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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Inicialmente programada para 27 de março, a abertura da temporada deste ano da Liga Nacional de Futsal foi adiada por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Enquanto a nova data de início do torneio não é definida, os torcedores podem acompanhar a reprise das partidas mais emocionantes da edição do ano passado, aos domingos, às 11h, na TV Brasil. 

Parte das equipes, porém, já conseguiu retomar os trabalhos presenciais, pós-paralisação devido à pandemia. Um dos "pioneiros" foi o Joinville. Liberado para retornar às atividades em maio, já está na terceira semana de treinamentos. Semifinalista em 2019, o time catarinense desenvolveu um protocolo para atletas, comissão técnica e funcionários, que estabelece, entre outras medidas, material individualizado, utilização de máscaras e até luvas, aferição de temperatura e aplicação de um questionário individual para identificar eventuais sintomas da covid-19.

Segundo o clube, apesar de a Secretaria Municipal de Saúde de Joinville (SC) ter liberado atividades em grupos de até oito pessoas, a equipe estabeleceu cinco jogadores como limite. "Nós não paramos. Realizamos os treinos on-line durante a quarentena e demos sequência ao trabalho. Voltamos, é claro, com o grupo reduzido e tomando as devidas precauções para que nada aconteça. Fizemos academia uma vez, que em Joinville foi liberado, também em grupo reduzido", conta o pivô Dieguinho à Agência Brasil.

Maior campeão da Liga Futsal com cinco títulos, o Carlos Barbosa (RS) também recomeçou em maio. O primeiro treino em academia ocorreu no último dia 18, após o elenco e demais funcionários do clube testarem negativo para a covid-19. Na semana passada, a equipe gaúcha - que chegou a enviar máscaras com o escudo do clube a associados como forma de agradecimento pelo apoio durante a pandemia - voltou a se exercitar em quadra, também em grupos reduzidos, de no máximo seis pessoas.

"Essa parada de dois meses foi dura para o grupo. Tínhamos feito uma grande pré-temporada, acho que não tivemos nenhuma lesão. Agora, tem que retomar aos poucos, passo a passo, para evitar lesões e não atrapalhar o decorrer da temporada", declara Pesk, pivô do time da cidade de Carlos Barbosa (RS) - de pouco menos de 30 mil habitantes - em entrevista à página oficial do clube no Facebook.

A maior parte das agremiações que retomaram as atividades - ou estão em vias de voltar - são as da região Sul, cujos estados flexibilizaram medidas de isolamento social antes de outras partes do país. O Jaraguá (SC), por exemplo, retornou aos treinos no último dia 3, seguindo um protocolo que teve como inspiração as medidas estabelecidas para retorno do time profissional do Flamengo (RJ). Já o Atlântico, de Erechim (RS), reiniciou os trabalhos na segunda-feira (8), também adotando distanciamento entre os jogadores, uso de máscaras e verificação de temperatura.

Outros times também se movimentam para recomeçar os treinos na próxima semana. O Joaçaba (SC), por exemplo, planeja voltar na próxima segunda (15), com a realização de testes para covid-19. No mesmo dia, a Assoeva reiniciará os trabalhos em grupos de até quatro jogadores, treinamento físico e algumas atividades com bola. "Usamos ferramentas da internet para conversarmos em grupo. Tentamos, da melhor maneira possível, manter os atletas ativos e ocupados, realizando de quatro a cinco treinamentos por semana. Estamos felizes em poder retornar às atividades e com foco total nas competições", afirma Guilhermo Verfe, técnico da equipe de Venâncio Aires (RS), em entrevista ao site oficial do clube.

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Fora da região Sul, a Intelli Tempersul, de Dracena (SP), voltou a treinar na quarta (10), após os resultados dos testes de covid-19 feitos pelo grupo darem negativo. Os atletas do time paulista, inicialmente, realizaram trabalhos físicos ao ar livre no campo do patrocinador máster do clube. Também no interior de São Paulo, o atual vice-campeão Magnus determinou o retorno dos jogadores a Sorocaba (SP) para a última segunda-feira (8). Os atletas foram colocados em quarentena por duas semanas, e o clube também estabeleceu um protocolo em cinco fases para reinício dos treinos.

O Minas, por sua vez, anunciou, no começo de junho, que a retomada do futsal - e de outras modalidades da agremiação - terá que esperar. Em nota oficial, a instituição explica que "aguarda a posição dos órgãos competentes sobre a data de reabertura do segmento de clubes sociodesportivos" e que mantém as unidades fechadas em cumprimento a um decreto da prefeitura de Belo Horizonte "que visa evitar aglomerações".

Liga Futsal na TV Brasil

Neste domingo (14), às 11h, a emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) reprisa o duelo paranaense entre Campo Mourão e Foz Cataratas, pelas oitavas de final do torneio de 2019.

No tempo normal, vitória mourãoense por 3 a 0. Como o Foz levou a melhor no jogo anterior (3 a 2), o confronto teve de ser decidido na prorrogação, que terminou empatada por 1 a 1. Por ter melhor campanha, o Campo Mourão seguiu para as quartas de final contra o Magnus.

"Para nós, atletas, e para o nosso esporte representa muito a transmissão do futsal em TV aberta. Buscamos isso há muito tempo e, graças a Deus, neste ano, conseguimos. Espero que continue por muito tempo, pois só ajuda no crescimento do esporte", destaca Dieguinho, pivô do Joinville.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

*AGÊNCIA BRASIL

CONCHAL/SP - Um motociclista de 38 anos, acabou morrendo após um grave acidente pelo trevo de acesso à cidade de Conchal, na rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332) com a rodovia Wilson Finardi (SP-191).

Waltinho Vomero, estava sozinho na moto de alta cilindrada e teria batido em uma placa de sinalização, morrendo no local. As causas do acidente serão apuradas pela Polícia Civil.

O corpo foi removido para o IML – Instituto Médico Legal. Pelas redes sociais amigos e familiares lamentaram o ocorrido.

 

*Por: Repórter Beto Ribeiro

Com reforço das ações de precaução contra o Coronavírus, departamento assegura atendimento a pacientes que lutam contra o câncer

 

 JAÚ/SP -  A arquiteta Renata da Cunha Ribeiro (35), de Avaré/SP, faz tratamento do câncer de mama no Hospital Amaral Carvalho (HAC), desde o final do ano passado. Depois de passar por cirurgia e quimioterapia, ela precisava iniciar a radioterapia, mais ou menos quando chegava ao Brasil a pandemia do Coronavírus. "Fiquei com um pouco de medo, pensei que pudessem adiar as sessões, mas começamos em abril e está correndo tudo bem", conta.

   Assim como Renata, todo mês, cerca de 200 pacientes de várias cidades vêm ao HAC para o tratamento com radioterapia, que utiliza radiação ionizante produzida por modernos equipamentos, como aceleradores lineares, com a finalidade eliminar tumores malignos. De acordo com o médico responsável pelo serviço, Batista de Oliveira Junior, o atraso na realização do procedimento pode comprometer o resultado, com progressão da doença ou surgimento de metástases.

   Seguindo regulamentos internacionais de tratamento e as recomendações de prevenção contra o Coronavírus (COVID-19), a equipe tem avaliado todos os casos para garantir que os pacientes sejam atendidos dentro do prazo adequado. "Estamos mantendo os atendimentos, com raras exceções. Tomamos como base o protocolo da Universidade de Yale, dos Estados Unidos, que estabelece em quais situações é possível realizar a pausa", explica Batista.

Cuidados

    O HAC tem reforçado as medidas para garantir a segurança de funcionários e pacientes durante a pandemia, implementando ações para evitar a transmissão de vírus respiratórios. Seja para consulta, exame ou qualquer atendimento, os pacientes que chegam ao hospital passam primeiro pelo setor de triagem com profissionais de enfermagem, que verificam sinais gripais para evitar que pessoas com suspeita da doença circulem pela instituição.

   Para evitar aglomerações, atendimentos não urgentes estão sendo reagendados, exames disponibilizados digitalmente e regras e horários de visita foram alterados. A equipe de Radioterapia também adotou cuidados especiais:

— Quando necessária a presença de acompanhante, ele deve aguardar fora da área de espera da Radioterapia;

— As revisões semanais são realizadas se houver intercorrências do tratamento. Caso contrário, o paciente só retorna ao hospital para a próxima sessão de radioterapia;

— Além do uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), os funcionários intensificaram orientações aos pacientes, como higienização das mãos, distanciamento social e uso obrigatório de máscara.

   Para Renata, as ações são muito importantes. "Com certeza, reduzem as chances de transmissão e também alertam os usuários para os cuidados. Eu, por exemplo, fico atenta e evito tocar superfícies como maçanetas e balcões e estou sempre higienizando minhas mãos com água e sabão ou álcool em gel", relata.

   A paciente afirma que toda a organização do HAC, da infraestrutura aos funcionários, tem feito a diferença em seu tratamento. "Sempre venho feliz ao hospital, pois sei da competência desse time e o carinho que tem com os pacientes. Isso nos dá mais segurança e a certeza de que logo vamos superar também essa fase, juntos".

Dicas para enfrentar a pandemia sem prejudicar seu tratamento:

— Não interrompa qualquer etapa do tratamento sem conversar com seu médico;

— Como outras modalidades terapêuticas, a radioterapia pode causar eventos adversos (sempre relacionados com a área irradiada), como fadiga, reações na pele e problemas de deglutição. Evite vindas desnecessárias ao hospital: se você se sentir mal, entre em contato com a equipe Acolhe Amaral pelo telefone (14) 3602-1357 ou 3602-1337 para receber orientações;

— Se apresentar sintomas suspeitos da COVID-19, como febre ou falta de ar, procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo;

— Evite o contato com qualquer pessoa que tenha sintomas gripais ou com suspeita da COVID-19;

— Evite a proximidade com outras pessoas, toques e apertos de mãos, beijos e abraços. Mantenha a distância social e não receba visitas desnecessárias até que a situação melhore.

— Caso esteja na fase de seguimento, ou seja, apenas consultas de rotina para acompanhamento, consulte a equipe do HAC para avaliar se é possível adiar esse tipo de atendimento sem ter prejuízos. 

Animal apareceu no Deserto do Alemão. Cobra foi solta nas margens do rio Bebedouro.

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Uma sucuri de 5 metros foi capturada nesta sexta-feira (12 ), em um ponto turístico conhecido como Deserto do Alemão em Santa Rita do Passa Quatro.

De acordo com a Polícia Militar Ambiental, que foi acionada para atendimento a solicitação feita pelo Corpo de Bombeiros de Porto Ferreira informando a presença de uma cobra Sucuri " Eunectes Murinus".

Após foi realizado o deslocamento para realizar a captura do referido animal, em conjunto com o policiamento de área, posteriormente foi feita a soltura nas margens do rio Bebedouro, proximidades do Parque Estadual de Vassununga.

 

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

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