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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SALVADOR/BA - O pugilista baiano Robson Conceição apareceu na 15ª posição da categoria superpenas (até 58,97 quilos) da Organização Mundial de Boxe (WBO, sigla em inglês) na atualização de quinta-feira (22). É a primeira vez que o brasileiro de 32 anos aparece no ranking mundial desde que se profissionalizou, em 2016, após a conquista da medalha de ouro na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.

A presença de Robson Conceição no top-15 da WBO se deu após a vitória sobre o mexicano Juan Antonio Ahumada, no último dia 10, em Tulsa (Estados Unidos). Foi o 16º triunfo do brasileiro como profissional, sendo o oitavo por nocaute. Ele derrubou o rival no início do sétimo round.

“Minha hora chegou! Vamos ajustar os treinos, planejar o fight camp [período de treinos] nos Estados Unidos e dar show”, comemorou Robson em declaração via assessoria de imprensa à Agência Brasil.

Após a luta em Tulsa e o retorno ao Brasil, Robson tirou 15 dias de folga e retoma os treinos na próxima terça-feira (27). O baiano aguarda a Top Rank, empresa promotora de eventos de boxe com sede em Las Vegas (Estados Unidos) agendar a próxima luta, prevista para agosto. O norte-americano Shakur Stevenson é o líder do ranking masculino dos superpenas na WBO. O atual campeão da categoria entre os homens também é dos Estados Unidos: Jamel Herring.

Outros dois brasileiros aparecem no top-15 dos respectivos pesos em rankings da WBO. O capixaba Esquiva Falcão é o terceiro dos médios (até 72,58 quilos), enquanto o catarinense Patrick Teixeira é o sexto dos médios-ligeiros (até 69,85 quilos). Este último era detentor do cinturão da categoria até fevereiro, quando foi superado pelo argentino Brian Castano.

 

 

*Por: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

PARAGUAI - O Corinthians iniciou a disputa da Copa Sul-Americana, nesta quinta-feira (22) no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, com um empate sem gols com o River Plate do Paraguai pelo Grupo E da competição.

Com este resultado, o Timão e a equipe paraguaia dividem a vice-liderança da chave, com apenas um ponto conquistado. A liderança é do Peñarol (Uruguai), que também nesta quinta superou o Sport Huancayo (Peru) por 5 a 1.

E o Corinthians volta a entrar em campo pela competição justamente contra o Peñarol, na próxima quinta-feira (29) em São Paulo.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O governador João Doria disse nesta quinta-feira (22) que a pandemia da Covid-19 está "sob relativo controle" no estado de São Paulo e, por isso, eventuais medidas de restrição ou flexibilização serão adotas de forma regionalizada.

"Eu diria que (a pandemia) está sob relativo controle, porque nós conseguimos, graças às medidas do Plano São Paulo..., uma redução no número de pessoas infectadas e, consequentemente, menor ocupação nos chamados leitos primários dos hospitais públicos e privados e uma menor ocupação também nos leitos de UTI", disse Doria.

Segundo ele, a tendência é que a redução continue nas próximas duas semanas, "o que poderá permitir que, dessa fase de transição, venhamos para a Fase Laranja, que é menos restritiva do que a Fase Vermelha, na qual estávamos, e bem menos restritiva do que a Fase Emergencial."

Dados da secretaria de Saúde do estado mostram que há queda na média diária de internações nas últimas três semanas. Caiu também, na última semana, a média diária de novos casos. Apesar disso, a média móvel diária de mortes ainda é alta, embora na última semana tenha registrado alta bem menor, de 0,6%. Segundo o Centro de Contingência do Coronavírus, a tendência é de que nos próximos dias haja queda.

 

Abre e fecha

A Rede de Pesquisa Solidária divulgou um estudo em que aponta a política de “zigue-zague” de abertura e fechamento do comércio como ineficaz no combate à disseminação da Covid-19 no estado de São Paulo.

Com a participação de mais de 100 pesquisadores de instituições parceiras, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), o levantamento analisa a ação de abrandar e aumentar a rigidez em políticas públicas de isolamento social. O documento vê como necessário modificar as medidas de distanciamento físico.

 

 

*Redação VEJA São Paulo

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro se comprometeu, hoje (22), a alcançar, até 2050, a neutralidade zero de emissões de gases de efeito estufa no país, antecipando em dez anos a sinalização anterior, prevista no Acordo de Paris. “Entre as medidas necessárias para tanto, destaco aqui o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, com a plena e pronta aplicação do nosso Código Florestal. Com isso, reduziremos em quase 50% nossas emissões até essa data”, disse Bolsonaro em discurso na Cúpula de Líderes sobre o Clima.

A neutralidade zero (ou emissões líquidas zero) é alcançada quando todas as emissões de gases de efeito estufa que são causadas pelo homem alcançam o equilíbrio com a remoção desses gases da atmosfera, que acontece, por exemplo, restaurando florestas. De acordo com Bolsonaro, “como detentor da maior biodiversidade do planeta e potência agroambiental”, nos últimos 15 anos o Brasil evitou a emissão de mais de 7,8 bilhões de toneladas de carbono na atmosfera.

Durante seu discurso, além de definir metas e compromissos, o presidente apontou as iniciativas realizadas pelo Brasil para a preservação do meio ambiente, como projetos nas áreas de geração de energia limpa e de desenvolvimento tecnológico na agricultura. “O Brasil participou com menos de 1% das emissões históricas de gases de efeito estufa, mesmo sendo uma das maiores economias do mundo. No presente, respondemos por menos de 3% das emissões globais anuais”, disse.

Segundo o presidente, para alcançar as metas de desmatamento, é preciso, além de medidas de ações e controle, promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica, que, segundo ele, é a mais rica do país em recursos naturais, mas que apresenta os piores índices de desenvolvimento humano. “Devemos aprimorar a governança da terra, bem como tornar realidade a bioeconomia, valorizando efetivamente a floresta e a biodiversidade. Esse deve ser um esforço que contemple os interesses de todos os brasileiros, inclusive indígenas e comunidades tradicionais”, argumentou.

Bolsonaro disse ainda que é fundamental contar com os recursos financeiros de países, empresas, entidades e pessoas “dispostos a atuar de maneira imediata, real e construtiva na solução desses problemas”.

Os artigos 5º e 6º do Acordo de Paris tratam sobre os procedimentos financeiros para alcançar a redução das emissões, tema que deverá ser debatido na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26, que será realizada em novembro em Glasgow, na Escócia.

“Os mercados de carbono são cruciais como fonte de recursos e investimentos para impulsionar a ação climática, tanto na área florestal quanto em outros relevantes setores da economia, como indústria, geração de energia e manejo de resíduos. Da mesma forma, é preciso haver justa remuneração pelos serviços ambientais prestados por nossos biomas ao planeta, como forma de reconhecer o caráter econômico das atividades de conservação”, disse Bolsonaro.

Em carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada, o presidente Bolsonaro já havia se comprometido a acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Ele, inclusive, reconheceu o aumento das taxas de desmatamento a partir de 2012 e afirmou que o Estado e a sociedade precisam aperfeiçoar o combate a esse crime ambiental. No documento, ele também reafirmou a necessidade de apoio econômico.

 

A cúpula

A Cúpula de Líderes sobre o Clima foi organizada pelo presidente americano Joe Biden. O encontro virtual vai até amanhã (23) e é considerado uma preparação para a COP26.

Foram convidados 40 líderes mundiais para o encontro com o objetivo de discutir a crise climática, ações coordenadas para combater os impactos sobre o clima e os benefícios econômicos dessas medidas. Também haverá debates sobre as reduções das emissões de gases de efeito estufa, necessárias para manter o aquecimento global abaixo de 1,5 ºC, uma das metas estabelecidas no Acordo de Paris.

Durante a abertura do evento, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também se comprometeu a cortar as emissões de gases de efeito estufa do Estados Unidos entre 50% e 52% até 2030, em comparação aos níveis de 2005. Com a nova meta, espera induzir outros grandes emissores a mostrarem mais ambição no combate à mudança climática.

A cúpula reunirá ainda o fórum das grandes economias sobre energia e clima, que é liderado pelos Estados Unidos e reúne 17 países responsáveis por aproximadamente 80% das emissões globais e da riqueza global. Um pequeno número de líderes empresariais e da sociedade civil também participa do evento.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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