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SÃO PAULO/SP - A reunião do Conselho Deliberativo do Palmeiras na noite de segunda-feira (23) ficou marcada pelo protesto organizado pela Mancha Verde e demais instituições. A principal torcida organizada do Verdão, insatisfeita com a gestão da presidente Leila Pereira, manifestou sua indignação em frente ao clube social alviverde.

A "falta de contratações na última janela de transferências, a falta de transparência da diretoria e a omissão da grande maioria dos conselheiros" são os principais motivos da insatisfação palmeirense.

 

Depois de explicar o ato para a polícia militar no local, o presidente da Mancha, Jorge Luis, discursou. O principal nome da torcida afirmou que o "Palmeiras é muito maior do que a perda de acordos", reiterou a relação estreita entre as partes anteriormente, reclamou da entrevista coletiva concedida por Leila e pediu mudanças no estatuto e no conselho.

"O conselho está totalmente vendido, omisso. Muitos sócios que falam contra a presidente são suspensos, processados, impedidos de estar no clube”, disse Jorge.

A partir daí, a Mancha entoou cânticos. "Cumpra seu papel, vende o avião e ajuda o Abel", "Leila incompetente pegou o Palmeiras para brincar de presidente", "seu dinheiro não compra meu amor" e "nós somos o 1% que veio para cornetar" — referindo-se à fala de Leila, minimizando a insatisfação da torcida — foram alguns dos cantos ouvidos.

Na reunião do Conselho, alguns conselheiros opositores querem discutir a relação entre Palmeiras e a linha aérea adquirida por Leila, a Placar, que presta serviço ao Verdão na forma do avião utilizado pela equipe para viagens.

Além disso, medidas de retaliação da executiva — como a suspensão no fornecimento de ingressos e a exclusão de consulados críticos à gestão — e a polêmica entrevista coletiva também incomodam setores internos do Alviverde.

Na sessão desta segunda, comandada por Alcyr Ramos, presidente do Conselho Deliberativo, alguns membros de oposição pediram a palavra.

 

Leila Pereira x Mancha Verde

Em entrevista coletiva recente na Academia de Futebol, Leila prometeu acionar a Mancha na esfera cível e criminal — nos últimos dias, depois dos muros da sede social do Palmeiras amanhecerem pichados, diversas lojas da Crefisa viraram alvo de protestos — e, além disso, disparou contra os torcedores organizados, chamando-os de "câncer do futebol brasileiro".

Depois de uma relação que começou estreita, após a executiva assumir a presidência do Palmeiras, no fim de 2021, problemas e desentendimentos entre as partes começaram. Leila viu críticas públicas por parte de lideranças da Mancha Verde sobre seu mandato.

Como resposta, a mandatária 'cortou' orçamento para a escola de samba e parou de ajudar financeiramente em caravanas e viagens do tipo.

"Hoje somos câncer, caso de polícia? O que aconteceu, dona Leila Pereira? É por que a gente não se vendeu para você? Pega o seu dinheiro e enfia no seu cofre", afirmou Jorge Luis, atual presidente da torcida, em live feita no início do mês.

"Quando você foi eleita presidente, você foi na quadra com a gente, não é? Hoje a gente é o câncer, caso de polícia. Mas você vivia na nossa quadra, nas festas, no nosso meio. Só agora descobriu que somos casos de polícia? Só porque estamos criticando sua gestão?", indagou.

O Palmeiras vive contexto de crise. A pressão para cima da diretoria do Verdão cresce cada vez mais: além das pichações recentes — na sede social e em lojas da Crefisa —, há a promessa de protestos recorrentes contra Leila Pereira e Anderson Barros por parte da Mancha Verde. A partida contra o Atlético-MG marcou o início dos atos.

A principal torcida organizada do Alviverde reclamou da falta de competitividade em alto nível na temporada de 2023, elegendo Leila e Barros como principais culpados. Jogadores e comissão técnica não serão alvos das manifestações, pois.

 

 

Felipe Leite / GAZETA ESPORTIVA

BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal (STF) começou o julgamento de mais 250 envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. É o quinto grupo de investigados, totalizando 1.050 das 1,3 mil denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O julgamento foi iniciado no início da madrugada desta terça-feira (16) e será finalizado na próxima segunda-feira (22). A análise ocorre no plenário virtual, modalidade na qual os ministros depositam os votos no sistema eletrônico do STF e não há deliberação presencial.

O primeiro voto inserido no sistema foi proferido pelo relator, ministro Alexandre de Moraes. Como nos julgamentos dos grupos anteriores, Moraes votou a favor das denúncias. 

Se a maioria dos ministros aceitar as denúncias, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornam réus no processo. Eles deverão responder pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de estado, dano qualificado e incitação ao crime.

O julgamento das primeiras denúncias começou no mês passado. Até o momento, a Corte tornou réus cerca de 800 investigados.

 

 

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil

PERU - A Provedoria de Justiça peruana confirmou no domingo a morte de um dos manifestantes durante os protestos que tiveram lugar neste dia na Avenida Abacanay, no centro de Lima, no Peru.

Os protestos tiveram lugar principalmente nas avenidas Nicolás de Piérola, Abancay e Carabaya, no centro de Lima, e houve vários confrontos entre a polícia e os manifestantes, que resultaram na morte de um cidadão. A morte foi confirmada pelo Hospital de Emergência Grau.

Um contingente de manifestantes reuniu-se esta noite na Av. Abcanay, perto da zona universitária, uma estrada ao longo da qual tencionavam avançar em direção ao edifício do Congresso, mas a sua passagem foi bloqueada por agentes da polícia, o que levou a vários confrontos, segundo a agência noticiosa peruana Andina.

As autoridades utilizaram latas de gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes, enquanto alguns deles se defenderam atirando pedras e pirotecnia.

De acordo com o Gabinete do Provedor de Justiça peruano, estão atualmente a monitorizar o Hospital Guillermo Almenara, onde permanece outra pessoa gravemente ferida, bem como outros hospitais da cidade de Lima que receberam vários agentes da polícia feridos.

De acordo com o jornal peruano 'La República', vários ataques a jornalistas também tiveram lugar durante os protestos no centro de Lima.

"Condenamos veementemente os ataques a jornalistas durante a cobertura dos protestos. Instamos a Inspeção da Polícia peruana a conduzir uma investigação minuciosa, determinar responsabilidades e impor sanções", disse o Gabinete do Provedor de Justiça.

Além disso, um grupo de pessoas foi detido e levado para a esquadra de Cotabambas por alegada participação nos tumultos e ataques contra a polícia.

Estes protestos tiveram lugar no contexto do descontentamento social pela presidência de Dina Boluarte, pelo qual exigiram a sua imediata demissão, a dissolução do Congresso e a convocação urgente de eleições presidenciais. Desde então, mais de 60 pessoas foram mortas em tumultos entre manifestantes e forças de segurança.

Ontem, foi realizada uma votação no Congresso sobre a aprovação ou não das referidas eleições antecipadas, mas a reforma constitucional foi bloqueada por 45 votos a favor, 65 votos contra e 2 abstenções.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

ARARAQUARA/SP - Dezenas de profissionais da enfermagem realizaram nesta quarta-feira, dia 7, em Araraquara, um protesto contra a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF - Supremo Tribunal Federal que suspendeu por 60 dias os efeitos da lei que regulamenta o piso salarial da enfermagem. O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional.

Com faixas e cartazes, os manifestantes criticaram o STF, revelaram a insatisfação com a desvalorização da enfermagem e pediram mais respeito à categoria. “STF inimigo da saúde”, dizia a frase de uma faixa com o rosto do ministro Barroso.

Durante o protesto, manifestantes não descartaram a possibilidade de greve da enfermagem. Segundo um desses profissionais, a categoria está se articulando em todo o país e, caso, a decisão do ministro Barroso não seja revista, uma paralisação pode ocorrer.

Protestos também ocorreram na região. Na última segunda-feira, dia 5, um grupo de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem se reuniram às 18h em frente a portaria de do Hospital Carlos Fernando Malzoni, na Rua Sete de Setembro, em Matão, vestidos de preto e exibindo cartazes com frases de protesto.

 

Piso da enfermagem

A lei 14.434 de agosto de 2022 definiu que enfermeiros devem receber pelo menos R$ 4.750 por mês. Técnicos de enfermagem fazem jus a no mínimo 70% disso (R$ 3.325) e os auxiliares de enfermagem e parteiras a pelo menos 50% (R$ 2.375).

 

Decisão de Barroso

No último domingo, dia 4, ao suspender a lei, Barroso deu um prazo de 60 dias para que a União e entes públicos e privados se manifestem. As partes devem informar o impacto financeiro do piso salarial, os riscos para a empregabilidade na área, além da possibilidade de eventual redução na qualidade dos serviços prestados na rede de saúde. A liminar, ou seja, decisão provisória, será levada ao plenário virtual do STF, mas ainda não há data definida.

 

 

 Chico Lourenço / PORTAL MORADA

HOLANDA - Duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a um hospital na cidade holandesa de Rotterdam, neste sábado,20, após disparos feitos pela polícia durante um violento protesto contra medidas de combate à Covid-19, de acordo com as autoridades.

Centenas de manifestantes incendiaram carros, soltaram fogos de artifício e atiraram pedras contra a polícia durante os protestos na noite de sexta-feira. A polícia respondeu com tiros de advertência e canhões d'água.

A polícia de Rotterdam disse no Twitter, neste sábado, que 51 pessoas foram presas, e metade delas tinha menos de 18 anos. "Dois manifestantes ficaram feridos ao serem atingidos por balas e permanecem no hospital", acrescentou a polícia.

SÃO PAULO/SP - A advogada Gabriela Prioli, de 35 anos, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na sexta-feira (16), e aproveitou não só para documentar o momento, mas para xingar Jair Bolsonaro (sem partido).

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Ela, que também é comentarista política, usava uma camiseta com um bordado dos dizeres: “Liberté, egalité, Jair vai se fudé”, em referência às premissas iluministas de liberdade e igualdade. “A ansiedade por dias melhores se confunde com a tristeza por quem, diferente de mim, não pode esperar a vacina no braço. Vacinem-se. Daniele [responsável por aplicar o imunizante em seu braço] se você vir esse post, fica aqui o meu agradecimento público por ter aplicado a vacina tão gentilmente, mesmo com as mãos trêmulas”, escreveu na legenda.

 

 

*Por ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - Ao menos 25 capitais e 85 cidades brasileiras terão protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste sábado (29). Será o primeiro protesto de rua contra o presidente durante a pandemia. As informações são do UOL.

Em janeiro, houve carreatas de grupos de direita e de esquerda contra e favor do impeachment de Bolsonaro. Apesar do medo de agravar o espalhamento do coronavírus, grupos de esquerda se organizam para protestar contra o governo federal. Grande parte do material de convocação dos atos recomenda o uso de máscara PFF2 (ou N95), além de álcool em gel e distanciamento físico.

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As pautas para os atos são diversas: impeachment de Bolsonaro, volta do auxílio emergencial de 600 de reais, ampliação das vacinas disponíveis, fim da violência contra a população negra e suspensão de cortes de verbas na Educação, das privatizações e da reforma administrativa.

 

 

*Por: ISTOÉ

SÃO PAULO/SP - Um grupo de caminhoneiros realizava um protesto na Marginal Tietê, no sentido da Rodovia Ayrton Senna, na altura do Cebolão, na manhã desta sexta-feira (5), em São Paulo. As pistas expressa, central e local estavam totalmente interditadas.

O protesto ocorreu contra as medidas impostas pelo governo estadual para evitar o avanço da pandemia de coronavírus com o fechamento de serviços não essenciais por 14 dias e restrição de circulação entre 20h e 5h a partir deste sábado (6).

A manifestação, que começou por volta das 5h30 na Rodovia Castello Branco, bloqueou o entroncamento entre as duas marginais, na chegada a São Paulo, com faixas.

Por volta das 6h, havia congestionamento nas marginais Tietê, Pinheiros e na rodovia Castello Branco. A lentidão chegava até a praça de pedágio de Alphaville, em Barueri, da Castello Branco.

Na via local da marginal, alguns motoristas de carros particulares e motociclistas eram liberados pelos manifestantes e conseguiam passar. Nas pistas central e expressa, os manifestantes liberavam a passagem de alguns veículos e bloqueavam em seguida. Às 8h20, a faixa da esquerda da via expressa estava liberada para carros de passeio. Veículos de transporte não podiam passar.

A Polícia Militar e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) estavam no local.

Outra manifestação de caminhoneiros interdita a Avenida Teotônio Vilela, perto do Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, também interditava o trânsito na região.

A CET informa que o rodízio municipal foi suspenso para os veículos de placas finais 9 e 0 .

A secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, pediu aos manifestantes que as vias sejam liberadas neste momento caótico da pandemia, pois dificulta a chegada de insumos e de pacientes aos hospitais.

“Manifestações são sempre bem-vindas, somos um país democrático, mas não podemos interromper vias neste momento. Não há hipótese de não ter fase vermelha. Nós tivemos o maior aumento de internações de leitos de UTI Covid desde o início da pandemia e não é somente de idosos, é de jovens, de adultos. Todos estão adoecendo e nós não teremos leitos se não fizermos a nossa parte”, afirmou.

A secretária ressaltou que não há como flexibilizar a fase vermelha do Plano São Paulo nas próximas duas semanas. "Estamos em uma operação de guerra pela vida", disse. Ela também afirmou que o protesto deveria ser por vacinas. "Se, neste momento, queremos manifestar devemos nos unir e cobrar mais vacinas."

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Restrição serviços

O governo de São Paulo regrediu todo o estado à fase vermelha, a mais restritiva da quarentena. A medida entra em vigor na primeira hora deste sábado (6) e deve permanecer até 19 de março.

A fase vermelha autoriza apenas o funcionamento de setores da saúde, transporte, imprensa, estabelecimentos como padarias, mercados, farmácias e postos de combustíveis, além de escolas e atividades religiosas, que foram incluídas na lista de serviços essenciais por meio de decretos estaduais. Shoppings, academias, restaurantes, bares e comércios não podem funcionar.

Também foi imposto um toque de restrição, que ocorre das 20h às 5h, com o objetivo de coibir aglomerações e festas noturnas.

 

 

*Por G1 SP

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou uma moção de protesto ao governador João Doria e ao secretário estadual de Saúde, Jean Carlo Gorinchteyn, manifestando sua posição contrária ao corte de 12% dos recursos recebidos pelas Santas Casas de todo o Estado através dos Programas Pró- Santa Casa e Programa Sustentável. Estes recursos serão retirados destes dois primordiais programas de auxílio, programas estes que são pilares de manutenção do funcionamento e do bom atendimento realizados por tais entidades filantrópicas.

Bruno Zancheta enfatizou a necessidade destes recursos que serão retirados de forma abrupta: “Estes recursos seriam de grande valia neste momento de pandemia e diante de todas enfrentadas, sabendo-se que todos os anos, através destes dois programas, a Santa Casa de São Carlos recebe mais de 1,5 milhão por mês”, afirma o vereador. “A decisão do governo estadual,  tomada de forma descabida, prejudicará toda a cadeia de atendimento e o reflexo pode ser instantâneo com vidas ceifadas”, completou.

Esta medida irá atingir 180 unidades de atendimento em todo o Estado de São Paulo, totalizando mais de 80 milhões de reais. A Federação das Santas Casas Beneficentes de São Paulo, ingressaram na justiça contra essa decisão. 

SÃO CARLOS/SP - Os professores da Rede Pública Municipal estão realizando na tarde desta quinta-feira (3) um buzinaço com mais de 200 carros, em frente a Secretária de Educação de São Carlos.

Foi colocada uma coroa de flores, em alusão a um falecimento e também foram colocadas mensagem como: Luto pela educação de São Carlos, Desvalorização dos Profissionais da Educação, Desvalorização dos Profissionais da Educação Especial, Atribuição Justa para Todos, entre outras mensagens

O objetivo deste buzinaço é mostrar em forma de protesto, que os professores da Rede Pública Municipal merecem respeito e querem diálogo, uma vez que a decisão de fechar as 48 salas de aula partiu da Secretária e não foi aberto espaço para que os professores pudessem opinar sobre tal decisão, apenas foram comunicados do fato.

Outro ponto que os professores querem discutir com a Secretária é com relação a informação que circula de que irão modificar o tempo das aulas, passando para 60 minutos, o que irá impactar na vida dos professores P3, desta forma ele querem que a Secretaria abra um diálogo com os servidores públicos da área da educação para que possam juntos chegar a um denominador comum.

Em nota a Secretaria respondeu o seguinte: 

A Secretaria Municipal de Educação de São Carlos esclarece que não tem por objetivo fechar salas da educação infantil (creches) em 2021. Seria um contrassenso considerando a política de ampliação de vagas realizada nos últimos quatro anos com a construção de 5 novas escolas e novas salas.

A atribuição de aulas ocorrerá normalmente no dia 14 de dezembro, para toda a Rede Municipal de Ensino.

Diante da pandemia do novo coronavírus, respeitando todas as orientações sanitárias, a Secretaria orientou todos os diretores e supervisores escolares para que realizem um trabalho ativo e determinado para completar as matrículas e oferecer à comunidade as vagas necessárias até o mês de fevereiro.

Em 2020 foram matriculados na educação infantil 12.200 alunos, um aumento 41,9% se comparado ao número de vagas ofertadas em 2017. Já no ensino fundamental eram atendidos 5.592 alunos em 2017, passando esse ano para 6.283 matriculados, um aumento na rede de 12,4%. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) o aumento no número de vagas foi de 12,6%, passando de 461 alunos para 519.

No total a expansão da rede municipal de ensino foi de 29,7% (2017/2020). Em 2017 a rede atendia 14.697 alunos na educação infantil e no ensino fundamental, hoje são 19.066. A partir de 2017 foram abertas 2.060 novas vagas na educação infantil e 527 no ensino fundamental.

A Secretaria Municipal de Educação reafirma o compromisso com a oferta de vagas.

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