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HAIA - Muçulmanos holandeses expressaram choque nesta quinta-feira com a vitória eleitoral do populista de extrema-direita Geert Wilders, que já havia defendido a proibição das mesquitas e do Alcorão na Holanda.

Wilders e o seu Partido da Liberdade (PVV) superaram todas as previsões na noite de quarta-feira e conquistaram 37 das 150 cadeiras no Parlamento holandês, bem à frente da coligação Trabalhista/Verde e dos conservadores do primeiro-ministro que encerra o mandato, Mark Rutte.

"Esses resultados eleitorais são chocantes para os muçulmanos holandeses. Não esperávamos que um partido deste tipo, com um programa que vai contra os princípios básicos do Estado de Direito, fosse tão grande", disse Muhsin Koktas, da organização muçulmana CMO.

Os muçulmanos representam cerca de 5% da população holandesa, de quase 18 milhões de pessoas.

"Foi um golpe que tenho de processar", disse à Reuters  Abdessamad Taheri, um trabalhador comunitário de 45 anos do bairro multiétnico de Schilderswijk, em Haia.

Mehdi Koc, um instalador de isolamento de 41 anos, disse que ficou chocado com a mudança para o PVV, enquanto Taheri disse que a votação enviou mensagens diferentes aos muçulmanos, embora a emoção esmagadora tenha sido de decepção.

"Em parte, a mensagem é que muitas pessoas são xenófobas e não querem estrangeiros ou muçulmanos. Mas outra mensagem é que as pessoas estão muito decepcionadas com os 13 anos de Rutte", disse.

 

 

 

Reportagem de Stephanie van den Berg e Bart Meijer / REUTERS

HOLANDA - A surpreendente vitória da ultradireita na eleição parlamentar da Holanda gerou uma onda de alerta entre os defensores do projeto europeu, além de celebrações entusiasmadas entre os aliados iliberais do PVV (Partido pela Liberdade) de Geert Wilders.

Ambas as reações, enquanto naturais, deverão ser cotejadas com a realidade econômica do Reino dos Países Baixos, país que tem o quarto maior PIB (Produto Interno Bruto) per capita entre os 27 integrantes da UE (União Europeia).

Para tal, depende de comércio, e 80% dele é feito dentro do bloco europeu. Como a traumática experiência do brexit mostrou ao Reino Unido, além de difícil, retirar as amarras da UE tem implicações sobre o acesso ao mercado de 450 milhões de habitantes sob auspícios de Bruxelas.

Desta forma, o cerne da campanha de Wilders para virar premiê, o nexit (corruptela de Nederlands, nome holandês do país, e exit, saída em inglês), pode acabar sendo mais um ativo eleitoral do que algo exequível em sua totalidade. O que não significa que o político, se conseguir formar um governo, não irá buscar reduzir a carga que a Holanda carrega.

O país é o que mais contribui para instituições europeias por habitante, cerca de € 285 (R$ 1.500) anuais. Ele dá mais do que recebe de volta, com um déficit de € 5 bilhões (R$ 16 bilhões) na relação todo ano, segundo a Corte de Auditoria da Holanda.

Isso sustenta essa perna do discurso de Wilders, uma figurinha carimbada da política local há décadas, que adernou para um radicalismo de fazer corar até seus colegas mais famosos da ultradireita europeia, como Marine Le Pen (França), o premiê Viktor Orbán (Hungria) e o partido Alternativa para a Alemanha.

Com efeito, esses três atores foram os primeiros a congratular o holandês. Com a vitória de Javier Milei na disputa pela Presidência argentina e a forte posição de Donald Trump no pleito de 2024 dos EUA, por óbvio já há quem fale em uma nova onda populista em escala global.

São casos distintos, até porque a realidade é muito mais matizada. Além da questão econômica, na qual os cidadãos holandeses veem a UE como um dreno e tendem a ignorar seus benefícios evidentes, o fenômeno da imigração é presente em todo debate.

Aqui, Wilders fez explodir suas ideias radicais, sugerindo o fechamento de mesquitas e o banimento do Alcorão, só para moderar crescentemente suas falas. Na quarta (22), no discurso em que celebrava a liderança de seu PVV nas pesquisas de boca de urna, ele sinalizou pragmatismo.

"Eu entendo que há partidos que não querem estar em um governo com uma sigla que quer medidas inconstitucionais", disse, admitindo candidamente a natureza de seu ideário. "Nós não vamos falar sobre mesquitas, Alcorão e escolas islâmicas", afirmou.

A mensagem foi para os três partidos com quem pode formar uma coalizão, que necessita de 76 deputados para governar. O PVV deverá ter 35 cadeiras, e com os possíveis aliados o grupo chegaria a 86.

Ainda no campo da racionalidade, a busca por moderação da própria Le Pen e a condução sóbria da premiê Giorgia Meloni, uma herdeira política do pai do fascismo, Benito Mussolini, na Itália, mostra que ao menos contidos os instintos mais primários podem ser.

Isso dito, o alarme entre os políticos da direita racional e do centro à esquerda na Europa é justificado: o eleitorado escolheu essa opção mais radical, explicitando incapacidade da política mais tradicional. O ponto da imigração se sobressai: das 400 mil pessoas que o país de 17,6 milhões recebeu em 2022, 120 mil vieram de fora do continente europeu.

O fantasma da perda de empregos para mão de obra barata, no coração do populismo de Trump, Le Pen e outros, é invocação diária de Wilders. Aqui, até pelo exemplo que vem de países nórdicos antes vistos como altamente receptivos, ele tem mais chances de pôr em prática as restrições que propõe.

Um fator inaudito na equação é o impacto da guerra entre Israel e o Hamas. Ela fez crescer o antissemitismo europeu, mas também a animosidade entre comunidades muçulmanas marginalizadas no bloco e o temor de terrorismo. É algo a ser aferido o impacto do eventual preconceito de eleitores, já que muitos dos imigrantes são islâmicos, em seu apoio aos radicais.

Outro motivo de preocupação para os que esposam as ideias pan-europeias é a disposição de Wilders de cessar o apoio militar à Ucrânia em sua guerra contra a Rússia. Nisso, repete o que Hungria e Polônia, que poderá ter um governo em direção oposta, e a Eslováquia sob nova gestão já disseram.

Não se trata tanto de apoiar a Rússia, vista como ameaça, mas na prática equivaler a ajuda a Kiev ao que consideram desperdício com a Europa e, no limite, apoio a imigrantes -os ucranianos, ora heróis na visão ocidental, sempre foram tratados como cidadãos de segunda classe no continente.

A coisa fica séria porque, nas contas do Instituto para Economia Mundial de Kiel (Alemanha), a Holanda figura como oitavo maior doador à Ucrânia em porcentagem do PIB. E é o país com a maior frota de caças F-16 colocada à disposição de Kiev. Amsterdã iria fornecer boa parte de seus 42 caças, que estão sendo substituídos pelo novo F-35, a partir de abril de 2024. Isso agora fica em suspenso com Wilders.

Tudo isso estará na mesa nas próximas semanas, quando Wilders tentará montar seu gabinete. Nem sempre o vencedor leva no país: em 1982, os trabalhistas tiveram mais votos, mas a direita governou.

 

 

POR FOLHAPRESS

NOVA ZELÂNDIA - Na reedição da final da última edição da Copa do Mundo, Holanda e Estados Unidos empataram em 1 a 1, na noite de quarta-feira (26) no estádio Wellington Regional, na Nova Zelândia, e permanecem dividindo a liderança do Grupo E do Mundial de futebol feminino.

O confronto teve diferentes momentos. O primeiro foi de leve domínio das tetracampeãs mundiais, que começaram criando boas oportunidades. Logo aos 5 minutos Dunn deixou Alex Morgan em boa condição de marcar, mas a goleira foi mais rápida e conseguiu cortar a jogada. Três minutos depois foi a vez de Sophia Smith achar Savannah de Melo, que finalizou com perigo para fora.

Mas aos 15 quem chegou foi a Holanda, e as europeias mostraram eficiência para abrir o marcador. Martens achou Pelova, que rolou para Roord, que finalizou cruzado no canto do gol defendido pela goleira Naeher. Com a desvantagem no placar, as norte-americanas até tentaram a reação, mais na base da vontade do que da organização. Com isso, as europeias abusaram da troca de passes para segurarem o placar inalterado até o intervalo.

Em uma partida na qual encontrava dificuldades para chegar ao gol com a bola rolando, os EUA conseguiram empatar em jogada de bola parada. Aos 16 minutos da etapa final a bola foi levantada na área em cobrança de escanteio e Horan se adiantou à defesa para fazer de cabeça.

A partir daí o jogo entrou em outra fase, na qual a Holanda claramente sentiu o gol e permitiu que as norte-americanas assumissem o controle. E os EUA abusaram nas jogadas pelas pontas, onde Sophia Smith e Trinity Rodman levavam perigo.

E foi justamente pela ponta direita que Trinity Rodman ganhou da marcação aos 21 e tocou em profundidade para Alex Morgan, que teve apenas o trabalho de bater na saída da goleira Van Domselaar. Mas o lance foi anulado por causa de posição de impedimento da atacante dos EUA.

A seleção norte-americana continuou dominando até o apito final, mas a Holanda conseguiu segurar a igualdade até o final.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

HAIA - Uma pessoa morreu e 30 ficaram feridas depois de dois trens se chocarem contra um equipamento de construção perto da cidade de Haia, na Holanda, segundo os serviços de emergência locais.

Um trem de carga da DB Cargo e um trem de passageiros da empresa NS, com cerca de 50 pessoas, se envolveram na colisão, que ocorreu na cidade de Voorschoten, por volta das 3h30 (horário local) desta terça-feira (04/04).

Três vagões do trem de passageiros descarrilaram, e dois deles foram parar num campo ao lado dos trilhos.

A pessoa morta é um operário que trabalhava na manutenção dos trilhos durante a madrugada, segundo as autoridades locais de segurança.

Dezenove feridos receberam tratamento de emergência em Utrecht, e pessoas com ferimentos leves foram atendidas no local. Algumas delas foram depois acolhidas por moradores das redondezas.

Duas pessoas gravemente feridas foram levadas para um hospital em Leiden, comunicou o hospital.

O maquinista do trem de passageiros sofreu fraturas múltiplas e foi levado para um hospital, afirmou a empresa NS. O maquinista do trem de carga foi examinado no local e liberado, segundo a DB Cargo.

Trabalhos de manutenção em dois dos quatro trilhos no local eram realizados no momento das colisões, comunicou a operadora de ferrovias ProRail.

As autoridades locais afirmaram que vão investigar as causas da colisão. Testemunhas que moram nas redondezas disseram à imprensa holandesa que o trem de carga foi o primeiro a se chocar contra o equipamento, e logo em seguida aconteceu o choque e descarrilhamento do trem de passageiros.

 

 

por dw.com

HOLANDA - A empresa holandesa Philips, fabricante de aparelhos médicos, anunciou nesta segunda-feira (30) um corte de 6.000 postos de trabalho em todo o mundo, após as 4.000 demissões anunciadas em outubro do ano passado.

O anúncio foi motivado por novas perdas causadas por um grande recall de respiradores com defeito de fabricação.

A "difícil, mas necessária redução da força de trabalho", acontecerá até 2025, anunciou em um comunicado o CEO da empresa, Roy Jakobs.

"O ano de 2022 foi muito difícil para a Philips e nossos acionistas. Estamos tomando medidas firmes para melhorar nossa eficácia e a aumentar o rendimento com urgência", declarou Jakobs.

A empresa com sede em Amsterdã anunciou perdas líquidas de 105 milhões de euros (114 milhões de dólares) no quarto trimestre de 2022 e de € 1,605 bilhão no conjunto do ano passado, em grande parte devido ao recall dos respiradores.

Em 2021, a Philips anunciou um recall em todo o mundo dos aparelhos para tratar pessoas que sofrem de apneia do sono e agora enfrenta uma série de ações judiciais nos Estados Unidos.

Philips tomou a decisão drástica porque os pacientes corriam o risco de sofrer "possíveis efeitos tóxicos e cancerígenos" caso inalassem ou tragassem pedaços da espuma absorvente de som degradada dos dispositivos.

 

 

por 

HOLANDA - Borboletas douradas decoram as paredes da luminosa entrada do centro de especialistas sobre a eutanásia na Holanda, uma homenagem aos pacientes que a instituição ajudou a morrer com dignidade após sua legalização no país há 20 anos.

Insetos de metal parecem voar para outros céus na longa escada rolante que circunda o saguão deste centro, localizado em Haia, por onde centenas de pessoas passam, todos os anos, em busca de ajuda para concretizar a eutanásia.

Em 1º de abril de 2002, a Holanda foi o primeiro país do mundo a autorizar essa prática médica. A Bélgica rapidamente seguiu seus passos e, no ano passado, a Espanha se tornou o sexto país a legalizá-la.

Cada vez mais pessoas recorrem à eutanásia na Holanda. Este número sobe ano após ano e, em 2021, chegou a 7.666 pessoas, de acordo com dados oficiais. A maioria (90%) tem mais de 60 anos e sofre algum tipo de câncer terminal, ou outro tipo de doença.

"A lei ficou conhecida quando foi adotada há 20 anos, mas não era tão usada como agora", observa a diretora deste centro, Sonja Kersten.

O envelhecimento da população explica esta evolução, mas também o fato de a prática da eutanásia não ser mais tabu e começar a se democratizar.

 

- Nem um direito, nem um dever -

"Morrer com dignidade é um debate que se desenvolve com a sociedade, e a sociedade holandesa é bastante aberta a isso", afirma Sonja Kersten, de 48 anos, acrescentando que a Holanda é uma sociedade "progressista".

Na maioria dos países, a eutanásia não é permitida. Na Bélgica, por exemplo, onde a respectiva legislação completará 20 anos no final de maio, 40 pacientes franceses se beneficiaram, em 2021, desta prática proibida em seu país.

"A eutanásia não é nem um direito do paciente, nem um dever do médico", esclarece Sonja. "Receber um pedido de eutanásia não é qualquer coisa", é uma questão "muito difícil e existencial", acrescenta.

A lei holandesa estipula que o médico e um especialista independente devem determinar que o paciente está sofrendo insuportavelmente e sem esperança de melhora. Também estabelece que a demanda deve ser considerada de forma madura e voluntária, sem que haja outra "opção realista".

O centro de Haia auxilia os médicos no processo de eutanásia de seus pacientes e acolhe aqueles que enfrentam a rejeição de seu médico habitual a ajudá-los a morrer.

Treinamento online terá tradução simultânea. Inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para a Capacitação Online em Infant Motor Profile (IMP), oferecida pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com a professora Mijna Hadders-Algra, do Instituto de Neurologia do Desenvolvimento, do Centro Médico Universitário de Groningen, na Holanda. O curso, que é dedicado aos profissionais da saúde, acontece em dois dias, 13 e 14 de dezembro, com tradução simultânea.
O IMP é um instrumento de avaliação quali e quantitativo usado para identificar disfunções no comportamento motor de bebês com idade entre 3 e 18 meses ou até 3 meses após atingirem a marcha independente. O mecanismo, que avalia especificamente o comportamento motor espontâneo provocado por meio de brinquedos, pode ser utilizado para analisar tanto crianças típicas quanto aquelas que apresentam algum tipo de risco para o desenvolvimento de alterações motoras, como no caso de recém-nascidos prematuros ou com paralisia cerebral.

HOLANDA - Duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a um hospital na cidade holandesa de Rotterdam, neste sábado,20, após disparos feitos pela polícia durante um violento protesto contra medidas de combate à Covid-19, de acordo com as autoridades.

Centenas de manifestantes incendiaram carros, soltaram fogos de artifício e atiraram pedras contra a polícia durante os protestos na noite de sexta-feira. A polícia respondeu com tiros de advertência e canhões d'água.

A polícia de Rotterdam disse no Twitter, neste sábado, que 51 pessoas foram presas, e metade delas tinha menos de 18 anos. "Dois manifestantes ficaram feridos ao serem atingidos por balas e permanecem no hospital", acrescentou a polícia.

HOLANDA - A Holanda retomará um lockdown parcial a partir deste sábado (13), e o governo ordenou que restaurantes e lojas fechem cedo e proibiu espectadores em grandes eventos esportivos na tentativa de conter uma disparada de casos de covid-19.

O primeiro-ministro interino, Mark Rutte, disse que as restrições que o povo holandês achou terem terminado de vez estão sendo reativadas durante três semanas.

Supermercados e comércios não essenciais também fecharão cedo, e medidas de distanciamento social serão reimpostas. O governo recomendou que não mais do que quatro visitantes sejam recebidos em casa, uma ação a ser adotada de imediato.

"Esta noite estamos trazendo uma mensagem muito desagradável com medidas muito desagradáveis e abrangentes", disse Rutte em um pronunciamento televisionado na noite desta sexta-feira (no horário local). "O vírus está em toda parte e precisa ser combatido em toda parte."

O governo holandês também está estudando maneiras de restringir o acesso de pessoas que não foram vacinadas a locais fechados, uma medida politicamente delicada que exigiria aprovação parlamentar.

As medidas são concebidas para conter uma disparada de casos de covid-19 que está sobrecarregando hospitais de todo o país.

As novas infecções passaram de 16 mil pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, quebrando o recorde anterior de quase 13 mil casos confirmados em um dia atingido em dezembro do ano passado.

 

 

 

Por Bart H. Meijer e Anthony Deutsch - Reuters

HOLANDA - A partir deste último sábado (4), a Holanda reabre as fronteiras para voos de países de alto risco para variantes da Covid-19. O Brasil está na lista de países de muito alto risco para variantes e, por isso, o viajante precisa atender a alguns requisitos para entrar no país europeu.

Em comunicado, o governo holandês determinou que, para viajantes de países dessa categoria de muito alto risco, é necessário estar totalmente vacinado há pelo menos 14 dias (com os imunizantes da Pfizer/BioNTech, AstraZeneca, Moderna, Sinopharm ou Coronavac/Sinovac) ou 28 dias no caso da vacina da Janssen.

Além da vacinação completa, será exigido um teste negativo para a Covid-19, uma quarentena obrigatória de 10 dias e uma declaração de saúde para maiores de 13 anos.

Para países que se encaixam na categoria de seguros com relação à variantes da Covid-19, como Canadá, China, Japão e mais, não há necessidade de realizar a quarentena antes da viagem. Teste negativo para o vírus e comprovante da imunização são obrigatórios.

 

 

*Por: TV CULTURA

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