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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Duas pessoas ficaram feridas após um acidente de trânsito no cruzamento entre as vias Bruno Ruggiero e Joaquim Augusto Ribeiro de Souza, na noite desta 3ª feira (04).

De acordo com informações, um motociclista seguia pela Rua Joaquim Augusto Ribeiro de Souza, quando no cruzamento que existe uma sinalização semafórica, ocorreu a colisão contra um furgão que estava na Av. Bruno Ruggiero sentido shopping. Com a colisão a motocicleta foi arremessada contra um ônibus e um carro GM.

O motociclista foi parar debaixo do ônibus e foi retirado com dificuldades pela Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros (UR), já a mulher que estava na garupa da moto foi socorrida pelo SAMU. Também esteve presente o auto-bomba do Corpo de Bombeiros.

 

 

Fotos: Nossa gratidão ao repórter Maurício Duch

FERNANDO DE NORONHA/PE - Brunna Gonçalves postou uma sequência de fotos deslumbrantes em sua conta do Instagram e elevou o clima na rede social, nesta terça-feira (04).

A esposa de Ludmilla surgiu curtindo um passeio de barco em Fernando de Noronha e ostentou sua ótima forma física ao exibir o corpçao escultural.

Recentemente, na segunda-feira (3), Ludmilla e Brunna Gonçalves aproveitaram o clima de comemoração.

Celebrando seus quatro anos de relacionamento, Brunna preparou uma surpresa romântica para Ludmilla e enfeitou todo o quarto do casal.

 

 

 

*Por: Geórgia Santiago / METROPOLITANA

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada no Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar, tem por objetivo compreender o processo de retorno ao trabalho após licença-maternidade na perspectiva de mães trabalhadoras. Para isso, o estudo está convidando mães que retornaram ao trabalho há, no máximo, 12 meses, para participarem de entrevista sobre o tema. A pesquisa é conduzida pela estudante Leticia Lima dos Santos, sob orientação de Vivian Aline Mininel, docente do DEnf, e tem financiamento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic 2020-2021).

De acordo com Leticia Santos, a relevância social desse estudo pauta-se na compreensão da atuação das mulheres no mercado de trabalho após a licença-maternidade e dos impactos na saúde materno-infantil decorrentes desse afastamento. No Brasil, o tempo dessa licença varia de quatro a seis meses, mas, de acordo com a pesquisadora, a literatura mostra que esse tempo não é satisfatório. "O tempo se mostra insuficiente, em relação aos quatro meses, e mínimo, em relação aos seis meses, se partirmos do ponto de recomendação da amamentação exclusiva até os seis meses de idade do bebê. Em relação às perspectivas maternas, o tempo é curto para a quantidade de demandas da criança no período que o retorno ao trabalho ocorre, condicionando a sobrecarga de atividades dessas mulheres e impactando na decisão de retorno ao trabalho", pontua Santos.

Leticia dos Santos ressalta também que, apesar de o tempo ser mínimo dentro da perspectiva do cuidado infantil, essa licença não abrange as trabalhadoras informais e, dentre os trabalhadores desamparados pela Previdência Social (23,82 milhões de pessoas), 10,25 milhões eram mulheres em 2018, conforme dados do governo. A pesquisadora levantou que as mães trabalhadoras que não tiveram acesso à licença-maternidade relacionavam o retorno ao trabalho ao suporte para o cuidado dos seus filhos e, nesse sentido, uma parcela pretendia levar seus filhos ao trabalho. "O retorno ao trabalho está atrelado à insegurança com os cuidados com a criança nessa nova fase, que em grande parte era exclusivo da mãe e precisa ser transferido para a escolas, creches ou outros cuidadores, gerando sentimento de culpa", relata. Esse processo, além de gerar conflitos internos para as trabalhadoras, que antes estavam focadas no cuidado da criança, também traz à tona medos e inseguranças relacionadas à produtividade no trabalho e, assim, sua permanência na ocupação.

Nesse contexto, o estudo também tem como objetivo específico identificar as diferenças no processo de retorno ao trabalho entre mulheres que possuem direito à licença-maternidade protegida (via Previdência Social) e aquelas que não possuem. A pesquisadora aponta que o estudo avança ao contribuir com dados nacionais sobre o tema, auxiliando no delineamento dessa realidade e subsidiando novas pesquisas e possíveis avanços na situação atual da licença-maternidade. "Quanto à relevância científica, o estudo possibilitará a compreensão de um tema pouco explorado, especialmente no tocante ao processo de retorno ao trabalho em diferentes contextos, na perspectiva de quem o vivencia. A revisão prévia de literatura sobre retorno ao trabalho e licença-maternidade ou parenteral evidenciou poucos estudos que abordam a temática, especialmente na América Latina e no Brasil", complementa Santos.

 

Voluntárias

Para desenvolver o trabalho, estão sendo convidadas mulheres que voltaram ao trabalho após o nascimento dos filhos, há no máximo um ano, que tiveram acesso, ou não, ao benefício da licença-maternidade e que residam em São Carlos (SP). As voluntárias participarão de entrevista individual com duração de 40 minutos, em média, que será feita virtualmente. Interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de agosto deste ano pelo WhatsApp (11) 97411-7957. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 39366620.3.0000.5504).

 

 

*Por: Gisele Bicaletto

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizará audiência pública online nesta quinta-feira (6), às 18h, para discutir o projeto de lei de autoria do vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), que cria o Conselho Municipal de Política Cultural em substituição ao Conselho Municipal de Cultura, inativo desde 2018.

O órgão, responsável por fiscalizar as ações e políticas culturais da cidade, assim como gerenciar o Fundo Municipal de Cultura, é regulamentado por uma legislação de 2014 que, segundo Azuaite, “passados 17 anos necessita de uma revisão profunda e urgente”.

“Se o Conselho  estivesse em pleno funcionamento, teria sido muito mais fácil a distribuição dos recursos vindos para o Município através da Lei Aldir Blanc, criada no ano passado, em razão da pandemia do coronavírus - que paralisou quase por completo as atividades culturais em nosso país, com efeitos calamitosos sobre toda a cadeia produtiva da cultura e seus atores”, declarou Azuaite.

Segundo ele, o projeto de lei estabelece que o novo conselho, de caráter deliberativo, “terá atribuições muito claras quanto ao compartilhamento com a administração municipal na definição da aplicação dos recursos públicos na área da cultura e das artes”.

 Azuaite  afirmou esperar que o projeto seja aprovado pela Câmara e destacou a importância da realização do debate entre vereadores, representantes da Prefeitura, sociedade civil e universidades “que contribuirão para o aperfeiçoamento da proposta”.

 

A audiência poderá ser acompanhada ao vivo pelo Canal 8 da NET, pela rádio São Carlos (AM 1450), pelo site (camarasaocarlos.sp.gov.br), Youtube (youtube.com/user/camarasaocarlos) e Facebook (facebook.com/camaramunicipaldesaocarlos/) oficiais da Câmara Municipal.

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