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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - O The Voice +, edição do reality show musical da Globo para maiores de 60 anos, teve sua data de estreia divulgada: 17 de janeiro de 2021, um domingo.

O programa teve suas inscrições abertas no último mês de agosto e traz Claudia Leitte, Daniel, Mumuzinho e Ludmilla como jurados. André Marques e Thalita Rebouças serão os apresentadores.

"Espero que eles cantem como se estivessem no chuveiro, na casa deles, que curtam muito essa experiência", disse Ludmilla, estreante como jurada de um The Voice.

Já Daniel, que foi técnico do reality show entre 2012 e 2014, comenta: "O The Voice já é um projeto que fala e conta histórias de vida, misturadas com música e com uma carga de emoção muito grande nos adultos e crianças participantes. Imagina agora".

O público terá uma 'overdose' do formato: a atração fará sua estreia um mês após a final da 9ª temporada do The Voice Brasil, que teve início em 15 de outubro, apenas quatro dias após o término da versão infantil, The Voice Kids.

O The Voice + vai ao ar aos domingos, a partir de 17 de janeiro de 2021. A reprise será exibida às 20h30 de segunda-feira, no Multishow. O programa também fica disponível para assistir no Globoplay.

 

 

*Por: ESTADÃO

Especialista dá dicas de como combinar cores com seu tom de pele e a usar as melhores tendências de 2020 no look
 

SÃO PAULO/SP - Chegou o fim do ano e com ele a dúvida: qual cor usar na virada? A influenciadora digital Vanessa Simidamore dá dicas de como usar as cores a seu favor e arrasar no réveillon.

“Há quem acredite que as cores possam influenciar nos acontecimentos ao longo do ano seguinte, mas acho que 2020 nos mostrou que não podemos controlar nada, né?”, brincou. “As cores são importantes para valorizar o que temos de melhor, destacar nossos pontos positivos e esconder aqueles que não nos favorecem", destaca.

A especialista em moda selecionou três dicas de como fugir do branco, usar as cores a seu favor e entrar em 2021 mais bela do que nunca. 

Pele escura

“O tom de pele escuro combina com praticamente todas as cores, então, por que não abusar? Minha dica para a festa é apostar em cores quentes, vibrantes e iluminadas e deixar de lado os tons terrosos, que são mais sóbrios e neutros. Neon é uma boa aposta”

Pele amarela

“Essa tonalidade de pele permite que a gente explore novas possibilidades, e, inclusive, mescle diferentes tons de roupas. Recomendo para a festa de fim de ano roupas estampadas, o tie dye é uma opção aqui.”

Pele clara

“Opte por cores quentes e escuras, como vermelho, azul marinho e verde petróleo. Deixe o cinza, marrom e tons pastéis de lado. Brilho nunca de é demais.”

Confira mais dicas em @vanessasimidamore.

De acordo com a mídia, Ferdinand Piech teria se apaixonado pelo Tesla Model S, mas Musk recusou a oferta

 

MUNDO - Poucos dias após a divulgação da notícia de que Elon Musk pretendia vender a Tesla para a Apple por cerca de 50 bilhões de dólares, eis que surge uma nova "bomba" sobre o que poderia ter sido o destino da empresa californiana.

De acordo com a revista alemã Manager Magazin, em 2013, Ferdinand Piech, então o número um do Grupo Volkswagen, tentou comprar a Tesla, mas recebeu um "não" agudo como resposta de Elon Musk.

O relato da revista, de julho de 2013, diz que um revendedor Porsche em Beverly Hills convenceu Piech a testar um Tesla Model S, lançado um ano antes nos Estados Unidos. Um teste que aparentemente emocionou o executivo alemão a ponto de convencê-lo a comprar a casa californiana, cujo valor na época era próximo a 20 bilhões de dólares.

As queixas de Martin Winterkorn (na época CEO da Volkswagen, atualmente refugiado nos Estados Unidos após o escândalo Dieselgate), bem como as de Ulrich Hackenberg (chefe de desenvolvimento tecnológico, que também renunciou pelo mesmo escândalo) foram inúteis.

Então Piech deu início a uma valsa de reuniões com a alta direção da empresa e bancos para encontrar os fundos necessários para levar a Tesla para casa, sem, no entanto, considerar um possível "não" por parte de Elon Musk. Um "não" que veio um momento após os primeiros contatos da Alemanha.

O que teria acontecido

O resto é história: a Tesla continuou a caminhar com as próprias pernas, entre altos e baixos, tornando-se cada vez mais a referência para o carro elétrico. Agora, em torno da casa de Palo Alto há um exagero sem precedentes, entre aqueles que acusam Musk de ter criado uma bolha destinada a explodir e aqueles que, em vez disso, veem saltos tecnológicos nos anúncios do excêntrico empresário sul-africano.

É inegável que a Tesla representou para muitos fabricantes o ímpeto de investir cada vez mais em energia elétrica - junto com as regras cada vez mais rigorosas sobre as emissões - e toda vez que falamos sobre a chegada de um novo carro elétrico, alguém o chama "o anti-Tesla".

Provavelmente, se o plano de Piech tivesse dado certo, Elon Musk não teria desfrutado da liberdade empreendedora que sempre o distinguiu e que ao longo dos anos o levou a passar por bons e maus momentos dentro de sua empresa. Talvez a Volkswagen tivesse lançado uma série de modelos elétricos com antecedência, talvez a plataforma MEB tivesse chegado alguns anos antes. Talvez.

A Tesla, por sua vez, poderia explorar sinergias com o grupo alemão, utilizando know-how técnico e de produção, com linhas em outros países e qualidade "alemã".

Especulações à parte, a realidade atual é de uma Tesla adquirindo cada vez mais valor e o Grupo Volkswagen cada vez mais focado na eletrificação, tendo o Volkswagen ID.3 como carro-chefe, seguido de dezenas e dezenas de modelos de emissão zero (incluindo até um sedã anti-Tesla Model S ) que chegarão nos próximos anos, assinado por todas as marcas da gigante alemã, da Audi a Volkswagen passando pela Porsche, Seat e Skoda.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

BRASÍLIA/DF - O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, disse na terça-feira (29) que a instituição vai lançar o que chamou de "programa de microfinanças". A proposta, segundo ele, é ofertar financiamentos que variam de R$ 500 a R$ 2 mil para mais de 10 milhões de brasileiros, com taxas de juros entre 1,5% e 2,5% ao mês.

“São taxas muito menores de juros e que vão permitir que mais de 10 milhões de brasileiros tenham acesso ao crédito de maneira segura, rápida, sem precisar ir à agência. Isso reforça a bancarização e reforça o acesso dessa população mais carente ao setor financeiro”, explicou, durante entrevista ao programa Voz do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Financiamento habitacional

Segundo Guimarães, algumas iniciativas já em andamento, como o Programa Casa Verde e Amarela, também passarão a ter sua operacionalização pelo celular por meio do aplicativo Caixa Tem.

“Todos os contratos desse programa serão, a partir do ano que vem, via aplicativo”, disse. Hoje, segundo estimativas da instituição, 4,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de contrato de habitação. "Vamos migrar esses e novos contratos serão feitos pelo aplicativo”, concluiu.

 

 

*Por Agência Brasil

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