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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), fez críticas, em seu perfil no Twitter, à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, que permite um aumento no Fundo Eleitoral –destinado a partidos políticos e candidatos, para fazerem campanha nas eleições.

A LDO, aprovada pelo Congresso Nacional na última 5ª feira (15), é a base do Projeto de Lei Orçamentária Anual. Segue agora à sanção presidencial.

O senador, que estava ausente na sessão de votação, se posicionou contra a proposta que pode fazer o valor do Fundo Eleitoral chegar a R$ 5,7 bilhões em 2022. Lembrou, em analogia à facada que o presidente Jair Bolsonaro sofreu em 2018, que o chefe do Executivo tem a prerrogativa de vetar a medida.

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“E por falar em facadas e hemorragias, o presidente tem a prerrogativa de vetar a facada do fundão eleitoral que vai sangrar o Brasil em R$5,7 bilhões. Dinheiro que podia ir pra saúde”, disse o senador.

“Ele pode impedir e salvar as vítimas: os brasileiros. Os mesmos que padecem com a pandemia”, afirmou.

Nas eleições municipais de 2020 o valor do Fundo Eleitoral foi de cerca de R$ 2 bilhões – R$ 3,7 bilhões a menos.

No Twitter, diversos usuários e políticos pedem, nesta 6ª feira (16.jul.2021), para Bolsonaro vetar a medida e repudiam o possível gasto eleitoral em meio à pandemia de covid-19.

As hashtags #VetaBolsonaro, #VetaPresidente e #FundãoDe6BilhõesNão estão entre os assuntos mais comentados da rede social.

 

 

*Por: PODER360

SÃO PAULO/SP - A advogada Gabriela Prioli, de 35 anos, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na sexta-feira (16), e aproveitou não só para documentar o momento, mas para xingar Jair Bolsonaro (sem partido).

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Ela, que também é comentarista política, usava uma camiseta com um bordado dos dizeres: “Liberté, egalité, Jair vai se fudé”, em referência às premissas iluministas de liberdade e igualdade. “A ansiedade por dias melhores se confunde com a tristeza por quem, diferente de mim, não pode esperar a vacina no braço. Vacinem-se. Daniele [responsável por aplicar o imunizante em seu braço] se você vir esse post, fica aqui o meu agradecimento público por ter aplicado a vacina tão gentilmente, mesmo com as mãos trêmulas”, escreveu na legenda.

 

 

*Por ISTOÉ GENTE

EUA - A Xiaomi ultrapassou a companhia americana Apple e assumiu, pela primeira vez, o segundo lugar na produção mundial de smartphones. De acordo com o relatório da consultora Canalys, divulgado nesta semana, a empresa chinesa teve uma participação de mercado de 17% no segundo trimestre de 2021, enquanto sua concorrente ficou com 14% e assumiu a terceira posição.

Já a empresa sul-coreana Samsung permaneceu como a maior fornecedora no mundo, com 19% dos smartphones vendidos. Em quarto e quinto lugar estão, respectivamente, a Oppo e a Vivo. 

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A empresa chinesa vem crescendo a passos largos no mercado internacional de celulares e conseguiu assumir a vice-liderança depois de atingir, entre abril e junho de 2021, um crescimento anual de 83% na venda do produto. Somente na América Latina, o salto foi de 300%.

Segundo o gerente de pesquisa da Canalys, Ben Stanton, o preço dos produtos é uma das principais razões para o crescimento da empresa. “Em comparação com a Samsung e a Apple, seu preço médio de venda é cerca de 40% e 75% mais barato, respectivamente”, afirmou.

Stanton também aponta que, à medida que companhia chinesa cresce, ela transforma seu modelo de negócio, com a adoção de iniciativas de consolidação de parceiros e com um gerenciamento mais cuidadoso de suas ações no mercado. Nesta 6ª feira (16.jul.2021), as ações da Xiaomi subiram 4% na Bolsa de Hong Kong depois da divulgação do levantamento.

Um dos principais objetivos da empresa é aumentar a venda de seus produtos e, para isso, vem investindo bastante em hardware. No início de 2021, a Xiaomi lançou 2 smartphones, sendo um deles o Mi 11 Ultra, atualmente um dos celulares mais avançados com sistema Android no mercado.

No entanto, Stanton afirma que a briga com as outras empresas será difícil, já que, todas as fabricantes “estão lutando arduamente” para garantir o fornecimento de smartphones. O analista lembra também que o segundo trimestre costuma ser o período em que a Apple e a Samsung apresentam um comportamento mais “low profile” por estarem se preparando para o lançamento de novos aparelhos. Por isso, os números do terceiro semestre poderão dizer, oficialmente, se a empresa será capaz de manter sua posição dentro do setor.

 

 

*Por: PODER360

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na quinta-feira (15/07) que estuda maneiras de restaurar o acesso à internet em Cuba, país que ele classificou como um "estado falido".

"O comunismo é um sistema fracassado, um sistema universalmente fracassado. E não vejo o socialismo como um substituto muito útil, mas isso é outra história", declarou Biden, em coletiva de imprensa durante a visita da chanceler alemã Angela Merkel a Washington.

No último domingo (11/7), Cuba teve os maiores protestos contra o governo dos últimos 60 anos.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, disse que o país sofre um "terrorismo midiático". Para ele, existe uma campanha nas redes sociais contra o seu governo.

O acesso à internet

Biden explicou que os Estados Unidos estão avaliando como ajudar os cubanos a contornar as restrições à internet impostas pelo governo de Miguel Díaz-Canel.

"Cuba é, infelizmente, um estado falido e está reprimindo seus cidadãos", declarou o presidente dos Estados Unidos.

"Eles cortaram o acesso à internet. Estamos avaliando se temos capacidade tecnológica para restaurar esse acesso", acrescentou

Há muito tempo, os Estados Unidos criticam as restrições à internet em todo o mundo, em especial na China. Mas suas operações cibernéticas geralmente têm mais a ver com ameaças à segurança do que com a garantia de acesso.

Uma ideia levantada por especialistas é enviar balões com wi-fi móvel, semelhante ao que é feito em desastres naturais.

Segundo jornalistas da agência AFP em Havana, Cuba aliviou as restrições à internet na quarta-feira (14/7). Porém, redes sociais como Facebook e Twitter e serviços de mensagens, como o WhatsApp, permaneciam bloqueados, ao menos até quinta-feira.

O acesso à rede tem sido possível somente em parques públicos que oferecem conexão wi-fi ou nas residências por meio dos serviços Nauta-Hogar e ADSL, que muitos cubanos não podem pagar por ter um alto custo.

"Terrorismo midiático"

O governo cubano atacou duramente a campanha #SOSCuba que tomou conta das redes sociais. Segundo o presidente Días-Canel, é um "terrorismo midiático".

"As redes sociais são totalmente agressivas, convocando assassinatos, linchamentos, ataques a pessoas, principalmente aquelas que se identificam como revolucionárias", criticou.

A maioria dos relatos que chegaram da ilha descreve os protestos como pacíficos e espontâneos. Até quinta-feira, as autoridades cubanas confirmaram a morte de uma pessoa, um homem de 36 anos, nos arredores de Havana, após um confronto com agentes em frente a um posto policial.

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Oferta de vacinas

Os protestos de domingo, que seguiram na segunda-feira em menor proporção e com uma forte presença policial nas ruas, ocorreram em um contexto de grave crise econômica que se soma à crise sanitária da pandemia do coronavírus.

Cuba está desenvolvendo sua própria vacina contra a covid-19, a Soberana 2, em meio a um aumento de infecções, com cortes de energia e escassez de alimentos e remédios.

"Há um problema com a covid em Cuba", disse Biden.

"Eu estaria pronto para doar quantidades significativas de vacinas se, de fato, garantissem que uma organização internacional iria administrá-las, para que o cidadão médio tivesse acesso a essas vacinas", acrescentou.

Relação entre EUA e Cuba

Biden foi o vice-presidente de Barack Obama, que liderou uma abertura histórica em direção a Cuba e visitou Havana.

O sucessor de Obama, Donald Trump, reverteu algumas medidas importantes, como a autorização para envio de remessas de dinheiro e viagens turísticas de cidadãos norte-americanos.

Em sua campanha pela Casa Branca, Biden disse que queria diminuir as restrições em relação a Cuba.

Mas, na quinta-feira, o presidente norte-americano sinalizou que não permitirá o envio de remessas neste momento. "É muito provável que o regime confisque essas remessas ou grande parte delas", disse.

Mesmo que Biden queira mudar de rumo, ele encontraria obstáculos políticos, inclusive dentro do próprio partido. Os democratas controlam o Congresso por margens estreitas e o senador democrata Bob Menendez, que lidera o Comitê de Relações Exteriores do Senado, é um cubano-americano que defende uma ação firme contra Havana.

Apoio ao governo cubano

Enquanto apelam ao governo cubano para liberar os detidos nos protestos e para que o acesso à internet seja totalmente restaurado, vários ex-líderes da esquerda latino-americana manifestaram apoio a Havana em uma reunião virtual na quinta-feira.

O chanceler cubano Bruno Rodríguez realizou uma teleconferência na qual participaram, entre outros, os ex-presidentes Dilma Rousseff (Brasil), Evo Morales (Bolívia) e Ernesto Samper (Colômbia). Também estiveram presentes o subsecretário de Relações Exteriores do México, Maximiliano Reyes, e a secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Alicia Bárcenas.

Antes de conversar com eles, Rodríguez reiterou a tese de seu governo de que os protestos de domingo foram gerados a partir de uma operação "político-midática" dos Estados Unidos.

O governo Biden nega categoricamente essas acusações.

 

 

*Por: BBC NEWS

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