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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A ex-jogadora Ana Paula Henkel entrou com processo na Justiça contra Globo e Band por comentários de Casagrande e Neto, funcionários das emissoras, respectivamente. O trio se envolveu em um embate público após Casão usar seu blog no 'ge.globo' para fazer criticas à ex-jogadora de vôlei. A informação foi publicada pelo colunista Gabriel Vaquer, do 'Uol'.

Segundo o colunista, Ana Paula entrou com o processo contra a Globo no dia16 de abril, na 14ª Vara Cível de São Paulo. Já a ação contra a Ban foi registrada nesta terça-feira, na 4ª Vara Cível da Justiça de São Paulo. Ambas tem como objetivo conseguir um direito de resposta aos contratados das emissoras, além de uma indenização de R$10 mil cada.

O ex-atacante de Seleção e Corinthians usou seu blog, em fevereiro deste ano, para detonar Ana Paula por posicionamentos "violentos" da apoiadora de Jair Bolsonaro. Citando a pausa nos esportes, ele se desculpou por "ter posto no meio de vocês, e por muito tempo, uma pessoa intragável, prepotente, arrogante, defensora de armas" e disse ainda que a ex-atleta é "defensora dos violentos e de tudo que é ruim".

Ana Paula respondeu ao ex-jogador em forma de carta também publicada pelo 'ge.globo'. No texto, Ana Paula disse que Casagrande "perdeu a oportunidade de criticá-la sem a ofender" e que ele será responsável por suas palavras e completou dizendo que processaria Casão.

- Tomarei as medidas legais cabíveis para lembrar ao Sr. Casagrande que, no debate democrático que ele tanto diz prezar, os homens são responsáveis por suas palavras e atos - concluiu a ex-jogadora.

 

NETO SAI EM DEFESA DE CASAGRANDE

No dia seguinte a carta divulgada por Casagrande, Neto comentou o caso durante o programa 'Os Donos da Bola', da Band. O apresentador repreendeu Ana e a questionou: "Quem é você para falar do Casagrande?".

O comentarista da Globo agradeceu o amigo da Band e afirmou que Neto foi o único ex-jogador que trabalha na mídia que o defendeu e concluiu dizendo que Ana Paula foi preconceituosa ao dizer, pelo Twitter, que Casagrande deveria "olhar para a própria vida" antes de criticá-la.

 

 

*Por: LANCE!

RIO DE JANEIRO/RJ - Allexandre Colman, de 13 anos, fez denúncia em uma delegacia no Rio de Janeiro contra alguns usuários nas redes sociais que pedem nudes do adolescente. O ator está no ar como Uriel na novela ‘Gênesis’. As informações são do Uol.

No print das conversas, um usuário promete que cometerá suicídio se as fotos íntimas não fossem enviadas a ele. Em outro print, pode-se ver a resposta do Instagram a uma denúncia feita por Colman dentro do aplicativo, dizendo que a postagem em questão não desrespeitava as regras da rede.

De acordo com Paloma Colman, mãe do ator, a postagem foi removida mais tarde por causa do grande volume de denúncias feitas por fãs de Allexandre. Foi só quando as mensagens continuaram que a família resolveu ir à delegacia.

“Aí nós não tivemos outra opção, fomos na delegacia da internet para poder derrubar essa conta é até mesmo tentar descobrir quem é. E, se for uma rede de pedofilia, tirar de circulação. Ainda está em processo, é demorado, pois são vários casos na internet assim.” Paloma Colman, mãe de Allexandre Colman.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - As doenças neurodegenerativas que causam demência aumentam os riscos de gravidade e morte por covid-19. No caso de pacientes com doença de Alzheimer, esses riscos são três vezes maiores e podem ser aumentados em seis vezes se tiverem mais de 80 anos.

As constatações foram feitas por meio de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Butantan, em parceria com colegas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os resultados do estudo, apoiado pela Fapesp, foram descritos em artigo publicado nesta quarta-feira, 21, na revista Alzheimer’s&Dementia: The Journal of the Alzheimer's Association.

“Verificamos que todas as causas de demência são fatores de risco de aumento da gravidade e de morte por covid-19 e que, em pacientes com doença de Alzheimer, esses riscos são mais acentuados”, diz à Agência Fapesp Sérgio Verjovski, professor do Instituto de Química da USP e coordenador do projeto.

A demência já tinha sido identificada como um fator de risco para covid-19 junto com outras comorbidades, como doenças cardiovasculares e respiratórias, hipertensão, diabetes, obesidade e câncer. Um dos motivos é própria a idade: pacientes com demência, em média, são mais velhos e grande parte vive sob cuidados de outras pessoas em casa ou lares de idosos, o que aumenta o risco de infecção e transmissão do vírus.

No entanto, ainda não tinha sido avaliado se pacientes com doenças neurodegenerativas que causam a demência - como a doença de Alzheimer e de Parkinson - são mais infectados, têm maior risco de desenvolver formas graves e morrer em decorrência da covid-19, e se a idade avançada acentua esses perigos.

A fim de esclarecer essas dúvidas, os pesquisadores investigaram o número de diagnósticos positivos, hospitalizações e mortes por covid-19 em uma coorte de 12.863 pacientes acima de 65 anos com dados de teste positivo ou negativo para o coronavírus, cadastrados entre março e agosto de 2020 no UK Biobank - banco de dados clínicos de cerca de 500 mil pacientes acompanhados desde 2006 pelo sistema público de saúde do Reino Unido.

Desse total de pacientes, 1.167 foram diagnosticados com covid-19. Para considerar a idade como um fator de risco, eles foram estratificados em três faixas etárias: de 66 a 74, 75 a 79 e 80 anos ou mais.

“Algumas vantagens de usar os dados clínicos desse banco é que são detalhados, ou seja, registram todas as doenças preexistentes e indicam os pacientes testados positivo ou negativo, hospitalizados e os que vieram a óbito em decorrência da COVID-19. Isso permite avaliar os fatores de risco associados à infecção, gravidade e morte pela doença, incluindo todas as causas de demência, particularmente as doenças de Alzheimer e de Parkinson”, explica Verjovski.

Os resultados das análises estatísticas indicaram que todas as causas de demência - e, particularmente, a doença de Alzheimer - foram fatores de risco para gravidade e morte de pacientes hospitalizados, independentemente da idade.

A doença de Alzheimer, especificamente, não aumentou o risco de hospitalização na comparação com as comorbidades crônicas. Entretanto, uma vez internados, os pacientes com a doença apresentaram risco três vezes maior de desenvolver quadro grave ou morrer em decorrência da covid-19 em comparação com pacientes que não tinham a doença neurodegenerativa. No caso de pacientes acometidos pela doença e com idade acima de 80 anos, esses riscos foram seis vezes maiores em comparação com pacientes menos idosos, constataram os pesquisadores.

“Há algum fator, ainda não identificado, que aumenta a predisposição de pacientes nessa condição a evoluir para um quadro mais grave e falecer em decorrência da covid-19”, avalia Verjovski.

“Os resultados do nosso trabalho indicam que é necessário dar uma atenção especial a esses pacientes ao serem internados”, afirma.

 

Hipóteses diagnósticas

Uma das explicações para os desfechos observados é que condições inflamatórias crônicas ou respostas imunológicas defeituosas, causadas pelo envelhecimento do sistema imunológico (imunossenescência), podem aumentar a vulnerabilidade e reduzir a capacidade desses pacientes de montar respostas eficazes à infecção.

Outra hipótese é a alteração da permeabilidade da barreira hematoencefálica, causada pela doença de Alzheimer, que pode possibilitar o aumento da infecção no sistema nervoso central

Estudos recentes mostraram que o SARS-CoV-2 é capaz de invadir o sistema nervoso central por meio da mucosa olfatória e que a presença do vírus nessa região resulta em uma resposta imune e inflamatória local.

Outros estudos relataram a presença do novo coronavírus no tronco cerebral, que compreende o sistema cardiovascular primário e o centro do controle respiratório, levantando a possibilidade de que a infecção do sistema nervoso central pode mediar ou agravar problemas respiratórios e cardiovasculares em pacientes com covid-19.

“Pretendemos fazer, agora, análises do genoma desses pacientes, também disponibilizados no UK Biobank, para identificar quais genes estão mutados e que podem estar implicados no aumento do risco de pessoas com doença de Alzheimer evoluírem para quadros graves e morrerem por covid-19”, afirma Verjovski.

 

O artigo Dementia is an age-independent risk factor for severity and death in COVID-19 in patients (DOI: 0.1002/alz.12352), de Ana C. Tahira, Sergio Verjovski-Almeida e Sergio T. Ferreira, pode ser lido na revista Alzheimer’s&Dementia.

 

 

*Por: Elton Alisson / ESTADÃO

RIO DE JANEIRO/RJ - São chamadas espécies endêmicas aqueles animais ou plantas que só podem ser encontrados em uma determinada região geográfica. O mico-leão-dourado é um deles. Nativa da Mata Atlântica e encontrados em sua maioria no Rio de Janeiro, o primata de pelagem reluzente corre sérios riscos de ser afetado pelas mudanças climáticas — e ele não será o único.

Estudo internacional liderado por brasileiras mostra que mico-leão-dourado está entre os animais mais suscetíveis às mudanças climáticas.

De acordo com um estudo publicado no começo do mês na revista “Biological Conservation“, o aquecimento global pode exterminar diversas espécies endêmicas de plantas e animais ao redor de todo o globo terrestre.

O mico-leão-dourado, por exemplo, perderia 70% de seu habitat até 2080, segundo a publicação. As tartarugas marinhas que embelezam as águas de parte da América do Sul e Central também estão na lista de possíveis vítimas do aumento de temperatura da Terra.

– 10 espécies animais que correm risco de extinção por conta das mudanças climáticas

A pesquisa foi liderada por duas cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Stella Manes e Mariana Vale. Ladeadas por uma equipe internacional, elas analisaram 300 localidades em terra e no mar que possuem a ocorrência de espécies específicas.

O resultado mostrou que animais endêmicos têm até 2,7 vezes mais chances de sumirem do mapa do que outras. Se a temperatura do planeta continuar a subir, eles estarão extremamente suscetíveis à extinção.

Se a temperatura do planeta não parar de subir, animais e plantas endêmicos serão mais afetados.

Se a temperatura global continuar a subir, cerca de 92% das espécies endêmicas em terra e cerca de 95% das espécies endêmicas que vivem no mar serão extintas. Os valores representam 84% da biodiversidade endêmica de montanhas e 100% dos animais e plantas endêmicos de ilhas e arquipélagos.

– Cientistas divulgam lista de animais menos conhecidos ameaçados de extinção

Apesar do prognóstico assustador, cientistas alertas que é possível reverter esse quadro antes que seja tarde. Para isso, cabe às nações do mundo seguirem as condições do Acordo de Paris, firmado em 2016 e que propunha a redução da emissão de gases estufa a partir de 2020.

“As mudanças climáticas ameaçam áreas transbordantes de espécies que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo. O risco de que tais espécies se percam para sempre aumenta mais de dez vezes se falharmos os objetivos do Acordo de Paris”, alerta Stella.

 

 

*Por: Redação Hypeness

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