Ivan Lucas
Jornalista/Radialista
O álcool 70% é considerado antisséptico, desinfetante e tem efeito antimicrobiano. É um produto eficiente para higienização das mãos e desinfecção de superfícies em gerais. "Nesse momento, o HU está oferecendo 44 leitos para pacientes com suspeita de COVID-19. Esta oferta é uma das maiores da região. A demanda elevada e a maior concentração de serviços oferecidos aumentam significativamente a busca por materiais de proteção", afirmou Ângela Leal, Superintendente do HU-UFSCar.
A entrega da doação foi realizada pelo Reitor do IFSP, Eduardo Antônio Modena, e recebida pela Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann, junto à Superintendente do HU-UFSCar, Ângela Leal.
A produção do álcool foi realizada por professores e estudantes da área de Química do Campus Barretos do IFSP. "Estamos recebendo fomento do Governo Federal, emendas parlamentares e usando recursos próprios para a produção de insumos fundamentalmente destinados aos Hospitais Universitários, contou oPró-Reitor de Administração do IFSP, Silmário dos Santos.
Para a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann, a colaboração entre as instituições é fundamental para o combate à Covid-19. "Com a escassez de produtos e EPIs, unir esforços significa oferecer segurança para os profissionais que atuam no enfrentamento da doença. Ao todo, o HU disponibiliza 66% dos seus leitos para casos da Covid-19, número bastante significativo para o município de São Carlos e região", afirmou.
Desde o início da pandemia da Covid-19, o HU-UFSCar está atendendo pacientes (adultos e crianças) com suspeita da doença de moderada complexidade, ou seja, que não necessitam de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "O atendimento é realizado em local específico, o que evita exposição dos demais pacientes no Hospital ao vírus. Para internação, criamos uma ala exclusiva, com 44 leitos", destacou a Superintendente do HU.
Também participaram da entrega do álcool glicerinado o Diretor do IFSP Campus São Carlos, Rivelli da Silva Pinto, a Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSCar, Audrey Borghi Silva, e o Gerente Administrativo do HU-UFSCar, Gilberto Taboga.
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Divulgação[/caption]
SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) informou nesta quarta-feira, 15, que a Associação Nacional dos Bureaus Crédito (ANBC) – representante da Boa Vista SCPC e outras empresas – vai prorrogar o prazo para o devedor, pessoa física ou jurídica, ter o nome negativado a partir do momento em que é comunicado.
O prazo era de 10 dias e agora será ampliado para 45 dias, em função da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. A medida passa a valer a partir de 17 de abril, pelo período de 90 dias, e poderá ser prorrogada, caso necessário.
O objetivo da medida é proporcionar o tempo necessário para as renegociações entre as partes nesse momento crítico, e garantir a proteção de consumidores e empresas. “A ANBC informa que os birôs de crédito estenderão o processo de negativação, em geral de 10 dias, a partir da comunicação ao devedor, para 45 dias. Como resultado disso, devedores e credores terão um prazo alongado para realizar a renegociação”, diz a nota.
O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, ressalta que a ANBC destacou a importância de manter o fluxo de informações para avaliação do crédito neste momento e diz que entende ser necessário abrir espaço para que credores, consumidores e empresas conversem e renegociem seus créditos de forma responsável.
A entidade ressalta que a manutenção do sistema de avaliação de crédito é crucial para qualquer medida de recuperação econômica, especialmente, como parâmetro para um eventual programa de reativação da economia e auxílio a devedores, portanto, as informações incluídas nas bases de dados da ANBC poderão auxiliar as autoridades governamentais a compreender o que está acontecendo na economia e direcionar ajuda financeira para as empresas e indivíduos que mais precisam.
“O crédito é um instrumento fundamental na economia e mais do que nunca necessário à retomada das atividades produtivas no país e ao bem- estar social”, finalizou Zelão.
BRASÍLIA/DF - Um dos principais auxiliares do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o Secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira, pediu demissão nesta quarta-feira (15). A informação foi confirmada pela pasta na manhã de hoje.
Wanderson já havia se despedido de sua equipe. Em carta enviada a colegas nesta quarta-feira, 15, ele afirma que teve reunião com Mandetta e "sua saída estava programada para as próximas horas ou dias". Oliveira diz que até uma demissão de Mandetta pelo Twitter pode ocorrer. "Só Deus para entender o que o querem fazer", completou.
O secretário é apontado como um dos principais mentores da estratégia de combate ao novo coronavírus no governo. Ele já havia dado sinais de retirada ao distribuir ontem a colegas um relatório sobre a sua gestão.
Na semana passada, em entrevista na qual revelou que auxiliares chegaram a limpar suas gavetas no gabinete achando que ele seria demitido naquele dia, Mandetta afirmou que, caso fosse embora, seu time sairia junto. “Aqui nós entramos juntos, estamos juntos e quando eu deixar o ministério a gente vai colaborar de outra forma a equipe que virá. Entramos juntos e vamos sair juntos”, afirmou o ministro.
*Por: Mateus Vargas / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O morador Cleberson (Kekos), entrou em contato com a Rádio Sanca para relatar um problema que há anos acontece na Rua Joaquim Gabriel Penteado, no bairro São Carlos V, em São Carlos.
De acordo com morador, a rua em questão era completamente esburacada, porém a prefeitura fez o recape após varias lutas deste morador. Mas, resolveram um problema e ‘criaram’ outro problema, o acumulo de água na esquina.
“Ivan Lucas, a prefeitura recapeou e ficou até bom, porém olha só como fica água empossada na esquina, antes do recape deveria ser feito bueiros para poder escoar as águas da chuva drenadas pelas sarjetas com destino às galerias pluviais e isso não foi feito. Agora essa água parada além de gerar mau cheiro é um criadouro de dengue” desabafou o morador.
O problema que o morador relata é na esquina da Rua Joaquim Gabriel Penteado com a Rua Miguel Petrucelli, e ainda segundo o munícipe, já entrou em contato com a prefeitura, mas até o momento nada.
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Fotos: Morador
