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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Com 90,15 dos votos, a advogada e maquiadora Juliette Freire é a vencedora do Big Brother Brasil 21. Em segundo lugar vem a influenciadora Camilla de Lucas, com 5,23% da preferência do público, seguida pelo cantor Fiuk, que conquistou a terceira colocação, com 4,62% dos votos do público.

Apesar da preferência do público, que garantiu à sister o prêmio de R$ 1,5 milhão, Juliette não teve uma trajetória fácil dentro da casa do BBB21. Desprezada por boa parte dos brothers desde o início do programa, sua participação foi marcada por brigas, discussões e traições - o que talvez tenha ajudado a levar a participante até a final do programa. No jogo, também não contou muito com a sorte: Juliette não venceu quase nenhuma prova, exceto um bate e volta (quando se salvou do paredão que disputaria com Caio, Rodolffo e Gil), além da última prova do líder, disputada com Camilla, Fiuk, Gil e Pocah.

Uma das favoritas do público para ocupar um dos lugares da final - assim como era Gil, eliminado no último paredão com 50,87% votos -, Camilla ficou com a segunda colocação da noite, faturando o prêmio de R$ 150 mil.

De mansinho, Fiuk foi ficando na casa semana após semana, sem chamar muita atenção. Ele só se tornou um dos “protagonistas” do reality, como dizem os brothers, na reta final, quando venceu a última prova de resistência do programa e garantiu sua vaga na finalíssima. Por ter conquistado o terceiro lugar no pódio, o filho de Fábio Junior leva para casa R$ 50 mil.

Uma das favoritas do público para ocupar um dos lugares da final - assim como era Gil, eliminado no último paredão com 50,87% votos -, Camilla ficou com a segunda colocação da noite, faturando o prêmio de R$ 150 mil.

De mansinho, Fiuk foi ficando na casa semana após semana, sem chamar muita atenção. Ele só se tornou um dos “protagonistas” do reality, como dizem os brothers, na reta final, quando venceu a última prova de resistência do programa e garantiu sua vaga na finalíssima. Por ter conquistado o terceiro lugar no pódio, o filho de Fábio Junior leva para casa R$ 50 mil.

A festa de encerramento do BBB21 contou a apresentação de artistas que integraram o grupo Camarote dessa edição do reality: Projota, Karol Conká, Pocah e Rodolffo (esse último, junto com Israel, com quem forma uma dupla sertaneja).

 

O Big dos Bigs

Tretas, polêmicas, romances, muitas lágrimas, discussões sérias (e outras nem tanto), personagens marcantes. O BBB 21 entregou para o telespectador tudo o que se espera de um reality show.

O Big dos Bigs, com o número recorde de 20 participantes e 100 dias de confinamento, faturou alto com publicidade: já antes da estreia, a previsão era de um faturamento de R$ 550 milhões para a TV Globo, 50% a mais que a edição anterior. Nos últimos episódios, o intervalo comercial do programa custava mais de R$ 500 mil.

Mas, para além do tamanho do faturamento, o BBB21 enriqueceu o debate e trouxe questões sérias e relevantes para a pauta cotidiana dos espectadores. Cancelamento, Racismo, xenofobia, sexualidade e intolerância religiosa foram assuntos que permearam o horário nobre da televisão brasileira e levaram alguns participantes dessa edição a sair com porcentuais recordes de rejeição.

O BBB21 também experimentou a influência das redes sociais no resultado do programa. O grande fenômeno neste quesito foi justamente a vencedora, Juliette Freire, que entrou na casa fazendo parte do grupo 'pipoca', dos participantes anônimos. A paraibana tinha apenas 4 mil seguidores quando o BBB começou e finalizou o programa com mais de 23,5 milhões. Por outro lado, Karol Conká, que entrou no reality no grupo 'camarote', daqueles que já eram conhecidos do público, tinha 1,7 milhão de seguidores no início e terminou o programa com 1,3 milhão - 400 mil a menos ao longo do Big Brother Brasil. Ela foi a campeã no índice de rejeição: 99,17%.

 

 

*Por: ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Sob o argumento de estouro de prazo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, extinguiu a comissão especial da Casa que analisava a reforma tributária. Segundo ele, os trabalhos da comissão expiraram há um ano e meio e o encerramento evitaria contestações judiciais no futuro.

A decisão ocorre horas depois de o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) ler o parecer sobre o tema na comissão mista de deputados e senadores, onde está sendo discutido um texto consensual antes da votação nas duas Casas.

Apesar de o relatório ter sido apresentado em outra comissão, a decisão de Lira provocou um impasse na tramitação da reforma tributária. Isso porque o parecer de Ribeiro, que se baseia na Proposta de Emenda à Constituição 45 (PEC 45), apresentada na Câmara em 2019, não será votado na Casa. “Não é conveniente que, após a leitura do relatório, esse texto voltasse para a comissão [especial] que não mais existe”, justificou Lira.

O presidente da Câmara prometeu buscar entendimento com o relator e líderes partidários da Câmara e do Senado para garantir uma saída para o impasse da tramitação da reforma tributária. “Agora, vamos fazer um modelo de tramitação eficiente para que possamos aprovar a reforma tributária possível no prazo mais rápido", disse.

 

Relatório

A decisão de Lira ocorre num momento de divergência entre o governo e a comissão mista. A equipe econômica queria uma proposta de reforma tributária fatiada, em que temas específicos fossem votados à medida em que houvesse acordo. Ribeiro apresentou um relatório que propõe a unificação de cinco tributos no Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), texto considerado amplo pelo governo.

Apesar de sustar a comissão especial da Câmara, Lira elogiou o trabalho de Aguinaldo Ribeiro na relatoria da reforma tributária. Ele disse acreditar que muitos pontos do parecer serão aproveitados. Ontem (3), Lira havia defendido o fatiamento da reforma para facilitar a tramitação.

Mais cedo, o presidente da comissão mista, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), leu uma nota do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, elogiando o texto de Aguinaldo Ribeiro e os trabalhos do colegiado. “A comissão mista fez um trabalho longo. É razoável e inteligente a oportunidade de concluir o trabalho que se efetiva com a apresentação do parecer do deputado Aguinaldo Ribeiro”, disse Pacheco.

O presidente Roberto Rocha disse que a comissão mista tem um caráter político e “a política é a arte de conciliar o contraditório”. Rocha concedeu vistas coletivas e deu prazo até sexta-feira (7) para envio de sugestões ao relator. Segundo ele, entre 8 e 10 de maio, o relator vai avaliar as sugestões e na próxima terça (11), haverá a apresentação da versão final do texto.

 

Fusão

A comissão mista da reforma tributária discute a fusão de duas PECs sobre o tema: a PEC 45/2019, que começou a tramitar na Câmara, e a PEC 110/2019, apresentada no Senado. A principal convergência entre elas é a extinção de tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre bens e serviços.

Além das duas PECs, a comissão especial discute o Projeto de Lei 3887/20. Apresentado pelo Executivo em julho do ano passado, o projeto unifica o Programa de Integração Social e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS).

 

 

* Com informações da Agência Câmara

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

BRASÍLIA/DF - O governo federal decidiu antecipar o pagamento do abono anual (equivalente ao 13º salário) devido aos segurados e aos dependentes da Previdência Social neste ano. A medida consta em decreto assinado na terça-feira (4) pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado na edição o Diário Oficial da União desta quarta-feira (5). 

O pagamento ocorrerá em duas parcelas. A primeira, correspondente a 50% do benefício devido em maio de 2021, será paga juntamente com os benefícios desse mês, entre os dias 25 de maio e 8 de junho. A segunda parcela será paga com os benefícios da competência do mês de junho de 2021, entre 24 de junho e 7 de julho. O pagamento do abono anual ocorre, em geral, nas competências agosto e novembro.

Segundo o Ministério da Economia, a medida tem por objetivo incrementar a renda dos beneficiários que fazem jus ao abono, o que deve injetar cerca R$ 52,7 bilhões na economia do país. A pasta também informou que a medida não tem impacto orçamentário, já que haverá somente a antecipação do pagamento do benefício, sem acréscimo na despesa prevista para o ano.

De acordo com o governo, a grande maioria dos beneficiários da Previdência Social são pessoas idosas, doentes ou inválidas e, portanto, integrantes dos grupos mais vulneráveis ao novo coronavírus.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

SANTOS/SP - Após duas derrotas, o Santos se reabilitou na Libertadores. Na terça-feira (4), o Peixe goleou o The Strongest (Bolívia) por 5 a 0 na Vila Belmiro, em Santos, pela terceira rodada do Grupo C. Foi o primeiro triunfo alvinegro na fase de grupos da competição e a terceira derrota dos bolivianos.

O clube paulista permanece em terceiro lugar na chave após somar os primeiros três pontos, três a menos que Barcelona (Equador) e Boca Juniors (Argentina), que também se encaram nesta terça na cidade equatoriana de Guayaquil. Os argentinos, aliás, são os próximos rivais dos santistas, na terça-feira que vem (11), às 19h15 (horário de Brasília), na Vila. No primeiro duelo contra o Boca, na Bombonera, na capital argentina Buenos Aires, vitória dos anfitriões por 2 a 0.

Quando o ponteiro concluiu o primeiro giro no cronômetro da Vila Belmiro, o Santos já estava à frente. O meia Gabriel Pirani lançou o atacante Marinho, que completou para as redes na segunda trave. O Alvinegro não diminuiu o ritmo. Aos 25 minutos, o meia Jean Mota encontrou o lateral Felipe Jonatan, que escorou de cabeça para Gabriel Pirani finalizar de primeira, ampliando o marcador.

O terceiro gol quase saiu aos 39 minutos, mas o goleiro Daniel Vaca salvou uma conclusão do atacante Marcos Leonardo na pequena área. Aos 42 minutos, não teve jeito, o volante Vinícius Balieiro avançou até a entrada da área e arrematou, sem chances de defesa para Vaca. O The Strongest só assustou aos 44 minutos, em batida da intermediária do atacante Willie, que o goleiro João Paulo defendeu.

O Santos manteve a postura agressiva no início do segundo tempo. Aos 13 minutos, Marinho abriu na esquerda para o também atacante Lucas Braga, que chutou no canto, aumentando a vantagem. O Peixe diminuiu o ritmo, mas continuou mais perigoso. Aos 37 minutos, a defesa boliviana afastou a bola nos pés do volante Kevin Malthus, que arrematou e fez o quinto. A melhor chance dos visitantes foi uma cabeçada do zagueiro Gonzalo Castillo que parou na trave aos 19 minutos. E só.

Antes de voltar a campo pela Libertadores, o Santos decide o futuro no Campeonato Paulista. Na quinta-feira (6), o Peixe visita o Palmeiras no Allianz Parque, em São Paulo, às 21h. Já no domingo (9), ainda sem horário definido, o Alvinegro encerra a participação na primeira fase contra o São Bento, na Vila. Os santistas, em terceiro lugar no Grupo D do Estadual, têm de ganhar os dois jogos e torcer por tropeços do Guarani, que está quatro pontos à frente, na segunda posição. Apenas os dois primeiros vão às quartas de final.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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