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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - Selena Gomez fez algumas reflexões sobre o período de isolamento social, por conta da pandemia do novo coronavírus. A cantora/atriz reconheceu que encontrou muitas dificuldades neste período de quarentena, principalmente no quesito mental. A ex-namorada de Justin Bieber afirmou que contou com a ajuda de amigos e da terapia para encarar os desafios desta fase.

“Não é fácil para ninguém passar pelo que estamos passando. Não é algo normal, e está afetando as pessoas, especificamente em termos de saúde mental. Foi difícil, mas tentei achar aquilo que precisava para enfrentar (a situação). Tenho amigos ótimos, faço terapia e mantenho o pensamento positivo”, afirmou a celebridade, em uma entrevista coletiva virtual.

Selena Gomez também contou que aproveitou esse período de isolamento para olhar para dentro. A atriz afirmou que aprendeu muito sobre si mesma. Por conta disso, ela se considera grata por ter a oportunidade de se conhecer melhor.

“Aprendi tanto sobre mim mesma. Aprendi mais sobre meu país do que jamais aprendi na escola ou em qualquer outro lugar. Então sou muito grata por isso também. Muita coisa mudou”, complementou.

 

 

*Por: RODRIGO COSTÁBILE / FAMOSIDADES

SÃO CARLOS/SP - Foi inaugurado na manhã desta quinta-feira (06), às novas instalações da Cúria Diocesana de São Carlos. O novo local fica situado na Av. José Pereira Lopes, 386, Bairro Vila Prado. Funcionários, autoridades, imprensa e representantes do Governo Diocesano prestigiaram a cerimônia que contou com a bênção do Bispo Diocesano, Dom Paulo Cezar Costa.

A cerimônia se iniciou com Dom Paulo Cezar, acompanhado de Dom Eduardo Malaspina e do Prefeito Municipal de São Carlos, Airton Garcia, tirando o laço na porta de acesso principal do prédio.

Neste novo espaço, a Mitra Diocesana passa a atender as mais de 127 paróquias das 4 regiões (São Carlos, Araraquara, Jaú e Matão) por meio dos departamentos: Administrativo, Comunicação e Imprensa, Jurídico, Pessoal, Financeiro, Contabilidade, Chancelaria, Tribunal Eclesiástico e Arquivo Diocesano. A área, possui salas para os departamentos, para atendimento dos bispos, cozinha, refeitório, auditório com 200 lugares e capela, entre outros ambientes. O local ainda acolherá a Coordenação Diocesana de Pastoral, Vicariato São Carlos Borromeu e Rádio Diocesana a SDS FM 93,3.

Neste novo prédio da Cúria Diocesana, está sendo dado o andamento do Museu Diocesano, que brevemente deverá ser entregue para visitação aos fiéis.

Entre outros presentes, prestigiaram a inauguração o Diretor de Relações Institucionais da EPTV, Paulo Brasileiro e o Presidente do Sincomercio São Carlos e vice-presidente da Fecomercio SP, Paulo Roberto Gullo.

 

*Por: Sidney Prado

MUNDO - Em um comunicado, a empresa que gerencia o aplicativo ameaça entrar na Justiça contra a decisão de Trump que proíbe transações comerciais com empresa que gerencia aplicativo.

"Utilizaremos todos os meios os meios disponíveis para assegurar que o Estado de Direito deve ser respeitado e que nossa empresa e nossos usuários recebam um tratamento equilibrado", diz o comunicado da ByteDance, proprietária chinesa da rede social TikTok. "Se não for junto ao governo americano, então será nos tribunais."

A China denunciou nesta sexta-feira (7) "uma manipulação e uma repressão política" depois das medidas tomadas contra os aplicativos chineses TikTok e WeChat nos Estados Unidos. O presidente americano Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (5) a publicação de um decreto que proibirá, em 45 dias, qualquer transação com a  ByteDance,

Durante uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wengbin, acusou Washigton de "colocar seus interesses egoístas acima dos princípios do mercado e das regras internacionais."

Os Estados Unidos "fazem uma manipulação da repressão política arbitrária, o que acabará levando ao seu declínio moral e prejudicando sua imagem", acrescentou Wengbin. O presidente americano acusa o aplicativo de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, de espionar os usuários americanos, a pedido do governo chinês.

Para o chefe de Estado americano, a questão é uma urgência nacional. O presidente assinou recentemente um decreto similar contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent e conta com cerca de 1,2 bilhão de usuários ativos.

Na segunda-feira (3), Trump aceitou a possibilidade do TikTok ser comprado por um grupo americano, mas a transação terá que acontecer antes de 15 de setembro, quando a plataforma será proibida. A Microsoft está em negociações com a ByteDance para adquirir as operações da rede social nos Estados Unidos.

Decisão afeta mercado

As ações do gigante chinês Tencent, proprietário da plataforma WeChat, fechou em queda nesta quinta-feira depois da decisão de Trump. A baixa nesta sexta-feira registrada na bolsa de Hong Kong foi estimada em 5,04%.

O índice representa uma baixa da capitalização de ações de mais de US$ 30 milhões, que progrediu mais de 70% desde março. Com o confinamento, instaurado para lutar contra o coronavírus em inúmeros países, a utilização da plataforma cresceu, beneficiando as atividades do grupo.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - A recuperação econômica em todo o mundo pode vir mais rápido se uma vacina contra a covid-19 for disponibilizada a todos como um bem público, afirmou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nessa quinta-feira (6).

"O compartilhamento de vacinas ou o compartilhamento de outras ferramentas efetivamente ajuda o mundo a se recuperar junto. A recuperação econômica pode ser mais rápida e os danos da covid-19 podem ser menores", disse Tedros, que participou de um painel de discussão online com membros do Fórum Aspen Security, dos Estados Unidos, moderado pela rede NBC.

"O nacionalismo com vacinas não é bom, não vai nos ajudar", acrescentou Tedros, em alusão à disputa competitiva entre diversas nações e seus laboratórios para criar uma vacina eficaz e pedir o máximo de doses possível com antecedência.

Na segunda-feira (3), Tedros disse que o coronavírus é a maior emergência de saúde desde o início do século 20, e que a corrida internacional por uma vacina também é "sem precedentes".

"Precisamos aproveitar este momento para nos juntarmos em unidade nacional e solidariedade global para controlar a covid-19", afirmou ele no fórum. "Nenhum país estará seguro até todos estarmos seguros."

O diretor de Emergências da OMS, Michael Ryan, questionado sobre a proposta da vacina russa, disse ao painel que são necessários dados de estudo para garantir que os produtos sejam seguros e eficazes.

Ryan disse também que as autoridades devem ser capazes de demonstrar a eficácia de uma vacina contra o novo coronavírus por meio de ensaios clínicos tradicionais, em vez de estudos de "desafio humano". Ele se referiu à exposição intencional de voluntários para verificar se o produto funciona.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse ontem que é possível que o país tenha uma vacina contra o novo coronavírus antes das eleições de 3 de novembro - uma previsão mais otimista do que o tempo apresentado pelos próprios especialistas em saúde da Casa Branca.

Trump acusou a OMS de se tornar um fantoche da China - onde o surto do novo coronavírus surgiu pela primeira vez no ano passado, e avisou que os Estados Unidos sairão da agência dentro de um ano.

Os EUA são o maior doador geral da OMS e contribuíram com mais de US$ 800 milhões até o fim de 2019 para o biênio 2018-19.

Tedros Adhanom, que negou que a OMS responda à China ou a qualquer outro país, disse ao painel que o principal dano da iniciativa do governo Trump, de sair da agência, não será a perda de financiamento.

"O problema não é o dinheiro, não é o financiamento, é realmente o relacionamento com os EUA. Isso é mais importante para a OMS - o vácuo, não o financeiro. E esperamos que os EUA reconsiderem sua posição", declarou.

 

 

*Por Michael Shields e Ludwig Burger - Repórteres da Reuters

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