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Redação

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TEERÃ - Teerã não aceitará as exigências dos EUA para reverter a aceleração de seu programa nuclear antes que Washington levante as sanções, disse o chanceler Mohammad Javad Zarif na sexta-feira.

A demanda “não é prática e não vai acontecer”, disse ele em uma entrevista coletiva em Istambul com seu homólogo turco Mevlut Cavusoglu.

O novo governo do presidente dos EUA, Joe Biden, disse que Teerã deve retomar o cumprimento das restrições à sua atividade nuclear sob o acordo de 2015 das potências mundiais antes de poder voltar ao pacto.

O Irã violou os termos do acordo em uma resposta passo a passo à decisão do antecessor de Biden, Donald Trump, de abandonar o negócio em 2018 e impor sanções a Teerã.

No início deste mês, o Irã retomou o enriquecimento de urânio para 20% em sua usina nuclear subterrânea de Fordow - um nível que alcançou antes do acordo.

No entanto, o Irã disse que pode reverter rapidamente essas violações se as sanções dos EUA forem removidas.

 

 

*Por: REUTERS

EUA - Existe praticamente um Conor McGregor antes e depois do UFC 257. Na semana da luta realizada no último sábado (23), em Abu Dhabi (EAU), o irlandês mostrou a habitual confiança, prometeu vencer Dustin Poirier rapidamente e desafiou Khabib Nurmagomedov. Após o nocaute sofrido, o ex-campeão do peso-pena (66 kg) e do peso-leve (70 kg) da organização passou a ser duramente criticado por fãs e personalidades do MMA. Se Georges St-Pierre indicou que 'Notorious' pode se recuperar do revés, seu treinador, Firas Zahabi, não adotou o mesmo tom amigável ao analisar a atual situação do atleta.

Em seu canal oficial no 'YouTube', Zahabi revelou que estranhou o comportamento de McGregor no segundo round da revanche. De acordo com o treinador, o irlandês não reagiu bem ao ser golpeado e sinalizou que o mesmo "desistiu" da luta ao se encontrar em dificuldade no octógono. Por outro lado, o profissional elogiou a postura de Poirier que, ao contrário do oponente, não se desesperou com os ataques que sofreu.

"No segundo round, quando McGregor foi atingido na grade, achei estranho. Pareceu que ele desistiu de lutar antes de cair, porque as coisas estavam difíceis. A luta estava dura, sua mão esquerda não funcionou e ele não está acostumado com isso. Ele não está acostumado a bater e ver os adversários de pé, lutando. Ele está acostumado a nocautear. McGregor acertou a mão esquerda perfeita, aquela que sempre confiou, mas por alguma razão não funcionou. Poirier não caiu. Pareceu que McGregor ficou abalado. Ele foi atingido e não parecia estar tentando escapar ou sobreviver. Ele parecia alguém que admitiu o fim. Lançou alguns socos, mas foram desesperados. Poirier foi atingido, lidou bem, não se importou e continuou procurando o próximo movimento", declarou Zahabi.

E não parou por aí. Zahabi elegeu McGregor sendo melhor que Poirier na trocação, mas, ao mesmo tempo, afirmou que a garra do americano superou a técnica do irlandês. O treinador reforçou que o ex-campeão não sobrevive quando ameaçado, deu a entender que 'Notorious' se transforma em combates equilibrados e frisou que isso se torna visível no próprio semblante. O profissional também lembrou que 'The Diamond' disputou batalhas em sua carreira e apontou que elas foram determinantes em sua evolução como lutador.

"McGregor é um boxeador melhor, tem um alcance maior, enfrentou Mayweather no boxe, mas Poirier tem mais coração. Não se pode negar isso. Ele tem uma tremenda vontade de vencer. Vimos essa vontade superar a habilidade e a técnica. McGregor tem uma bela mecânica de soco, o movimento de cabeça é excelente, mas foi surpreendido. Na minha opinião, McGregor não está acostumado a resistir a tempestades. Todas as lutas duras que Poirier teve o conduziram para essa vitória. As guerras anteriores o fortaleceram, porque os socos que ele recebeu teriam nocauteado alguém menos experiente. Vários lutadores são ótimos quando a luta está indo bem, mas quando fica difícil, desmoronam. Poirier não é um deles. Poirier prospera nesse cenário. Quando a luta fica dura, McGregor pode cair rápido. Você quase sente e pode ver em seu rosto. Quando se ganha muitas lutas no primeiro round, é difícil desenvolver coração, resistência e coragem", concluiu.

Conor McGregor e Dustin Poirier lutaram em 2014, pelo peso-pena e, na época, fora do octógono, a dupla se envolveu em um 'trash talk' pesado e protagonizou encaradas tensas. Dentro dele, o duelo foi vencido pelo irlandês por nocaute ainda no primeiro round. Antes da revanche ser oficializada pelo UFC, a dupla negociava para realizar uma luta beneficente. No novo encontro, que apresentou uma relação amistosa entre as partes, o americano deu o troco da mesma forma, no segundo assalto.

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - A França e a Espanha registraram uma recessão massiva em 2020 e quedas recordes do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 de 8,3% e 11%, respectivamente. Os números divulgados nesta sexta-feira (29) pelos dois países demonstram o impacto direto em suas economias da crise sanitária gerada pela pandemia de Covid-19.

Os números são inéditos desde a criação do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee) da França, em 1946, que publicou hoje uma primeira estimativa da dinâmica da economia francesa no ano passado. No entanto, a queda do PIB francês não é tão pessimista quanto previa a instituição.

O Insee apostava em uma contração de cerca de 9% e o governo chegou prever uma queda de 11%. No entanto, a economia francesa conseguiu resistir melhor ao segundo lockdown, imposto no final de 2020, com um recuo de 1,3% no último trimestre. Ela foi penalizada sobretudo pela queda de 5,4% no consumo devido ao fechamento das lojas.

No mesmo período, o comércio exterior e os investimentos já demonstravam sinais de recuperação; esse último com uma alta de 2,4%. Já as exportações deram um salto de 4,8%, bem mais do que as importações (+1,3%).

Segundo o balanço, as perdas foram "mais moderadas do que as constatadas no primeiro lockdown, entre março e maio de 2020". Já no último trimestre, o PIB "foi inferior de 5% em relação ao ano passado", ressalta o Insee.

No entanto, as consequências da crise sanitárias são gritantes. Depois de registrar um crescimento de 1,5% em 2019 - um dos mais importantes da zona do euro - 2020 foi palco de uma recessão recorde para a França desde a Segunda Guerra Mundial.

A epidemia de Covid-19 levou o governo a restringir a atividade econômica para frear as contaminações, resultando em graves perdas para o país. O consumo teve uma queda de 7,1% no conjunto de 2020. Já o investimento registrou um recuo de 9,8%.

A crise sanitária também perturbou as trocas comerciais. As exportações tiveram uma queda de 16,7% enquanto as importações baixaram em 11,6%.

 

Queda de 11% do PIB na Espanha

A Espanha viu seu PIB degringolar de 11% em 2020 em relação ao ano anterior, de acordo com as primeiras estimativas publicadas nesta sexta-feira. O governo espanhol trabalhava com uma previsão de queda de 11,2%. Já o Fundo Monetário Internacional era mais pessimista e previa um recuo de 12,8%.

A economia do país foi extremamente castigada pelo lockdown rigoroso imposto entre março e abril, com duas semanas de pausa total das atividades consideradas não essenciais. Durante o verão no Hemisfério Norte, a Espanha conseguiu se recuperar, especialmente devido ao salto do setor turístico. Mas as medidas impostas para frear a segunda onda da Covid-19 voltaram a mergulhar o país na recessão.

O resultado foi mais de meio milhão de desempregados, em particular nos setores do turismo e da hotelaria. Enquanto isso, o país continua lutando contra a epidemia, contabilizando mais de 57 mil mortos e 2,7 milhões de casos de Covid-19.

 

 

*Por: RFI

SÃO PAULO/SP - As exonerações da ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM), e do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni (DEM), foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 29. Conforme o Estadão adiantou, o presidente Jair Bolsonaro dispensou os ministros para que eles possam retomar seus mandatos como deputados federais e votar na eleição para a presidência da Câmara, marcada para o dia 1º de fevereiro.

O placar da eleição feito pelo Estadão mostra que o pleito ainda está indefinido. Arthur Lira tem o apoio público de 222 parlamentares, enquanto Baleia Rossi conta com, pelo menos, 128 votos. Outros 129 deputados não quiseram revelar sua escolha, dez não foram encontrados e 24 pretendem votar em outros candidatos. A votação é secreta.

Os ministros substituem um parlamentar do PSL que já apoia Lira e outro do PSDB que não declarou voto. Até o momento, oito dos 29 deputados do Democratas vão votar no candidato de Bolsonaro. A expectativa é que Tereza e Lorenzoni reforcem o apoio do partido a Lira.

O presidente não nomeou substitutos para as pastas da Agricultura e da Cidadania.

 

 

*Por: Mariana Hallal / ESTADÃO

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