado. Obrigada por você fazer parte da minha história, e eu sou professora."

 

 

*Por: VEJA São Paulo

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