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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - A Volkswagen fará o recall de 56.000 de seus modelos de golfe mais vendidos para consertar problemas de software que afetam o sistema de infoentretenimento e a câmera de ré, disse a empresa alemã na terça-feira.

A correção afeta os veículos da mais recente série Golf 8, feitos até julho de 2020, disse um porta-voz. Ele acrescentou que o recall não é obrigatório, mas é uma “medida de serviço voluntário”.

A Volkswagen teve que adiar o lançamento do Golf 8 devido a problemas de software no ano passado.

Suas ações caíram 1,6% em 1012 GMT, tornando-se o maior perdedor percentual no índice DAX da Alemanha.

 

 

 

*Reportagem de Jan Schwartz; / REUTERS

Prova que reestreou no ano passado para ‘cobrir’ calendário prejudicado pela pandemia volta a fazer parte.

 

MUNDO - O campeonato de 2021 da Fórmula 1 nem começou e o calendário começa a se modificar, ainda por consequências da pandemia do novo coronavírus. Nesta segunda-feira (11) foi confirmado que Ímola voltará à maior categoria do automobilismo mundial, com corrida a ser realizada no dia 18 de abril, além de diversas outras modificações que incluem uma mudança de data para o GP do Brasil

O GP da Emilia Romagna será realizado pelo segundo ano consecutivo, sendo que, desta vez, na primeira metade da temporada, diferente de 2020, quando foi realizado no mês de novembro, iniciando a reta final do campeonato.

Além disso, a F1 confirmou que o GP da Austrália foi transferido para novembro, logo após o GP do Brasil, em 21 de novembro. Com isso, o Bahrein passa a ser a abertura oficial da temporada 2021, em 28 de março.

Para comportar a chegada da Austrália em novembro, três GPs passaram por mudanças em suas datas, incluindo o Brasil, que passa a ser uma semana mais cedo: em vez de 14 de novembro, 07 de novembro. A estreante Arábia Saudita, que seria em 28 de novembro, passa a ocupar a data que seria originalmente de Abu Dhabi, 05 de dezembro, enquanto a prova nos Emirados, que fecha 2021, foi jogada para uma semana mais tarde, 12 de dezembro.

Nesta nova versão do calendário ainda, a China não aparece mais com uma data oficial, com a categoria comunicando que as discussões com a organização local seguem em aberto. Já a vaga que seria originalmente do Vietnã, em 25 de abril, segue no cronograma, mas agora uma semana depois, em 02 de maio

No calendário divulgado ainda em 2020, o GP da China estava marcado para 11 de abril, mas, com a organização do evento preocupada com a situação da pandemia do novo coronavírus, já era previsto a transferência da corrida para o segundo semestre.

Outro local que esteve no campeonato de 2020 e que ganha força nos bastidores é Portimão. O circuito português, assim como vinha Ímola, é tratado como plano B para compor a parte europeia do calendário deste ano.

A confirmação do adiamento do GP da Austrália já era esperado também, com o governo local adotou medidas restritivas à chegada de voos internacionais, o que representa um desafio logístico e financeiro impossível de ser superado.

Mas, em meio a uma série de problemas que a F1 deve enfrentar com seu calendário de 2021, o anúncio de Ímola não foi a única confirmação da semana. Na segunda (11), o Circuito de Barcelona confirmou a realização do GP da Espanha, prova que seguia com um asterisco devido à falta de contrato entre a organização e a categoria.

Confira como ficou o calendário da F1 2021 até o momento

Etapa Local Data
1 GP do Bahrein (Sakhir) 28 de março
2 GP da Emilia Romagna (Ímola) 18 de abril
3 A confirmar 02 de maio
4 GP da Espanha (Barcelona) 9 de maio
5 GP de Mônaco (Mônaco) 23 de maio
6 GP do Azerbaijão (Baku) 6 de junho
7 GP do Canadá (Montreal) 13 de junho
8 GP da França (Paul Ricard) 27 de junho
9 GP da Áustria (Red Bull Ring) 4 de julho
10 GP da Grã-Bretanha (Silverstone) 18 de julho
11 GP da Hungria (Hungaroring) 1º de agosto
12 GP da Bélgica (Spa Francorchamps) 29 de agosto
13 GP da Holanda (Zandvoort) 5 de setembro
14 GP da Itália (Monza) 12 de setembro
15 GP de Rússia (Sochi) 26 de setembro
16 GP da Singapura (Marina Bay) 3 de outubro
17 GP do Japão (Suzuka) 10 de outubro
18 GP dos EUA (Circuito das Américas) 24 de outubro
19 GP do México (Hermanos Rodriguez) 31 de outubro
20 GP do Brasil (Interlagos) 07 de novembro
21 GP da Austrália (Melbourne) 21 de novembro
22 GP da Arábia Saudita (Jeddah) 05 de dezembro
23 GP de Abu Dhabi (Abu Dhabi) 12 de dezembro

 

 

*Por: Motorsport.com

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou o calendário de competições de 2021, levando em conta os eventos marcados pela federação internacional (World Athletics) e pela Atletismo Sul-Americano (novo nome da Consudatle).

A Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética deve abrir o campeonato nacional de 2021 nos dias 6 e 7 de março, em sede ainda a ser definida. Foram marcadas ainda as edições da Copa Brasil Caixa de Provas Combinadas e a Copa Brasil de Meio-Fundo e Fundo, ambas para os dias 10 e 11 de abril, no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), na cidade de Bragança Paulista (SP).

O Grande Prêmio Brasil Caixa e o Troféu Brasil Caixa de Atletismo, as mais importantes competições anuais da CBAt, estão previstas para o dia 30 de maio e para o período de 3 a 6 de junho, respectivamente, em locais a serem definidos.

Os Campeonatos Brasileiros também têm datas marcadas: o Sub-20 deverá ocorrer de 21 a 23 de maio, o Sub-18, de 17 a 19 de setembro, e o Sub-16, de 1º a 3 de outubro. As sedes serão comunicadas posteriormente. Das competições nacionais, apenas a Copa Brasil Caixa de Cross Country e o Brasileiro Sub-23 não têm datas nem locais definidos ainda.

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - Agência Brasil

MUNDO - A menos de dez dias do fim do mandato do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a oposição democrata na Câmara dos Representantes iniciou nesta última segunda-feira (11/01) os trâmites para um histórico segundo processo de impeachment contra o republicano. O partido democrata apresentou formalmente uma acusação contra Trump por "incitação a uma insurreição", em referência à invasão do Capitólio na semana passada por apoiadores do presidente. A ação, estimulada pelo presidente, deixou cinco mortos. Cenas da turba, que incluía neonazistas e supremacistas brancos, tomando o prédio, vandalizando gabinetes e agredindo seguranças chocaram o país e a comunidade internacional.

A resolução contou com o apoio de 210 representantes - quase o número suficiente para abrir um processo de impeachment. Para que a acusação seja aprovada, é necessária uma maioria simples de 216 votos - e os democratas detêm 222 assentos. Se o pedido for aprovado na Câmara, Trump será o primeiro presidente americano a sofrer dois processos de impeachment.

A resolução afirma que, ao inflamar os seguidores, Trump "pôs em grave perigo a segurança dos Estados Unidos e suas instituições de governo". "[Trump] ameaçou a integridade do sistema democrático, interferiu na transição pacífica de poder e colocou em perigo uma parte do governo. Traiu assim a sua confiança como presidente, com os consequentes danos manifestos ao povo dos EUA", acrescenta o texto.

A expectativa é que a Casa vote a abertura do processo na próxima quarta-feira. No entanto, a votação ainda depende de outras movimentações. Antes de o pedido de impeachment ser apresentado, os democratas entregaram uma resolução para pedir que o vice-presidente, Mike Pence, invocasse a 25ª Emenda, um dispositivo constitucional que prevê que um presidente pode ser removido do cargo sob a justificativa de incapacidade. Mas a proposta acabou sendo barrada pelos republicanos. Na terça-feira, os democratas devem fazer mais uma tentativa. Se a iniciativa falhar ou Pence não aceitar invocar a 25ª Emenda, a oposição deve acelerar os trâmites do impeachment, colocando o pedido em votação na quarta-feira.

A aprovação no plenário da Câmara, obrigaria o Senado a iniciar um segundo julgamento contra Trump, na mesma linha do que foi realizado no ano passado. No entanto, o retorno das atividades do Senado está marcado apenas para 19 de janeiro, um dia antes da posse do presidente eleito, o democrata Joe Biden. É certo que um processo de impeachment contra Trump não seria concluído até a saída do republicano, mas uma condenação ainda poderia ter consequências para o presidente em final de mandato.

Nos EUA, um processo de impeachment pode resultar tanto na perda de mandato quanto na proibição de que o réu volte a ocupar cargos federais, como a Presidência. Dessa forma, Trump pode perder o direito de voltar a disputar a Casa Branca em 2024. Ele ainda perderia privilégios de ex-presidente, como plano de saúde e segurança fornecida pelo Serviço Secreto.

No entanto, caso Pence mude de ideia e decida acionar a 25ª Emenda, Trump ainda poderia contestar a decisão. A remoção permanente do presidente precisaria da aprovação da maioria de dois terços do Congresso, ou seja, 67 senadores e 290 membros da Câmara dos Representantes.

 

Aumento da pressão

Desde domingo, Trump vê aumentar a pressão por sua saída mesmo dentro do partido Republicano. Dois senadores do próprio partido de Trump já pediram a saída do presidente, assim como membros republicanos da Câmara dos Representantes.

Trump já foi alvo de um processo de impeachment em janeiro do ano passado, que chegou a ser aprovado na Câmara, mas rejeitado no Senado de maioria republicana.

À época, o presidente foi acusado de abuso de poder e obstrução do Congresso, no escândalo que envolveu a pressão excercida por Trump no governo da Ucrânia para que as autoridades do país europeu investigassem o democrata Joe Biden, então pré-candidato à presidência dos EUA.

Uma pesquisa de opinião divulgada no domingo apontou que a maioria dos americanos quer que Trump deixe o cargo antes da posse de seu sucessor, em 20 de janeiro. Segundo o levantamento feito pela ABC News e o instituto Ipsos, 56% dos entrevistados disseram que o presidente deveria ser removido do posto antes do fim do mandato.

Um percentual ainda maior, 67%, enxerga Trump como responsável pela violência no Capitólio na última quarta-feira.

Em ato insuflado pelo presidente, que vinha se recusando a reconhecer sua derrota nas eleições, o prédio do Congresso foi invadido violentamente por apoiadores de Trump, interrompendo uma sessão do Congresso que visava certificar a vitória de Biden no pleito. A sessão, presidida pelo vice-presidente, Mike Pence, foi mais tarde retomada e concluída ao longo da noite, com o anúncio da certificação de Biden pelo Congresso.

 

 

*Por: DW.com

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