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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - No júri popular ocorrido na 1ª Vara Criminal de São Carlos, Milton César Magalhães, funcionário do SAAE, foi condenado a 10 anos e meio de prisão por homicídio. Ele foi acusado de matar seu colega Iébel Garcia Silva em 21 de março de 2023, atropelando-o com uma retroescavadeira.

A defesa tentou argumentar com a tese de inexigibilidade de conduta diversa, que poderia levar à absolvição, mas os jurados a rejeitaram. No entanto, aceitaram a tese de homicídio privilegiado, reconhecendo que Magalhães agiu sob forte emoção. A condenação incluiu também as qualificadoras de meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.

Relembrando o caso: No dia 21 de março de 2023, após desentendimentos constantes entre os colegas de trabalho, Magalhães esperou Iébel chegar ao trabalho. Com uma retroescavadeira, atingiu a motocicleta de Iébel, fazendo-o colidir com um carro estacionado. Em seguida, passou com a máquina sobre o corpo da vítima e fugiu. O óbito foi confirmado no local pela equipe de emergência, e a Polícia Científica realizou a perícia.

IBATÉ/SP - No último sábado, 31 de agosto, a cidade de Monte Alto foi palco da fase classificatória do Pró-Atletismo do interior de São Paulo, uma competição promovida pela Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado. O evento reuniu mais de cem crianças, com idades entre 10 e 16 anos, vindas de diversas cidades da região, em disputas acirradas em várias modalidades do atletismo.

A delegação de Ibaté, representada por 12 alunos do Projeto Social de Atletismo, competiu com determinação em provas individuais, como as de 50 a 1.500 metros, além de participar do revezamento 4 x 75 metros. As provas de campo também tiveram grande destaque, com os atletas ibateenses competindo no salto em altura, salto em distância e arremesso de peso.

O resultado foi bastante positivo para Ibaté: nove atletas se classificaram para a fase final do Pró-Atletismo, que ocorrerá no mês de outubro, em local ainda a ser definido. 

O professor Gustavo Juliano, responsável pela equipe, destacou a importância dessa conquista: “Estamos muito orgulhosos do desempenho de nossos alunos. Eles se dedicaram intensamente aos treinos e a classificação para a final é o resultado desse esforço. Infelizmente, um de nossos atletas, que tem apenas nove anos, não poderá competir na fase final devido à sua idade, mas ele já mostrou que tem um grande futuro no atletismo”, comentou.

As aulas de atletismo do Projeto Social acontecem às terças e quintas-feiras, às 17h, no Estádio Municipal Dagnino Rossi. O secretário adjunto de esportes, Raul Seixas II, aproveita para convidar novos interessados: “O projeto de atletismo de Ibaté é uma excelente oportunidade para jovens desenvolverem habilidades esportivas e também adquirirem disciplina e foco. Convidamos todos que tenham interesse em participar das aulas. Basta comparecer nos dias de treino e conhecer mais sobre o projeto. Estamos de portas abertas para todos”, finalizou.

SÃO CARLOS/SP - O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu um alerta no dia 5 de setembro de 2024 sobre golpes virtuais que utilizam falsas cobranças de multas. O comunicado destaca que criminosos estão enviando mensagens, via e-mail ou outros meios digitais, que parecem ser do STF, cobrando supostas multas. No entanto, essas cobranças são falsas e fazem parte de um esquema fraudulento. O tribunal orienta os cidadãos a desconsiderarem essas mensagens e a não realizarem nenhum pagamento. O STF não envia cobranças diretamente aos cidadãos por e-mail, e qualquer dúvida ou desconfiança deve ser esclarecida pelos canais oficiais do tribunal.

Essa medida visa proteger as pessoas contra fraudes e garantir a segurança no ambiente digital, que tem se tornado alvo frequente de criminosos.

As mensagens estão em circulação em grupos de WhatsApp e por e-mail. O golpe usa falsas intimações do STF para cobrar o pagamento de valores judiciais e multas pelo acesso a redes privadas de Virtual Private Network (VPN).

As mensagens usam frases alarmantes para prender a atenção do usuário de internet e pedir acesso a links externos, que podem realizar operação de phishing, modalidade de ataque cibernético que tem objetivo de acessar dados restritos, como senhas bancárias e número de cartão de crédito.

A Corte informou que não solicita transferências bancárias, pagamento de boletos e não cobra pendências judiciais por meio de aplicativos e mensagens de texto.

O Supremo recebe denúncias de fraudes envolvendo o nome da Corte por meio da ouvidoria do tribunal.

SÃO PAULO/SP - O mercado financeiro já começou a testar o nome do influenciador digital Pablo Marçal (PRTB), fenômeno da hora na disputa pela Prefeitura de São Paulo, como eventual candidato na disputa presidencial de 2026.

Ao menos dois bancos de investimentos da Faria Lima, região em torno da avenida homônima que concentra sedes de instituições financeiras em São Paulo, encomendaram pesquisas de intenção de voto que incluem Marçal no rol de presidenciáveis.

Os levantamentos ainda estão em fase de elaboração de relatórios prévios à ida de pesquisadores a campo, segundo duas pessoas com conhecimento das tratativas disseram à reportagem.

Nada disso significa que Marçal seja um eventual candidato preferido do mercado a esta altura. Entre as obrigações de quem trabalha com investimentos está saber como cenários políticos afetam o ambiente econômico do país e, por isso, há o desejo aferir o tamanho nacional do nome do PRTB.

É muito cedo? Nunca é, segundo especialistas em pesquisas eleitorais. Marçal mesmo já tentou ser candidato a presidente em 2022, sem sucesso, e disse almejar o cargo. Na segunda (2), no programa Roda Viva, disse contudo que Lula só perde em 2026 se estiver morto e, neste caso, ele se vê favorito.

Ele saiu da obscuridade na disputa paulistana em maio, quando lançou-se de fato candidato, e estava empatado em primeiro lugar com Guilherme Boulos (PSOL) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no mais recente levantamento do Datafolha, há duas semanas.

Nova pesquisa do instituto será divulgada nesta quinta (5), permitindo avaliar o efeito da ainda maior radicalização de sua estratégia política e o impacto de sua ausência, devido ao fato de o seu partido não ter representação congressual, no horário eleitoral gratuito.

De todo modo, a grosseria e o discurso motivacional de Marçal, evidenciado no desrespeito a regras da Justiça Eleitoral e de organizadores de debates, o colocou em uma posição de destaque nesta largada da corrida municipal.

Politicamente, ele bebe na fonte e pesca no lago eleitoral do bolsonarismo, emulando itens da bem-sucedida campanha do então irrelevante deputado federal pelo Rio Jair Bolsonaro à Presidência em 2018: quase sem tempo de TV e rádio, com um discurso antissistema e apelando à agressividade.

Marçal dobra a aposta, e isso causou um transtorno para os políticos bolsonaristas, dado o apoio formal do ex-presidente ao Nunes nesta campanha. Isso gerou um curto-circuito, com Bolsonaro e seu filhos abrindo guerra ao influenciador.

Sem Bolsonaro, inelegível até 2030, por ora o pleito de 2026 se organiza em torno do presidente Lula (PT) ou algum indicado de seu campo e nomes da direita, como os dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), cada qual com seu grau de bolsonarismo.

Em 2018, Bolsonaro foi o dito candidato do mercado a partir do momento em que a postulação de Geraldo Alckmin, então no PSDB e ironicamente hoje vice-presidente do governo Lula (PT) pelo PSB, fez água apesar da enorme frente de partidos de centro e centro-direita a seu redor.

Um dos marcos do processo foi uma convenção do banco BTG, em fevereiro daquele ano, em que Bolsonaro saiu aplaudido de pé ao misturar a usual demagogia populista radical a promessas de liberalismo extremo se eleito.

O relato do evento pela Folha constrangeu alguns dos presentes: durante meses, buscavam negar o ocorrido. Mas a realidade se interpôs, especialmente após a confirmação do economista liberal Paulo Guedes como nome de Bolsonaro para gerir a economia.

A agenda mais radical de Guedes nunca foi implementada, mas obteve vitórias pontuais como a reforma da Previdência no primeiro ano do governo e a implantação da autonomia do Banco Central. Ao fim, a escalada autoritária e os desmandos de Bolsonaro na pandemia acabaram por torná-lo um ativo tóxico.

O pensamento econômico de Marçal, se existe, é insondável. Ele se move por frases de efeito que geram os tais "recortes" para vídeos em redes sociais, e suas referências à economia por ora se equivalem aos preceitos de autoajuda de seus cursos online e falas a canais de educação financeira.

Em vídeos, o influenciador diz ser dono de um banco. Segundo o site Metrópoles, na realidade o General Bank é um intermediário que cobra ilegalmente R$ 45 de clientes a abertura de contas em outras instituições. Marçal disse depois no programa Roda Viva que a entidade estava em "teste".

 

 

POR FOLHAPRESS

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