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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Material recuperado está avaliado em cerca de R$ 24 mil; ação ocorreu em Presidente Prudente, no interior do Estado

 

PRESIDENTE PRUDENTE/SP - A Polícia Civil esclareceu um furto ocorrido no mês de junho, em um restaurante na cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado. Com isso, diversos objetos subtraídos, avaliados em cerca de R$ 24 mil, foram recuperados entre a última quarta-feira (14) e no dia 15. Um homem foi autuado.

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Os trabalhos de apuração e inteligência que permitiram descobrir a localização do material furtado foram realizados por equipes da Central de Polícia Judiciária (CPJ) da cidade. Após cientificados do crime, ocorrido no dia 23 do mês passado, os agentes iniciaram investigações e encontraram os objetos em uma área rural, aberta, e na casa do autor - na rua Antônio Florinda.

Ao todo, foram apreendidos e restituídos à empresa vítima 21 mesas e 36 cadeiras, seis porta guardanapos, um forno elétrico, uma fritadeira, um motor de geladeira, uma chapa de lanche, uma estufa de salgados e uma lousa.

O autor foi autuado e responderá pelo crime de furto.

Mais de 500 porções de crack, cocaína e maconha foram apreendidas durante ações em Conchas e Botucatu

 

SOROCABA/SP - A Polícia Civil prendeu, na quinta-feira (15), três pessoas que foram surpreendidas na posse de mais de 500 porções de drogas. Os flagrantes aconteceram durante duas ações policiais realizadas na região de Sorocaba.

A primeira ocorrência foi deflagrada por agentes da Delegacia de Conchas, que realizaram diligências para cumprimento de mandados de busca e apreensão relacionados a inquérito que apuram crimes de tráfico de entorpecentes.

Durante as atividades, mãe e filho, que já eram alvo de investigação, foram surpreendidos armazenando em casa, no Jardim Santo Antônio, 70 supositórios e 106 porções de crack, três porções de cocaína e uma de maconha.

Dois celulares, dois rádios comunicadores e R$ 100 também foram apreendidos. O jovem, de 19 anos, foi flagrado quando se desfazia de um estojo com parte da droga e tentava pular uma janela na tentativa de escapar da prisão.

A mãe dele, de 42 anos, tentou evitar a vistoria na casa e também foi detida. Os materiais foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia e auxiliarão nas próximas etapas da investigação.

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Flagrante na cidade de Botucatu

Mais tarde, agentes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Botucatu estavam em diligências para combater o tráfico quando apuraram que um homem, de 31 anos, morador de Pratania, quase que diariamente levava drogas à Botucatu, usando as estradas de terra que ligam as duas cidades.

As equipes então passaram a monitorar o local em que o suspeito passava até que o localizaram na Estrada Botucatu Monte Alegre e realizaram abordagem apreendendo certa quantidade de drogas. Em seguida, em continuidade às diligências, os policiais foram até a casa do alvo, onde foram encontrados mais entorpecentes.

Ao todo, foram recolhidos 303 papelotes e uma pedra bruta de crack, além de 34 pinos com cocaína. Também foram apreendidos R$ 1.860, uma balança de precisão e diversos saquinhos usados para embalar drogas. O homem foi preso em flagrante por tráfico e recolhido à Cadeia Pública de Itatinga.

XANGAI - A China vai conter o acúmulo de reservas e a especulação sobre as commodities ao mesmo tempo em que garantirá o fornecimento e que os preços fiquem estáveis, em uma medida para controlar a volatilidade dos preços observada nos últimos meses, disse o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China.

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“Vamos coordenar com os departamentos relevantes para garantir a estabilidade de preços e fornecimento de commodities... orientar participantes da cadeia industrial, tanto no upstream quanto no downstream, para estabilizar a produção, a oferta e o marketing de materiais brutos”, disse o porta-voz do ministério, Huang Libin, em entrevista coletiva na sexta-feira, segundo uma transcrição no site do ministério.

“Em resposta ao risco da flutuação dos preços do mercado, vamos conter de maneira resoluta a acumulação, a especulação maliciosa, e o aumento de preços por leilões.”

Os formuladores de políticas chineses aumentaram seus esforços para conter o aumento dos preços das commodities, que pressionaram as margens de produtores na segunda maior economia do mundo, para evitar que a alta seja transferida para os consumidores.

Nos últimos meses, as autoridades têm alertado contra o comércio especulativo, leiloando reservas de metais básicos, e lançaram investigações sobre preços e reservas de minério de ferro, carvão e uréia, entre outras medidas para conter a oferta restrita.

 

 

*Reportagem de Emily Chow / REUTERS

REINO UNIDO - Alardeado pelo governo Johnson, 19 de julho é data em que Reino Unido suspende todas as restrições anti-covid. Economistas exultam, enquanto comunidade científica internacional se escandaliza com "ameaça ao mundo".

Chega o momento que milhões no Reino Unido tanto almejavam, nos últimos 16 meses: nesta segunda-feira (19/07), apelidada "Freedom Day" por diversos políticos do governista Partido Conservador, caem todas as restrições contra a covid-19.

Por sua vez, os especialistas em saúde pública do país estão seriamente preocupados. Muitos consideram cedo demais para suspender todas as medidas vigentes, considerando-se a propagação da variante delta do coronavírus pelo país. O próprio grupo de consultoria científica de Londres advertiu quanto a consequências incertas.

Para os comerciantes, porém, é um alívio poder voltar a operar normalmente. Todos os estabelecimentos, incluindo casas noturnas, bares e teatros, poderão abrir sem restrições. Os limites de lotação ditados pela pandemia deixam de vigorar, e medidas como o uso de máscaras sanitárias ou distanciamento social passam a ser uma opção pessoal, sem imposição compulsória.

Insegurança entre comerciantes

Aos promotores de grandes eventos em locais fechados, recomenda-se introduzirem medidas de certificação para os frequentadores, na forma de teste negativo do Sars-Cov-2 ou prova de vacinação. Uma das poucas regras que permanecem é que quem testar positivo para o vírus, ou tiver contato próximo com alguém que tenha testado, deverá se isolar por um período variável, dependendo da idade e status de vacinação.

O otimismo dos líderes comerciais é temperado por uma certa ansiedade sobre o que acontece se a situação de saúde pública se tornar novamente crítica. Há apelos por mais orientação detalhada por parte do governo.

"Esta é a notícia por que as empresas de toda a Inglaterra vinham esperando, e muitos vão suspirar de alívio ao ouvir o secretário de Saúde dar finalmente o sinal verde para a reabertura", comentou, em comunicado à imprensa, Claire Walker, codiretora executiva das Câmaras de Comércio Britânicas.

"Mas eles ainda não têm o quadro completo de que precisam desesperadamente para planejar devidamente a volta ao funcionamento", ressalvou Walker. A Federação de Pequenas Empresas expressou sentimentos semelhantes.

Boris modera a retórica

Após a fanfarronice inicial, o governo de Boris Johnson também passou a enfatizar a necessidade de cautela. Quando o "Dia da Liberdade" foi alardeado, no começo do verão, a rapidez das vacinações no Reino Unido e a baixa mortalidade se combinaram para promover grande otimismo.

Nas últimas semanas, contudo, a variante delta do coronavírus elevou para mais de 30 mil o número de novos casos por dia. Ao confirmar os planos para o 19 de julho, o recém-nomeado secretário de Saúde, Sajid Javid, admitiu que a média diária pode, em breve, alcançar a marca dos 100 mil.

O governo insiste que as imunizações quebraram a conexão entre número de casos, hospitalizações e óbitos. Contudo a incerteza contribuiu para abrandar a retórica oficial, também do primeiro-ministro Boris Johnson: a expressão "Freedom Day" foi parcialmente abandonada, em meio à admissão tácita de que as restrições poderão retornar, caso a situação saia de controle.

Além disso, muitos assalariados que agora trabalham de casa continuarão a fazê-lo, para muito além do 19 de julho. No entanto, um porta-voz de Londres frisou que "embora o governo não esteja mais instruindo a população para trabalhar de casa, se puder, esperamos e recomendamos uma volta gradual ao local de trabalho, ao longo do verão."

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"Experimento perigoso e antiético"

Mas as repercussões da iniciativa de abertura não acabam nas fronteiras britânicas: numa cúpula de emergência, especialistas internacionais de saúde condenaram o passo como uma ameaça ao mundo, representando solo fértil para a emergência de variantes do vírus, resistentes a vacinas.

Consultores governamentais da Nova Zelândia, Israel e Itália estiveram entre os que soaram o alarme sobre da decisão de Downing Street, sendo secundados por mais de 1.200 cientistas, numa carta na revista científica The Lancet.

O neozelandês Michael Baker, da Universidade de Otago, manifestou perplexidade por Londres "não estar seguindo nem mesmo os princípios básicos de saúde pública". O professor da Universidade de Valência José Martin-Moreno, consultor da Organização Mundial de Saúde (OMS), comentou: "Não conseguimos compreender por que isso está acontecendo, apesar do saber científico disponível."

Também presente ao encontro, a diretora do University College London, Christina Pagel, concordou com os colegas: "Devido a nossa posição como eixo global de viagens, qualquer variante que se torne dominante no Reino Unido provavelmente se espalhará pelo resto do planeta. A política britânica não só nos afeta: ela afeta a todos e a quem quer que tenha participação no que fazermos."

O pesquisador William Haseltine, que dirige o think tank Access Health International, sediado em Nova York, disse temer que a abordagem venha a ser imitada por outras autoridades nacionais, por oportunismo político: "O que eu temo é que alguns dos piores impulsos, em muitos de nossos Estados, vão seguir o exemplo do Reino Unido."

Ele se declarou "extremamente decepcionado em ver o rapidíssimo aumento dos contágios numa população que está vacinada, exatamente como nós". Da carta à Lancet, consta: "Cremos que o governo está embarcando num experimento perigoso e antiético, e lhe apelamos para pausar os planos de abandonar as mitigações em 19 de julho de 2021."

Economia à frente da saúde?

Apesar de tudo, economistas britânicos enfatizam o aspecto positivo na liberalização, prevendo que a reabertura dará um impulso adicional à já pronunciada recuperação econômica nacional. Segundo Andrew Goodwin, economista-chefe para o Reino Unido da empresa de análise e previsões Oxford Economics, isso se dará por "dois canais".

"Primeiro, a reabertura de estabelecimentos ainda fechados, como casas noturnas e grandes eventos. E segundo, graças à remoção das restrições de distanciamento social, que obrigam muitos locais de hospedagem a operarem abaixo de sua capacidade plena. Ao todo, esperamos que o PIB vai crescer 7,3% neste ano."

Por outro lado, Goodwin percebe o sério risco econômico, caso a situação de saúde pública volte a escalar: "Sabemos, pelo ano passado, que números altos de casos de covid-19 podem abalar a confiança dos consumidores e desencorajar o consumo social. Além disso quanto mais os contágios crescerem, maior a pressão sobre o Sistema Nacional de Saúde (NHS), e maior a probabilidade de as restrições terem que voltar a ser impostas."

Fraco antídoto para "efeito Brexit"

Embora o 19 de julho de 2021 seja o mais próximo que a economia britânica esteve de uma normalidade, desde março de 2020, ainda é grande a diferença em relação ao período pré-pandemia. O coronavírus deixou cicatrizes profundas: pelo menos 129 mi pacientes morreram, e diversos centros urbanos permanecem atipicamente calmos, devido à transição significativa para o trabalho remoto.

Calcula-se que, até 2022, o Departamento do Tesouro do Reino Unido terá injetado na economia nacional 475 bilhões de euros (R$ 2,86 trilhões) em gastos relacionados à covid-19: desde a década de 1970, nunca a economia britânica foi tão determinada pelo governo.

Além disso, a nação insular abandonou de vez o mercado comum e a união alfandegária da União Europeia no início da pandemia, com o período de transição pós-Brexit se concluindo em 31 de dezembro de 2020. As consequências desses fatos estão apenas se anunciando, lembra Goodwin, e qualquer impulso positivo pós-pandemia dificilmente terá grande impacto sobre o "efeito Brexit", como um todo.

 

 

 

Autor: Arthur Sullivan, Augusto Valente / DW

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