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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Uma mulher foi detida pela Polícia Militar nesta última 6ª feira (12), com entorpecentes no bairro Romeu Tortorelli, em São Carlos.

Segundo informações, os PMs Cabo Gustavo e Soldado De Oliveira realizavam o trabalho de patrulhamento na região, quando avistaram a mulher que se sentiu incomodada com a viatura, desta forma a mulher foi abordada e ao ser questionada o que fazia por ali acabou confessando estar praticando o tráfico de drogas. Em sua posse tinha entorpecentes e no local mais drogas foram localizadas.

Diante dos fatos, os Militares conduziram a mulher ao Plantão Policial, onde permaneceu presa.

MUNDO - Autoridades da Califórnia estão analisando práticas comerciais da Amazon.com, como parte de investigação sobre a companhia, publicou o Wall Street Journal nesta sexta-feira, citando fontes com conhecimento do assunto.

A investigação se concentra em parte sobre como a Amazon trata os vendedores de seu marketplace e as práticas da companhia na venda de seus próprios produtos em competição com outros vendedores na plataforma.

A Amazon já é investigada desde julho passado pela Comissão Europeia por seu papel duplo de provedora de marketplace e rival de vendedores que usam a plataforma.

A Amazon não comentou o assunto de imediato.

 

*Por Ayanti Ber

*REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Camila Pitanga aproveitou o Dia dos Namorados, celebrado nesta sexta-feira (12), para se declarar para a namorada Beatriz Coelho.

A atriz compartilhou algumas fotos das duas juntas e se declarou: “Feliz dia, Namorada. Pé no leme, pé no furacão.”.

Amigos famosos e fãs de Camila deixaram comentários carinhosos na publicação. “Lindezas”, escreveu Maria Ribeiro. “Viva o amor”, disse uma fã. “Que lindas”, comentou uma seguidora. “Vocês inspiram”, escreveu uma internauta.

Camila Pitanga assumiu o namoro com a artesã Beatriz Coelho em novembro de 2019. Na época, as duas já estavam em um relacionamento há 1 ano, mas preferiram manter em segredo.

A filha de Antônio Pitannga falou sobre a relação após assumir o namoro. “O namoro surgiu como qualquer outro, depois de um interesse mútuo e tempo de conversa e conhecimento”, explicou e contou ainda que a única filha, Antônia, de 11 anos, da união com Claudio do Amaral Peixoto, soube de Beatriz quando o relacionamento tinha apenas dois dias.

“Estamos em 2019, acho que com tantos avanços, conversas e informação é impossível que alguém não entenda ou não respeite o fato que todo ser humano é livre para amar quem quiser. Amor é amor”, disse Camila, via comunicado de sua assessoria de imprensa, quando a relação veio a público.

 

 

*Por: JETSS.com

MUNDO - Após meses de disparos de foguetes e relações tensas, os Estados Unidos e o Iraque retomaram discussões na última quinta-feira (11). Mesmo se o diálogo está sendo apresentado como “estratégico”, há poucas esperanças de uma decisão imediata sobre uma das questões centrais do debate: a presença militar norte-americana em solo iraquiano.

O último “diálogo estratégico” entre Washington e Bagdá data de 2008, quando Estados Unidos e Iraque definiram as condições de saída do país dos soldados americanos, presentes no solo iraquiano desde a invasão de 2003. Boa parte deles deixaram o país mas, desde então, as tropas voltaram – muito menos numerosas – para liderar uma coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI).

Mas recentemente as relações entre os dois países ficaram balançadas, principalmente após o assassinato, em janeiro passado, do general iraniano Qasem Soleimani e de seu braço-direito iraquiano em Bagdá. Cerca de trinta ataques com foguetes contra americanos foram registrados.

O episódio fez com que deputados xiitas iraquianos votassem a favor da expulsão de todos os soldados estrangeiros, enquanto Washington ameaçou atacar vários locais paramilitares.

Mas a chegada em abril de um novo primeiro-ministro, o ex-chefe da inteligência Mustafa al Kazimi, considerado próximo a Washington e seus aliados árabes, pode mudar a situação. Ele assumiu a liderança do país, que exige justiça para os 550 manifestantes mortos na repressão de uma revolta popular sem precedentes mas, acima de tudo, em meio a uma grave crise econômica.

Governo interino é contestado

A conversa entre Washington e Bagdá é feita por meio de videoconferência. Do lado da opinião pública iraquiana, a retomada das discussões entre os dois países divide. Se alguns veem o debate como primordial, outros não o consideram importante.

“Eu acho que é o momento é perfeito e espero que será a ocasião de desarmar todos os grupos que não estão sob a autoridade do governo”, afirma Hussein, um iraquiano vindo de Kerbala.

Já para Ali, nascido em Bagdá e morador da capital, esse tipo de discussão não deveria acontecer no momento em que o governo acaba de ser formado. “Eu acho que o timing não é bom. O governo tem apenas dois meses de existência! Eu não acredito que ele seja qualificado para negociar com o americanos. Além disso, trata-se de um governo interino. Porque eles negociam com os americanos”, se irrita.

Independentemente da legitimidade do novo governo, poucos têm esperança de que uma solução seja encontrada em apenas um dia de discussões. “Não acredito que haverá resultados concretos. E mesmo se tiver um acordo, o governo terá que trabalhar para alcançar os resultados. E não creio que isso possa ser feito por um governo interino”, comenta Mohammed, que vive no sul do país.

“Governo iraquiano vai querer manter as forças americanas”

Washington garante que Bagdá quer que as tropas dos Estados Unidos continuem em seu território para apoiar a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI). "Estou convencido de que o governo iraquiano vai querer manter as forças americanas e a coalizão internacional" contra o EI, disse na quarta-feira (10) o general Kenneth McKenzie, chefe das forças dos Estados Unidos no Oriente Médio. "Estamos no Iraque para derrotar o EI definitivamente e a ajudar o Iraque a conseguir sua vitória final contra eles", acrescentou McKenzie.

"Quando novas ameaças surgem no horizonte, incluindo a pandemia, a queda dos preços do petróleo e um grave déficit orçamentário, é imperativo que o Iraque e os Estados Unidos discutam como se preparar para um futuro mutuamente vantajoso", completou nesta quinta-feira o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.

De fato, a coalizão liderada pelos Estados Unidos tem apenas três bases no Iraque, contra uma dúzia antes. Mas uma redução drástica no número de soldados parece improvável, à medida que a ameaça jihadista persiste na região.

Mas, a longo prazo, esse o "diálogo estratégico" poderia garantir contratos americanos nos setores da construção e energia, bem como ajudas do Golfo e do Banco Mundial.

 

 

*Por: Lucile Wassermann, correspondente da RFI em Bagdá

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