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Redação

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RIO CLARO/SP - A cidade de Rio Claro recebeu na sexta-feira (26) mais um importante apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) para o enfrentamento à pandemia de coronavírus. Foram doados ao município 5.400 frascos de álcool gel, 5.000 máscaras cirúrgicas e 600 protetores faciais.

“Mais uma vez contamos com a colaboração do Ciesp, Fiesp e Senai, que têm sido parceiros do município e têm nos ajudado a enfrentar este momento de dificuldade”, observa o prefeito João Teixeira Junior. “As parcerias, mais do que nunca, são fundamentais para que consigamos juntos superar esta pandemia”, agradece Juninho.

“Os equipamentos doados representam itens de primeira necessidade no atendimento à Covid-19 e serão utilizados nas unidades de saúde do município”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde.

Conforme lembrou João Zaine, gerente regional do Ciesp, a doação se soma a outras ações que vêm sendo realizadas em parceria com Sesi, Senai e Fiesp em Rio Claro. “Mais de 30 mil refeições já foram servidas pelo Sesi a pessoas carentes e também foram entregues máscaras para a Santa Casa de Rio Claro e Casa de Saúde Bezerra de Menezes, que também recebeu álcool em gel”, informa João Zaine. Em outra frente de trabalho, o Senai realizou manutenção e recuperou respiradores para serem utilizados na rede pública de saúde.

Também participaram da entrega dos itens Marcelo Costa, diretor do Senai Rio Claro, e José Tadeu Leme, diretor da Fiesp Rio Claro.

 

 

*Por: PMRC

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar) e Unimed São Carlos lançam página para que os participantes do “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” possam consultar os resultados dos exames de COVID-19. O endereço é www.testarparacuidar.saocarlos.sp.gov.br.

Os exames foram adquiridos pela Prefeitura, por meio do Pregão Eletrônico nº 036/20, com recursos de fonte 05 (Federal) para combate ao COVID-19. O Pregão foi concluído na última quarta-feira (24) e a empresa selecionada deve entregar os kits para a realização dos exames ainda nesta semana. A partir da semana que vem, os participantes do Mapeamento podem entrar na página para conferir o resultado.

O serralheiro aposentado, José Aparecido Martins, 64 anos, foi um dos 1.400 selecionados para a primeira etapa do Mapeamento. “Foi tudo muito tranquilo, bem organizado. Eu fiz questão de participar, porque quero saber quantas pessoas na cidade tiveram a doença. Eu fico preocupado, porque muita gente não tem dado importância, não tem se cuidado”, comenta.

A dermatologista Flávia Cury também foi uma das selecionadas. “Achei muito importante participar. Eu ainda não tinha feito o teste para saber se fui ou não infectada pela COVID-19. Acredito que esse estudo seja fundamental para termos a real noção da prevalência da doença na cidade. Sou de São Carlos e fiquei muito orgulhosa por participar de um projeto tão bem organizado e com uma logística muito bem planejada”, afirma a médica.

Segundo a coordenadora do SCIRAS (Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde) da Santa Casa e uma das coordenadoras da pesquisa,  Carolina Toniolo Zenatti, “o objetivo do levantamento é conseguir mapear quantas pessoas foram infectadas pela doença em São Carlos, onde esses casos estão concentrados e com que velocidade a doença vem se propagando”.

As estatísticas disponíveis até agora foram feitas com base nos atendimentos nas unidades de saúde. Mas a imensa maioria dos infectados não procurou por atendimento e continua disseminando a doença. “Por isso, o mapeamento é fundamental, porque vai nos ajudar a entender melhor como o vírus se espalha e assim, pensar em estratégias mais pontuais para conter a disseminação”, completa.

A segunda etapa do Testar para Cuidar está em andamento. 1.400 pessoas foram visitadas até está sexta-feira (26). Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”, juntamente com profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa, fizeram a visita aos domicílios e entregaram uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da residência dos moradores selecionados. Importante frisar que todos os profissionais envolvidos no levantamento estão usando os equipamentos de proteção individual necessários. Além disso, todos estão devidamente identificados com uniformes e crachás e serão acompanhados pela Guarda Municipal.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (27) e domingo (28), com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde, em 14 pontos espalhados pelo município: escolas municipais, com apoio da Secretaria Municipal de Educação, Casa das Voluntárias da Santa Casa, Vigilância Epidemiológica e Parque do Kartódromo.

A Diocese de São Carlos também está dando apoio ao “Testar para Cuidar” e disponibilizou salões paroquiais de 5 igrejas para que o levantamento fosse feito (Paróquia Nossa Senhora Perpétuo Socorro, Paróquia Santa Edwiges, Paróquia de Santa Rita de Cássia, Paróquia São João Batista e Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe). “Ficamos felizes em colaborar com um projeto como esse, que tem por objetivo mapear a COVID-19 em São Carlos de forma mais precisa. As Igrejas, bem como suas estruturas, devem estar sempre a serviço da sociedade civil, gerando a conscientização sobre a valorização da vida”, afirma o bispo Dom Paulo Cezar Costa.

Depois da coleta, as amostras serão encaminhadas ao Departamento de Morfologia e Patologia da UFSCar, onde serão feitos os testes sorológicos do tipo Elisa, que vão identificar se a pessoa já teve ou não o Coronavírus.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” ainda conta com a colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.

Serviço:

TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19

Coleta do exame de sangue

Sábado (27) e Domingo (28)

Horário: 8h às 17h

A resposta da Austrália ao surto do coronavírus está entre as mais bem-sucedidas do mundo. Mas como o país conseguiu evitar o pior da pandemia e até quando?

 

MUNDO - Dois dígitos. O estado de Victoria, no sul da Austrália, voltou a impor restrições após o número de casos permanecer nos dois dígitos, por seis dias consecutivos. Mas mesmo com os números de Victoria, o cenário nacional não mudou e a Austrália continua sendo um dos melhores exemplos de contenção do coronavírus.

Do primeiro caso registrado no dia 25 de janeiro (um homem vindo de Wuhan), ao pico de 460 novos casos registrados em um único dia (28 de março) há quase três meses a média nacional é de 20 novos casos por dia em um país de 25 milhões de habitantes. 

O país conta atualmente com um total de 7474 infectados e 102 mortos. Dos oito estados australianos, seis estão sem registrar um novo caso de Covid-19 há três semanas.

Os estados mais populosos do país, Victoria (capital Melbourne) e New South Wales (capital Sydney) são os responsáveis por todos os novos casos de Covid-19 na Austrália.

O estado de Victoria registrou nesta segunda-feira (22) 13 novos contaminados, New South Wales, 5 e os demais estados australianos (South Australia, Western Australia, Território do Norte, Território da Capital, Queensland e Tasmânia), zero.

As razões por trás da estratégia bem sucedida australiana são complexas e o sucesso ainda pode ser temporário, mas alguns fatores foram e continuam sendo importantes na luta contra o vírus.

A coordenação da resposta política entre governos estaduais e federal, o rápido fechamento das fronteiras, a imposição da quarentena, distanciamento social, isolamento e rastreamento do vírus foram, todos, fatores fundamentais para o controle do vírus.

Diferenças culturais

Mas se essas regras e medidas são semelhantes aos protocolos mundiais de contenção ao vírus, o que difere na Austrália?  A diferença talvez seja cultural. Apesar da imagem de um povo jovem, mais relaxado, o australiano se mostrou, em tempos de Covid, um povo acima de tudo, obediente.

É fato que nenhuma das medidas mencionadas teriam funcionado sem o comprometimento da população. O governo agiu de maneira relativamente rápida.

No dia 20 de março, o primeiro-ministro Scott Morrison declarou o fechamento das fronteiras e institui na quarentena obrigatória de duas semanas para todas as chegadas internacionais. Em seguida veio a ordem para as pessoas ficarem em casa e só saírem para irem ao médico, farmácia, supermercado, e ao trabalho (caso não pudessem trabalhar de casa).

Os australianos adotaram essas medidas de isolamento e distanciamento social quase que imediatamente. O australiano “sumiu” das praias, das ruas, do transporte público, academias de ginástica, escolas, igrejas e locais de culto, bares e restaurantes, isto e, fez o que lhe foi pedido - ficou em casa.

Lembrando que, mesmo no auge da crise, os parques públicos foram os únicos que permaneceram abertos para as pessoas se exercitarem. O australiano teve esse ‘respiro’ de poder ir ao parque, mas ninguém podia sentar nos bancos, playgrounds infantis foram fechados e os equipamentos de exercício ao ar livre bloqueados para uso.

Talvez marcados por imagens do sistema de saúde da Itália, à beira do colapso, o número de contágios na Espanha, França, muitos habitantes começaram a reduzir suas atividades antes mesmo que as restrições fossem impostas.

Apesar de as leis restritivas na Austrália terem sido menos rigorosas do que em alguns outros países, como a França e a vizinha Nova Zelândia, que entrou em um lockdown completo — e que conseguiu, por pelo menos alguns dias, chegar a zero em número de casos de infectados pelo coronavírus —, a conformidade dos australianos resultou no baixo número de transmissões comunitárias.

Governo reagiu mais rápido do que na crise dos incêndios

O primeiro-ministro australiano Scott Morrison decepcionou muitos australianos ao lidar com a terrível crise dos incêndios florestais no início do ano. A resposta foi lenta e confusa. E ele jamais cedeu aos especialistas em mudança climática.

Desta vez, porém, o premiê mudou a linha de ação completamente. O governo colocou especialistas médicos no centro da resposta à crise da Covid. Um gabinete nacional, presidido por Morrison, mas incluindo premiês estaduais dos partidos Trabalhista e Liberal, foi formado. Até o movimento sindical recebeu um papel inesperado na criação de políticas para a contenção do coronavírus. O ministro das Relações Industriais, por exemplo, se declarou o "melhor amigo" de líderes sindicais.

Morrison também fechou boa parte da economia e aumentou benefícios da assistência social, como seguro desemprego e o famoso JobKeeper, que paga aos empresários para que mantenham seus funcionários empregados durante a crise. Ele também anunciou que o país entrou em recessão pela primeira vez em 29 anos.

Segundo o premiê, os gastos relacionados ao coronavírus foram até agora de cerca de 214 bilhões de dólares australianos (ou € 135 bilhões).

A crise não abalou a confiança do australiano no governo que continua mais forte do que nunca.

Fronteiras não devem abrir

De acordo com o governo, não há previsão para a reabertura das fronteiras esse ano.

Uma situação que prejudica milhares de pessoas, entra elas, os brasileiros que estudam na Austrália. Estudantes internacionais do mundo inteiro que têm visto temporário ainda não conseguiram retornar ao país e estão pedindo desesperadamente ajuda ao governo.

Muitos estudantes brasileiros resolveram ficar na Austrália, mas com o fechamento da economia estão recorrendo a doação de comida para conseguirem economizar algum dinheiro e pagarem o aluguel e a mensalidade da escola, que atualmente é online.

O governo fala agora em erradicar a doença na Austrália, ao invés de apenas retardar sua propagação. O sucesso semelhante ou ainda maior do que na Nova Zelândia gerou um plano de criar um corredor entre os dois países, ou uma "bolha" na qual tanto a Austrália quanto a Nova Zelândia reabririam suas fronteiras uma para a outra, mas elas ficariam fechadas para o resto do mundo.

 

 

*Por: Luciana Fraguas, correspondente da RFI, em Melbourne, na Austrália

MUNDO - A Federação Francesa de Futebol (FFF) e a Liga Profissional da França (LFP) anunciaram nesta sexta-feira (26) o novo calendário para a temporada 2020-2021. Contudo, ainda há duas partidas do calendário atual que precisam ser disputadas: a final da Copa da França e a final da Copa da Liga Francesa.

Durante reunião virtual, as duas entidades esportivas decidiram que o futebol no país retorna no dia 24 de julho, com a final da Copa da França, entre Paris Saint Germain (PSG) e Saint-Etienne, no Estade de France. Já a final da Copa da Liga Francesa, entre PSG e Lyon, está programada para 31 de julho, também no Stade de France, às 15h45min (horário de Brasília).

Os dois confrontos poderão receber torcedores. O governo francês autorizou a participação de um público máximo de 5 mil pessoas em grandes eventos, estádios e óperas. A liberação vale a partir de 11 de julho, com encerramento no dia 1º de setembro. Contudo, há a possibilidade de relaxamento para a segunda metade de agosto.

De acordo com o jornal francês L’Equipe, o presidente da FFF, Noël Le Graët, pretende liberar 30% da capacidade do Stade de France, cerca de 24 mil torcedores, mas ele revelou que não “teria uma crise” se esse contingente não fosse possível.

Lembrando que a Ligue 1, primeira divisão do Campeonato Francês, decidiu finalizar a temporada de 2019-2020 durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19), declarando o então líder PSG como campeão. A próxima temporada da Ligue 1 está marcada para começar no dia 23 de agosto, com a última rodada disputada em 23 de maio de 2021. Já a Ligue 2, segunda divisão da França, começa no dia 20 de agosto de 2020 e termina no dia 15 de maio de 2021.

 

 

*Por Maurício Costa - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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