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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A região central vai continuar na Fase Amarela do Plano São Paulo. O anúncio foi feito pelo vice-governador paulista, Rodrigo Garcia, na tarde desta sexta-feira, 14, em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Pela primeira vez em três meses, nenhuma região regrediu para etapas mais restritivas, com a maioria dos municípios do estado na fase amarela. O Plano avalia o número de casos, expansão da pandemia, número de óbitos e a taxa de internações de cada região.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), comemora o anúncio e alerta. “Precisamos seguir atentos às medidas e protocolos sanitários, pois a partir de segunda-feira, entraremos na quarta semana consecutiva em que estamos na Fase Amarela. Se até a próxima sexta-feira seguirmos assim, completaremos os 28 dias e avançaremos para a Fase Verde do Plano”, alertou.

Em São Carlos, as atividades comerciais não essenciais continuarão funcionando de segunda a sábado, das 10h às 16h. O funcionamento de restaurantes, bares e similares, bem como, salões de beleza e estética e as academias, também poderão continuar atendendo presencialmente, respeitando as recomendações de segurança e adotando os protocolos padrões e setoriais específicos.

“Vale lembrar que os restaurantes, bares e similares, desde o início desta semana, podem fracionar as 6h permitidas para atendimento presencial, desde que não ultrapassem as 22h”, lembrou Zelão.

A próxima reclassificação de fases do Plano São Paulo está prevista para a próxima sexta-feira (21). Com a conclusão de mais um período de duas semanas epidemiológicas, a 12ª atualização poderá registrar novas progressões de fase se os índices de controle da pandemia e capacidade hospitalar se mantiverem com viés de queda na capital, interior e litoral.

As normas sanitárias são as mesmas para todos os segmentos: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; os funcionários devem utilizar máscaras durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e a fila deve ter distanciamento de 2 metros entre as pessoas.

Mais informações sobre os dados recentes do Plano São Paulo estão disponíveis no link: https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/11-balanco-plano-sp-14082020.pdf.

MUNDO - O presidente Vladimir Putin anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus. Ele garantiu que sua filha já tomou a vacina e que ela estará disponível a partir de janeiro. A decisão é questionada e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos.

O Ministério da Saúde russo deu a aprovação regulatória para o produto, desenvolvid pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de iniciados os testes em humanos.

"Esta manhã foi registrada, pela primeira vez no mundo, uma vacina contra o novo coronavírus", disse Putin durante reunião com membros do governo.

De acordo com o presidente, o produto é "eficaz" e superou todas as provas necessárias, além de permitir uma "imunidade estável" face à covid-19. Putin garantiu também que uma das suas duas filhas já recebeu uma dose e que se está se sentindo bem.

"Uma das minhas filhas tomou a vacina", afirmou. "Dessa forma, ela participou da experiência. Depois da primeira vacinação, ela teve 38 graus de febre, no dia seguinte 37, e foi apenas isso".

A Rússia espera agora poder iniciar a aplicação em massa, mesmo que estejam ocorrendo ainda testes clínicos para comprovar a segurança da vacina. As autoridades russas já tinham anunciado que os profissionais de saúde, professores e outros grupos de risco serão os primeiros a serem imunizados.

A vice primeira-ministra da Rússia, Tatyana Golikova, disse que a vacina vai começar a ser administrada a profissionais de saúde, a partir de setembro, e que estará disponível ao público em geral a partir de 1º de janeiro de 2021.

Decisão questionada

Muitos cientistas, no entanto, na Rússia e em outros países, questionaram a decisão de registrar a vacina antes que sejam completada a chamada Fase 3 do estudo - que, por norma, demora vários meses, envolve milhares de pessoas e é a única forma de provar que a vacina experimental é segura e funciona.

Nas últimas semanas, muitos cientistas expressaram preocupação com a velocidade em que estava sendo desenvolvida a vacina. A Organização Mundial da Saúde pediu "diretrizes claras" para o tratamento e o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos em vigor.

 

 

*Por RTP

MUNDO - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, alertou que o país ficará mais fraco se o laço que une suas quatro nações for quebrado, em sua última rejeição à crescente pressão pela independência da Escócia.

Discordâncias entre as nações britânicas - Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte e Inglaterra - sobre a gestão da pandemia do novo coronavírus danificaram relações que já estavam tensionadas pelo Brexit.

É especialmente o caso da Escócia, que votou contra sair da União Europeia (UE) e onde as pesquisas mostram que o apoio à independência por pouco supera o apoio pela união de 300 anos com a Inglaterra.

"A união do Reino Unido é, para mim, a maior parceria política que o mundo já viu", disse Johnson às emissoras, ao ser questionado sobre o que a união significa para ele. "Seria uma pena perder o poder e a mágica dessa união."

A Escócia depositou 55% dos votos contra a saída da União Europeia em um referendo em 2014, mas o Partido Nacional Escocês, que governa a nação, quer outro pleito. Embora os eleitores escoceses tenham apoiado a permanência na UE, o Reino Unido, como um todo, votou pela saída.

O Partido Conservador de Johnson, que governa todo o Reino Unido e decide a política em áreas que não foram devolvidas à Escócia, apoia fortemente a união e rechaça qualquer pedido de outro referendo.

Johnson e outros ministros importantes visitaram a Escócia nas últimas semanas, falando bastante sobre a força e os benefícios da relação.

 

 

*Por Reuters

Evento virtual, organizado pelo Instituto LAHMIEI Autismo da UFSCar, está com inscrições abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o XVIII Seminário Internacional do Instituto LAHMIEI Autismo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que acontece no dia 22 de agosto e reunirá, em uma edição totalmente virtual, especialistas do Brasil e convidados de outros países para abordar o tratamento de pessoas autistas. Em 2020, o evento terá como tema "Ética em intervenções em Análise do Comportamento Aplicada (ABA)".
As técnicas baseadas em ABA se popularizaram em Harvard, nos Estados Unidos, e são as indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como as mais adequadas para o tratamento do autismo. "Avanços de qualidade só podem ser conquistados com o trabalho de vários profissionais integrados em um programa terapêutico ABA, com o mesmo objetivo", explica Celso Goyos, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenador do Instituto LAHMIEI Autismo.
De acordo com o docente, a falta de conhecimento sobre o melhor tratamento existente no mercado é preocupante. "Escolhemos a ética como tema desta edição do seminário, pois é uma questão muito em pauta devido à grande quantidade de profissionais que se apresentam como especialistas em ABA e, na verdade, não são capacitados para oferecer o atendimento", conta Goyos.
Em mesas-redondas, serão relatadas diferentes experiências nos serviços de tratamento do autismo e discutidos os principais problemas envolvendo a falta de ética no mercado. Participam dos debates professores do curso de especialização "ABA: Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, Atrasos de Desenvolvimento Intelectual e de Linguagem", ofertado pelo Instituto LAHMIEI.
Os formandos dessa especialização também integram a programação do evento, apresentando pesquisas realizadas ao longo do curso. Além disso, o seminário conta com palestras que vão abordar o comportamento de crianças que não realizam atividades sem ajuda de terapeutas, com Catia Cividini-Motta, da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos; e estratégias para promover variabilidade no comportamento, com Thomas Higbee, da Universidade do Estado de Utah, também nos Estados Unidos.
A programação do XVIII Seminário Internacional do Instituto LAHMIEI Autismo terá início às 8h30 e pode ser conferida na íntegra no site www.seminarioaba18.faiufscar.com. As inscrições para alunos e ex-alunos do LAHMIEI estão com desconto. O evento é realizado com o apoio do Instituto ABAcare.

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