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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Um dos principais boxeadores da história do Brasil, a carreira de Éder Jofre ganhará ainda mais reconhecimento internacional. Aos 84 anos, o pugilista será eternizado e incluído no Hall da Fama do Boxe da Califórnia, nos Estados Unidos, segundo o jornal O Estado de São Paulo.

Com a homenagem, o Galo de Ouro, como era conhecido, se juntará a outras lendas do boxe como Muhammad Ali, Joe Louis, Rocky Marciano, George Foreman, Sugar Ray Leonard, entre outros. A cerimônia está marcada para acontecer no dia 14 de março de 2021, no Hotel Lowes, de Los Angeles.

Em sua carreira profissional, Éder Jofre obteve 75 vitórias em 81 lutas, sendo 50 delas por nocaute. Além disso, foi campeão da Forja de Campeões (1953), brasileiro dos galos (1958), sul-americano dos galos (1960), mundial dos galos pela Associação Mundial de Boxe (1960), unificado dos galos (1962) e mundial dos penas pelo CMB (1973).

Sua vitoriosa trajetória no boxe fez com que o brasileiro fosse considerado pela renomada revista norte-americana The Ring o nono melhor pugilista dos últimos 50 anos em 2002. Éder ainda é o único boxeador do Brasil a fazer parte também do Hall da Fama de Canastota, vila localizada próximo a Nova York, desde o ano de 1992.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

ARARAS/SP - Na noite do último sábado (13) os policiais militares cabo Barros e soldado Saturnino – Rádio Patrulha Motocicleta, estavam em patrulhamento pela zona Leste de Araras, quando receberam informações do COPOM de que pela rua Oliverio Morgado teria uma pessoa ferida por arma de fogo, e o infrator teria se evadido em um veículo.

A equipe se deslocando para o local dos fatos percebeu um veículo em alta velocidade passando pela avenida próximo ao endereço irradiado pelo COPOM instigando a abordagem policial do possível infrator. Pela rua Ardoino Zaniboni foi realizado a abordagem no veículo Ford/Fiesta branco, no qual estava sendo conduzido pelo agressor de nome Mosoniel Barbosa, de 55 anos.

Indagado de pronto confirmou aos policiais que teria acabado de atirar na sua própria filha, Daniela Cristina Barbosa de 24 anos, enquanto tirava satisfação com o namorado dela porque ele estaria agredindo fisicamente a sua filha, mas durante a discussão, a mulher teria tentado impedir o pai, que atirou acidentalmente. Ao realizar a vistoria veicular foi encontrado no console uma garrucha cal. 38 com 2 munições com uma delas deflagrada.

Ao mesmo tempo a equipe A (sargento Valter, cabo Viola, cabo Gomes, cabo Cunha, cabo Jorge, soldado Batista e soldado Crotti) e o Apoio Tático (cabo Vitti, soldado Casemiro e soldado Carlos) se deslocaram para o endereço onde a vítima estava para verificar a gravidade dos fatos, contudo o SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência que estava no local constatou o óbito.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão ao indiciado que foi levado exame de corpo delito no PRONTO SOCORRO do Hospital São Luiz, posteriormente ao plantão da Central de Polícia Judiciária, onde após ser ouvido permaneceu preso à disposição da Justiça.  O corpo da vítima foi levado para exame de necrópsia no IML – Instituto Médico Legal em Limeira (SP).

O caso será investigado pela Setor de Inteligência da Polícia Civil, que já colheu depoimentos do pai e do namorado da vítima, para saber a verdadeira motivação do crime. Seu sepultamento está marcado para às 15h no Cemitério Municipal.

 

 

*Por: Repórter Beto Ribeiro

SÃO CARLOS/SP - Responsável por milhares de mortes no Brasil e no mundo, a pandemia de coronavírus tem provocado discussões sobre alternativas para aumentar o isolamento social e reduzir a transmissão do vírus, que se espalha facilmente pelo ar.

Prédios fechados – bancos, supermercados, farmácias, lojas, órgãos públicos e outros – com sistemas de ar-condicionado ou climatizadores geram ainda mais debates e promovem ações de conscientização e propostas de leis que obriguem a manutenção regular destes equipamentos.

Em São Carlos, depois da aprovação pela Câmara Municipal no dia 9 de junho do projeto de lei que exige o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos sistemas de climatização de edifícios públicos e de uso coletivo, o vereador Roselei Françoso (MDB), autor da proposta, recebeu os parabéns por meio de uma carta da Associação Brasileira de Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA).

Para o parlamentar, muitas pessoas ainda têm dúvidas se o ar condicionado artificialmente ajuda ou prejudica na transmissão da Covid-19 e outras doenças. “Fizemos um levantamento com especialistas e nos baseamos na lei federal de 2018 para criar a legislação municipal”, explica.

De acordo com a carta da ABRAVA, o projeto de lei, uma vez regulamentado e sancionado pela Prefeitura, “salvaguardou a saúde e o conforto da população”. A correta manutenção e assepsia destes sistemas “tornam a qualidade do ar interno saudável, mais puro que o ar externo”.

A entidade esclareceu sobre o uso correto do ar-condicionado, uma vez que o vírus se propaga por meio de gotículas no ar. “Ambientes sem climatização, sem ventilação, ou mesmo sem manutenção adequada são insalubres e improdutivos”, destaca a entidade.

Algumas medidas preventivas contribuem para o funcionamento correto dos equipamentos, entre elas está a renovação de ar. Nem todos os aparelhos fazem a renovação automaticamente. Neste caso, é preciso abrir uma janela ou porta, por exemplo. Outras medidas são a filtragem, controle de temperatura e umidade e o monitoramento da qualidade do ar com níveis adequados de dióxido de carbono.

Para o proprietário de uma empresa especializada em manutenção desses equipamentos, Gianfranco Solofra, faltava em São Carlos uma lei para conscientizar sobre a importância dessa prevenção. “A maioria das pessoas não se preocupa com a manutenção”, observa. “Os aparelhos ficam sujos e embolorados prejudicando a qualidade do ar”, salienta.

Por outro lado, segundo Solofra, alguns estabelecimentos já estão efetuando o controle adequadamente, inclusive fixando um selo que garante a qualidade do ar daquele local. Solofra chama a atenção ainda para a importância de contratar empresas credenciadas, com engenheiro responsável e autorizadas pelos fabricantes dos aparelhos.

Já o engenheiro, especialista em sistemas de ar-condicionado, Celso Higashi, salienta que é fundamental conhecer minimamente os tipos de aparelho para exigir a renovação de ar do ambiente no caso de prédios públicos ou de uso coletivo. “Nos veículos existe a opção de renovar o ar com a entrada de ar externo, demora mais para cair a temperatura, mas é mais indicado”, detalha.

Segundo ele, tanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possuem normas suficientes para a adequada manutenção dos sistemas de ar-condicionado e climatizadores.

Higashi, que foi secretário de Transporte e Trânsito de São Carlos na gestão anterior, alerta para a importância dos estabelecimentos manterem portas e janelas abertas para a renovação do ar. “A recomendação com o coronavírus é manter apenas uma porta aberta do estabelecimento, mas o ideal é abrir mais. A passagem de pessoas pode ser organizada com fitas de sinalização. O ar precisa ser renovado”, esclarece.

O professor da USP especialista em ar-condicionado, Antonio Luís de Campos Mariani, em entrevista ao UOL, explica que o assunto deve ser tratado com cuidado, mas afirma que o ar-condicionado pode ser um aliado se estiver em boas condições. “Ao ventilar, movimentar e, principalmente, renovar parte do ar nos ambientes, o ar-condicionado ajuda no combate não somente ao coronavírus, mas também contra outros micro-organismos”, detalha.

“Aprovar o projeto de lei na Câmara é apenas mais uma etapa, agora vamos trabalhar a regulamentação, a sanção e a aplicação em nosso município”, frisa Roselei. Segundo ele, no entanto, oferecer instrumentos jurídicos para o Poder Executivo é um passo fundamental. “Sabemos que muitas pessoas são vítimas de doenças respiratórias e que uma boa manutenção do ar-condicionado e uso correto reduzem esses problemas”, observa.

SÃO PAULO/SP - As lições para economia em recessão, resultado da pandemia causada pelo covid-19, são claras. As empresas devem segmentar seus consumidores e focar nos mais lucrativos e influentes. Mas a pergunta principal é: Quem são eles? Onde estão e como se sabe isso?

É fundamental entender a necessidade desse público. Qual a sensibilidade dos clientes aos fatores de qualidade, narrativa, entrega, preços. Existem novos segmentos de mercado a serem traçados? Se houver, quem são e como são esses potenciais consumidores? É preciso decidir qual público atingir, estudar suas características e conhecê-lo a fundo. Com este perfil em mãos, o empreendedor não apenas saberá com quem está falando, mas como e o que falar e por quais ferramentas.

Outra dica valiosa: usar o passado como ferramenta do presente. As pessoas tornam-se nostálgicas em momentos difíceis. Nós, consumidores contemporâneos, tendemos a acreditar que dias do passado são bem melhores em relação ao atual. As pessoas sentem carinho por lugares e objetos que evocam e remetem tempos mais saudosos e aprazíveis. São produtos e peças de comunicação que representam integridade, estabilidade e felicidade. Nesses casos, as marcas tentam ajudar seu público a se sentir bem em relação ao mundo.

Estimular o “boca a boca” focando no básico, os consumidores estão cada vez mais mutantes, requerendo dinamismo por parte das empresas. Os princípios fundamentais e cardiais do marketing continuam presentes e se amplificam. O “boca a boca”, o santo graal do marketing, nunca esteve tão em evidência, tudo aquilo que é falado sobre a empresa fica guardado para a posteridade em rastros digitais. Por isso, estimular debate é fundamental. Também é importante lembrar que a melhor fórmula para o sucesso é sempre focar no básico, em humanizar seu atendimento e criar um contato direto com o consumidor.

Mais do que nunca, as empresas serão julgadas pela práxis. Reputação, liderança e autenticidade são as palavras da vez e, por isso, responsabilidade social ganhará uma nova dimensão. O discurso assumirá um caráter menor do que antes. Ainda mais secundário, quiçá pueril. Marca forte será sinônimo de inteligência social. Consumidores depositarão suas expectativas em um portfólio reduzido de marcas. O poder de diferenciação é o que marcas estelares possuem em comum. No contexto atual de crise sem precedentes, diferenciação significa entregar valor real para a sociedade de forma única, ativa, eficiente e humana.

As prioridades mudarão, pois enfrentaremos uma crise, quiçá, depressão econômica. E isso terá um impacto transgeracional. O Covid-19 também acelerará tendências que já estavam aí: integração de dados, trabalho remoto, veganismo e debates sobre privacidade.

Sobre Gabriel Rossi

Professor da ESPM, palestrante profissional em marketing, estrategista especializado na construção e no gerenciamento de marcas e reputação e diretor-fundador da Gabriel Rossi Consultoria, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School. Especialista convidado para lecionar no curso de extensão da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) e na pós-graduação de Marketing da USP. Referência de mercado, Gabriel é, atualmente, o profissional no País mais requisitado pela grande mídia (mainstream) para falar sobre marketing. É citado extensivamente, sendo colunista de portais de destaque, como Mundo de Marketing. Possui diversos artigos e estudos publicados no Estadão, em o Globo, Brasil Econômico, Correio Braziliense, JT, UOL, HSM e colabora com veículos como Band News TV, Folha de S. Paulo, Revista Nova, Veja, Portal G1, entre inúmeros outros. Rossi e sua equipe atuam tanto no campo político como no empresarial, trabalham com empresas internacionais, como Petrobras, The Marketing Store e Tetra Pak, além de serem candidatos ao Senado Federal. Rossi participou de momentos históricos importantes, como o comentarista especial da TV Estadão no primeiro e no segundo turno das eleições 2010 e comentarista oficial para a rádio Eldorado.

 

*Por Gabriel Rossi

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