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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Quase dez anos após a última mudança em seu símbolo, a Google decidiu atualizar novamente seu logotipo. A alteração, no entanto, é sutil e mantém a identidade visual da marca com suas já tradicionais cores — vermelho, amarelo, verde e azul.

A principal diferença está na transição entre as cores, que agora ocorre de forma mais suave e fluida, criando um efeito visual mais harmonioso em comparação ao design anterior, no qual as cores eram rigidamente separadas.

Segundo o site especializado 9to5Google, o novo logotipo já começou a ser exibido em dispositivos iOS e nos aparelhos da linha Pixel. A expectativa é de que a atualização seja liberada gradualmente para outros smartphones Android nas próximas semanas.

 

por Notícias ao Minuto

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ganhou uma recepção luxuosa ao chegar, na terça-feira (13), à Arábia Saudita -primeira parada de um giro pelo Oriente Médio no qual o republicano promete assinar acordos que somam mais de US$ 1 trilhão (quase R$ 5,7 trilhões).

Trump desembarcou no Terminal Real, uma seção especial do Aeroporto Internacional King Khalid, em Riad, a capital saudita, e se deparou com uma delegação de líderes empresariais e membros da realeza -incluindo o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, governante de fato da região.

Em seguida, ambos se dirigiram à corte real, o gabinete executivo do rei, acompanhados de cavalos árabes, e foram recebidos por uma guarda de honra. Ainda nesta terça, dezenas de líderes de algumas das maiores empresas dos EUA se juntarão a Trump para o almoço.

A capital sedia um fórum de investimentos organizado pelo governo saudita no qual Trump deve discursar e onde estarão presentes o bilionário Elon Musk e os presidentes-executivos de IBM, BlackRock, Citigroup, Palantir e Nvidia.

O objetivo declarado é não falar de política e focar apenas em negócios. A pretensão de assinar acordos de US$ 1 trilhão, por exemplo, quantia que equivale a todo o PIB da monarquia árabe, é considerada por economistas como sendo irreal.

O príncipe herdeiro prometeu investimentos de US$ 600 bilhões ao longo de quatro anos. Mas mesmo esse número é tido como duvidoso por especialistas -e ele pode, de todo modo, acabar ofuscado se Trump, como temem os israelenses, anunciar avanços no principal pleito dos sauditas junto aos EUA: cooperação para iniciar um programa nuclear civil.

Até aqui, a ideia de que Washington ajudaria Riad a construir e operar reatores para produção de energia sempre esteve conectada a uma eventual normalização das relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e Israel. Segundo uma reportagem da agência de notícias Reuters, entretanto, negociadores americanos não pretendem mais fazer essa exigência aos sauditas, buscando, em lugar disso, um acordo puramente comercial.

Em 2020, em seu primeiro mandato, Trump anunciou os históricos Acordos de Abraão, nos quais os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein concordaram em reconhecer a existência do Estado judaico. O presidente americano sempre falou do tratado como o feito mais importante na política externa de sua primeira gestão.

Mas a adesão da Arábia Saudita, principal potência econômica e militar da região, não caminhou em razão da insistência de Riad de que o governo israelense se comprometesse com o estabelecimento de um Estado palestino -passo que Tel Aviv não se mostrou preparado para dar.

Alguns analistas apontam, inclusive, que o temor de que a Arábia Saudita reconhecesse Israel sem exigir a criação de um Estado para os palestinos teria motivado o grupo terrorista Hamas a realizar o ataque de 7 de outubro de 2023 a fim de provocar uma guerra e, assim, impossibilitar qualquer normalização. Hoje, de qualquer forma, o reconhecimento de Israel pelos sauditas não parece estar próximo.

Depois de Riad, Trump deve desembarcar no Qatar, pequeno país no golfo pérsico que desempenha papel central na mediação entre EUA, Hamas e Israel na guerra na Faixa de Gaza.

 

 

FOLHAPRESS

EUA - Imagens aéreas divulgadas nesta semana mostram um grupo de migrantes detidos no Centro de Detenção de Bluebonnet, nos Estados Unidos, organizando um protesto silencioso em forma de apelo internacional. Os detentos formaram um SOS humano no pátio da unidade e, em seguida, exibiram uma faixa com os dizeres: "Ajudem-nos a ser deportados. Não somos terroristas".

O centro abriga imigrantes em situação irregular, incluindo indivíduos acusados de ligação com gangues e que aguardam processos de deportação. Segundo informações da imprensa norte-americana, cerca de 200 desses detidos estão em vias de serem removidos do país.

Na segunda-feira, o governo dos EUA, sob gestão do presidente Donald Trump, solicitou ao Supremo Tribunal autorização para acelerar a deportação do grupo. Muitos dos detidos expressam preocupação com a possibilidade de serem enviados ao Centro de Confinamento de Terrorismo, uma prisão de segurança máxima localizada em El Salvador, conhecida pelas condições extremas e denúncias de abusos.

 

por Notícias ao Minuto

IRAQUE - Um homem de 50 anos morreu após ser atacado por um leão que ele mantinha em casa, na cidade de Kufa, em Najaf, no sul do Iraque. O incidente ocorreu enquanto ele tentava domesticar o animal. Segundo o portal de notícias Rudaw, o leão chegou a devorar boa parte do corpo da vítima antes de ser abatido pelas autoridades locais.

“Hoje, em um jardim na cidade de Kufa, em Najaf, um cidadão foi atacado por um leão em seu próprio jardim e morreu imediatamente", declarou Mufid Tahir, porta-voz da Polícia de Najaf.

Quando os policiais chegaram ao local, o animal ainda estava se alimentando do corpo. De acordo com a corporação, o leão se recusou a se afastar dos restos mortais e foi então neutralizado.

A vítima criava leões e outros animais selvagens em seu jardim há anos, segundo as autoridades. Apesar de o Iraque ter assinado, em 2014, a Convenção sobre a Proteção dos Animais — que regula o comércio internacional de espécies e produtos de origem animal —, o tráfico ilegal continua sendo um problema no país. Caçadores e contrabandistas se aproveitam da escassez de fiscalização e da alta demanda para capturar e vender animais exóticos.

 

 

por Notícias ao Minuto

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