fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO PAULO/SP - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 6, a Operação Dardanários para "desarticular conluio" entre empresários e agentes públicos, que tinham por finalidade contratações dirigidas, especialmente na área da Saúde. Segundo a PF, a ofensiva apura crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa e foi nomeada em referência "aos agentes de negócios, atravessadores que intermediavam as contratações dirigidas".

Os policiais federais cumprem seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão nas cidades de Petrópolis (RJ), São Paulo (SP), São José do Rio Preto (SP), Goiânia (GO) e Brasília (DF). Conforme a PF, três pessoas já foram presas, entre elas o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo Alexandre Baldy, e um pesquisador da Fiocruz.

Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Antes de assumir o cargo no governo João Doria (PSDB), Baldy foi eleito deputado federal em 2014, mas licenciou-se em novembro de 2017 para assumir o Ministério das Cidades durante o governo Temer. Antes de ser deputado, foi secretário de Indústria e Comércio de Goiás, entre 2011 e 2013.

Durante as buscas em endereço ligado ao ex-deputado e ex-ministro em Brasília, a PF apreendeu R$ 50 mil.

 

As investigações da Dardanários

Segundo o Ministério Público Federal, a operação é um desdobramento das investigações realizadas no âmbito das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS, que apuram desvios de recursos do Rio de Janeiro repassados para Organização Social que administrou diversos hospitais no Estado e em outros locais do País.

A Procuradoria informou que a partir da colaboração premiada de ex-diretores da Organização Social Pró-Saúde, "foi elucidado o pagamento de vantagens indevidas para agentes que pudessem interceder em favor da OS em relação aos pagamentos do contrato de gestão do Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), em Goiânia, que foi administrado pela Pró-Saúde entre 2010 e 2017"

"Para possibilitar o pagamento de valores não contabilizados, os gestores da OS à época instituíram esquema de geração de 'caixa 2' na sede da Pró-Saúde, com o superfaturamento de contratos, custeados, em grande parte, pelos repasses feitos pelo Estado do Rio de Janeiro, os quais constituíram cerca de 50% do faturamento nacional da organização social (que saltou de aproximadamente R$ 750 milhões em 2013, passando por R$ 1 bilhão em 2014 e chegando a R$ 1,5 bilhão em 2015)", indicou o MPF em nota.

De acordo com os procuradores, agentes "prosseguiram intermediando os interesses dos ex-diretores da OS na obtenção de contratos de sua empresa recém-criada com outros órgãos da administração pública, mediante o pagamento de um percentual a título de vantagens indevidas".

Os investigadores identificaram a existência de um esquema de direcionamento de contratos da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), através da Fundação de Apoio Fiotec.

"Nestes casos, os empresários colaboradores narraram que obtiveram êxito na contratação de serviços de sua empresa em razão do comando ou da influência que os investigados exerciam nos órgãos, e, em troca, pagaram altas quantias de dinheiro em espécie ou até mesmo através de depósitos bancários", diz a Procuradoria.

Segundo os procuradores, a Receita Federal e o Coaf apontaram operações suspeitas que indicam a possibilidade de utilização do núcleo familiar de investigados para ocultar os valores oriundos dos crimes de corrupção, peculato e organização criminosa.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido o posicionamento dos citados.

 

 

*AGÊNCIA ESTADO

*CORREIO BRAZILIENSE 

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa, composta pela Policia Militar, Guarda Municipal, Departamento de Fiscalização e Vigilância Sanitária realizaram uma operação noturna para verificar o cumprimento do Plano São Paulo na fase amarela.

Após denúncia, as equipes foram fazer uma vistoria em uma Boate localizada na Rodovia Washington Luis (SP 310) e constataram três clientes consumindo bebidas e sete pessoas sem máscaras.

Os fiscais da Vigilância Sanitária autuaram com um auto de infração o estabelecimento no valor de R$ 35.175,14 e o Departamento e Fiscalização interditou o local por estar infringindo as determinações de horário e regras do Plano São Paulo.

ARARAQUARA/SP - Um homem de 29 anos foi preso na tarde desta última quarta-feira (05), acusado de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade de Araraquara.

Na moradia dele, nos predinhos do Pedregal, no Jardim Dom Pedro, os Policiais da DISE – Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes, apreenderam uma arma de fogo, tipo pistola (calibre 765), 01 colete a prova de balas, munições, 290 pinos plásticos (eppendorf) com cocaína, balança de precisão e material para embalo de droga. Uma quantia em dinheiro, celulares e um caderno com a contabilidade do crime também foram apreendidos.

Segundo informações, o acusado já tinha passagem criminal. Um segundo suspeito de envolvimento com o tráfico de entorpecentes não foi localizado e segue sendo procurado. Ele foi preso em flagrante e será encaminhado para a cadeia de Santa Ernestina.

 

 

*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA

ITIRAPINA/SP - Levantamento realizado pela Prefeitura sobre as despesas com a Covid-19 apontou que, desde o início da pandemia, já foram gastos R$ 953.048,30, ou seja, quase R$ 1 milhão na atenção e combate ao Novo Coronavírus. Os valores incluem plantões médicos e de demais profissionais, adaptações de prédio, máscaras e álcool em gel para o funcionalismo municipal, vestimentas adequadas aos profissionais municipais da Saúde (EPI´s, aventais, máscaras especiais, luvas), testes rápidos e exames laboratoriais, afastamentos de servidores por suspeita ou por estarem nos grupos de risco, entre diversos outros.

Desse total, R$ 601.194,70 (63,00%) saíram diretamente dos cofres municipais, R$ 180.576,90 (19,00%) vieram do Governo Federal e R$ 171.276,70 (18,00%) do Governo do Estado.“ Pelos números, fica claro que quem está bancando quase todas as despesas da Covid-19 é a própria Prefeitura de Itirapina que, mesmo diante da queda na arrecadação, abriu até uma unidade especial para atendimento 24 horas”, comentou o prefeito José Maria Candido. Em 1 mês em funcionamento, mais de 500 pessoas já foram atendidas na Unidade Covid-19, anexa ao Hospital Municipal São José.

Penitenciária 1

 

De acordo com a secretária municipal da Saúde, Rosinha Martins, os números da Penitenciária 1 passaram a ser computados nos boletins do município desde que um primeiro reeducando foi levado para atendimento no hospital. “Por segurança, a nossa equipe de Vigilância Epidemiológica testou os demais que conviviam próximos dele, ocasionando mais 18 casos positivos e 03 negativos, num total de 22 testes realizados dentro da unidade prisional pela própria equipe municipal da Saúde”, explicou.

Divisões geográficas

 

Rosinha relatou que os boletins Covid-19 são divididos por bairros (regiões geográficas) e não pelos nomes das instituições, sejam elas públicas ou privadas. “Por isso que os casos da penitenciária 1 entraram inicialmente como zona rural, pois para efeito de contagem populacional, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), considera a Penitenciária 1 como zona rural e a Penitenciária 2 como distrito industrial”, explicou também. “Diante das dúvidas geradas, passamos excepcionalmente a separar a penitenciária 1 (instituição) do restante da zona rural (região geográfica).”

Números crescentes

 

A secretária Rosinha advertiu que, mesmo se descontados os 19 casos positivos da Penitenciária 1, os números continuam crescendo, boa parte em razão do não uso ou uso incorreto das máscaras e circulação e aglomerações de pessoas sem necessidade pelos locais públicos. “A equipe de Saúde e outros funcionários municipais estão colocando a vida deles e dos familiares em risco para proteger as pessoas do vírus, que por enquanto não tem vacina e nem remédio totalmente eficaz. É preciso, de uma vez por todas, entender a gravidade da situação”, finalizou.

 

 

*Por: PMI

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Janeiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.