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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.

O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.

“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.

Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.

“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.

Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.

 

 

*Por: Matheus Adler/Estado de Minas

*CORREIO BRAZILIENSE

SÃO PAULO/SP - Com a série de restrições de circulação e aglomerações, o funcionamento das emissoras ficou prejudicada. A queda, no entanto, foi mais sentida pelo SBT. Pelo menos quando a comparação é feita com os concorrentes na TV aberta.

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, Silvio está ‘com a macaca’ e tem surpreendido várias pessoas com as mudanças feitas na programação.

Conforme números do Ibope, nos primeiros 10 dias de Junho, o canal perdeu 30 % do seu público na região da Grande São Paulo se comparado com o mesmo período do último ano.

A queda na audiência não fica restrita ao SBT, porém, os concorrentes também perderam telespectadores, mas somente o canal de Sílvio atingiu essa marca negativa, só comparada aos canais fechados.

Para se ter uma ideia, a Record perdeu cerca de 13%, enquanto Band, Rede TV e Globo perderam de 5 a 10%,

Traduzindo a porcentagem, o SBT perdeu cerca de dois pontos, ou seja, 150 mil domicílios, o que representa meio milhão de telespectadores.

Além disso, o Grupo SS também sofreu perdas com a quarentena e paralisação da economia. Empresas do grupo como Jequiti e Cosméticos ou a Tele Sena foram diretamente afetadas.

 

 

*Por: ISTOÉ

Multidisciplinar, livro aborda agravamento de questões estruturais como saneamento, urbanismo e gestão pública durante a pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Pensar a pandemia causada pelo novo Coronavírus além de seu aspecto epidemiológico, interpretando o atual quadro de maneira multidisciplinar. Essa é a proposta do livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)", lançado pela Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em sua plataforma digital (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes).
A publicação, fruto do esforço conjunto de especialistas do Direito, Gestão Pública, Segurança Alimentar, Engenharia, Ciência Política, Sistemas Complexos e Planejamento Urbano, é destinada a gestores públicos, lideranças comunitárias, movimentos sociais, pesquisadores e a todos os demais interessados em refletir sobre a crise para além de seu aspecto meramente epidemiológico. "Estamos diante de uma crise sem precedentes no século em curso. Não seria apropriado tratá-la apenas como uma crise de saúde ou sanitária, posto que suas origens e consequências ultrapassam, em muito, essas dimensões e, desafortunadamente, fazem-na encontrar com outras crises - econômica, social, política e institucional", afirmam os organizadores da obra - os professores Norma Valencio e Celso Maran de Oliveira, ambos do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar.
"Entre outras motivações, a obra surgiu da angústia e da preocupação de muitos colegas, da nossa Universidade e de outras instituições, para com os descaminhos das autoridades governamentais quando da adoção de visões e práticas enviesadas na gestão da crise, com graves riscos à garantia dos direitos da pessoa humana. Consideramos que essa preocupação coletiva, com suas tonalidades teóricas e disciplinares, necessitava de um canal comum de expressão, um livro", conta Valencio, que compartilhou a ideia inicial com a professora Sônia Buck, atual Chefe do DCAm. "Ela nos estimulou a levar a proposta adiante e colocou a mim e ao professor Celso em contato para deflagrarmos esse processo", relembra.
O livro apresenta um olhar técnico-científico sobre a crise atual, aprofundando questões nem sempre discutidas no dia a dia. "Todos os autores trazem ao leitor reflexões inovadoras do que temos sido amplamente 'bombardeados' pela mídia em geral", aponta Maran de Oliveira. "São reflexões de profissionais de diversas áreas do conhecimento, o que por si só já difere do que temos visto das abordagens normalmente feitas somente por profissionais da Saúde", complementa ele.
Um dos destaques da coletânea, de acordo com Valencio, é colocar em evidência os componentes político-institucionais antecedentes à pandemia e que se tornam ingredientes para o seu recrudescimento. "Isso tem ocorrido, por exemplo, na racionalidade burocrática que produz ritmos e interpretações da realidade concreta incompatíveis com as demandas dos grupos sociais vulneráveis e, assim, minam as relações de confiança com a sociedade civil", destaca a pesquisadora.
"Outro componente discutido é o caráter equivocado de critérios socioespaciais adotados pelas autoridades para gerir a crise. E o aspecto da interdependência entre diferentes sistemas, cuja mentalidade gerencial e política é a vê-los ainda de um modo desagregado. Por fim, o tema do saneamento é problematizado como questão de fundo, estrutural, da forma como a pandemia se comporta", completa a professora da UFSCar.
Além de analisar os cenários no contexto da pandemia, Maran de Oliveira explica que "uma das preocupações dos organizadores foi no sentido de que cada capítulo pudesse trazer contribuições para o quadro atual". Uma das recomendações que mais salta aos olhos, na opinião de Valencio, é a necessidade de mobilização da sociedade civil na defesa dos valores democráticos. Outra recomendação é "a escuta dos gestores públicos ao que os outros campos disciplinares e atores sociais têm a dizer sobre a crise, além dos que ora são ouvidos no setor da Saúde, para construir polifonicamente políticas públicas, posto que a crise é multifacetada". Por fim, a professora destaca que é preciso ampliar a discussão sobre as especificidades sociais dos grupos e modos de enfrentamento da crise - entre eles, idosos, indígenas, produtores rurais de base familiar, empobrecidos do meio urbano - pois a crise exige remédios distintos para uma sociedade heterogênea, desigual e injusta socialmente.

Estrutura da obra
A coletânea, com 447 páginas, é organizada em cinco seções: 1. Dimensões jurídicas, financeiras e de controle da gestão pública; 2. Velhos e novos desafios para as políticas setoriais; 3. Planejamento urbano na berlinda: escalas espaciotemporais de análise da evolução da pandemia; 4. Aspectos sociais sensíveis; e 5. Crise no contexto democrático: dinâmicas e ordem social em jogo.
Os autores são de diversas instituições nacionais - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Rio de Janeiro (MPRJ), Rede de Cuidados (RJ), Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis (RJ), Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Universidade de Santos (Unisantos), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das universidades federais de Santa Maria (UFSM), de São Carlos (UFSCar), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF) - e internacionais como as universidades de Tóquio (Japão), Tongji (China) e de Manchester (Inglaterra), além do Instituto Tata de Ciências Sociais (Índia).
O livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)" está disponível neste link (https://bit.ly/30lfTbe) e no site da CPOI (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes). E os organizadores vão manter esforços para viabilizar o lançamento também de uma versão impressa. Informações adicionais sobre o e-book podem ser solicitadas aos organizadores pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Iniciativa engloba promoção do trabalho comunitário, geração de renda e ações educativas em saúde que orientam o uso, higienização e descarte adequados de máscaras de tecido, além de abordar aspectos culturais, sociais e comportamentais no uso desse item de proteção;

Produção será destinada à distribuição comunitária gratuita, visando grupos em situação de vulnerabilidade, entidades assistenciais e funcionários do Sesc.

 

SÃO PAULO/SP - Não há mais dúvidas de que o uso adequado de máscaras — em conjunto com outros cuidados, como o distanciamento social e a higienização — previne o contágio pelo novo coronavírus. Tanto que, à medida que prefeituras e governos estaduais planejam novas regras para a quarentena, é também crescente a adoção da obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em locais públicos.

O uso de máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, é indicado para minimizar o risco de as pessoas com a doença, sintomáticas ou não, disseminarem o vírus a outras pessoas ou ao ambiente onde circulam. E, atualmente, é obrigatório para a circulação em vias públicas em pelo menos duas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, e em vários outros lugares do Brasil.

É por isso que o Sesc São Paulo, reforçando o seu compromisso social e educativo, criou o projeto Tecido Solidário, que tem por objetivo mobilizar a capacidade produtiva de cooperativas de costureiras e outras entidades sociais presentes no entorno de suas unidades para a confecção de máscaras de tecido e sua distribuição comunitária gratuita, gerando renda e incentivando a integração de diferentes segmentos sociais no combate à crise causada pela pandemia.

A iniciativa conta com a atuação de equipes multidisciplinares do Sesc São Paulo, que conduzem um conjunto de orientações educativas a diferentes públicos, a respeito do uso, armazenamento, higienização e descarte corretos das máscaras. As orientações, além de serem compartilhadas com líderes comunitários e entidades sociais em um processo educativo, preparatório para a ação, também constam nas embalagens das máscaras e estão sendo disseminadas pelos canais digitais do Sesc SP e redes sociais, por onde também irão circular conteúdos digitais que abordam aspectos culturais, sociais e comportamentais relacionados ao uso do acessório. Isso porque a ausência desses cuidados no manuseio pode produzir efeitos ainda piores do que os observados em sua não utilização.

Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “O Sesc, por meio de seu Programa de Educação para a Cidadania, vem construindo, ao longo de sua trajetória, um mapeamento de iniciativas e experiências comunitárias presentes nos territórios de atuação das unidades, no estado de São Paulo”. E complementa: “Identificar essas iniciativas, oferecer subsídios para a continuidade de suas ações e estarmos abertos para a troca de saberes com diferentes atores é uma das maneiras encontradas pela instituição para o cumprimento de sua missão, sobretudo nesse momento em que a mobilização conjunta é de vital importância para que possamos todos superar os efeitos da crise causada pela pandemia”.

Além de proceder com a contratação direta da capacidade produtiva disponível nas mais de 50 cooperativas e entidades sociais mapeadas, o Sesc São Paulo também doará a essas iniciativas uma parte dos insumos necessários para a manufatura, tais como tecidos, elásticos e linhas disponíveis nos estoques das unidades, que seguem temporariamente fechadas ao grande público como medida para evitar a propagação do novo coronavírus.

Entre as primeiras instituições que já iniciaram as atividades de produção estão, na capital, o espaço de cuidado e bem-estar de mulheres periféricas Ateliê Cendira, no Jardim São Luís; o grupo de artesãos Rede CriaNorte, na Vila Guilherme; a marca de vestuários com atuação local Mile Lab, no Grajaú; e os coletivos de costura Meninas Mahin, na Vila Progresso e SoudPano, em Guaianases. No interior do estado, o Instituto Empodera, em Sorocaba; a Casa do Hip Hop, APAE e Quintal da Dona Marta, todos na região de Piracicaba; e Rede Solidária, em Birigui.

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Pequenos núcleos de produção também estão sendo estabelecidos com o apoio das equipes das unidades, integrando funcionários que queiram contribuir com a mobilização.  Ainda que estejam afastados de suas funções por conta da pandemia, esses funcionários poderão utilizar equipamentos próprios ou disponibilizados pela instituição para a produção em suas casas. As unidades do Sesc São Paulo possuem cerca de 200 máquinas de costura, que normalmente são usadas em cursos e oficinas – atualmente suspensos por conta das medidas que visam o isolamento social. Parte delas está sendo enviada às casas dos funcionários que queiram participar da ação. A estimativa é de que sejam produzidas pelo menos 45 mil máscaras ainda no mês de junho. A prioridade é dada para modelos anatômicos e que facilitem a correta utilização do acessório.

O Sesc ressalta que funcionários que fazem parte ou que coabitam com pessoas do grupo de risco estão em casa e fora da operação. A orientação também se estende às cooperativas e entidades contratadas. O processo inclui protocolo de boas práticas, em acordo com as determinações das autoridades de saúde, em que constam medidas como a higienização constante das mãos, materiais e ambiente de trabalho, a utilização de álcool 70%, o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras e luvas – que são devidamente descartadas após cada operação –, e a observação do distanciamento físico em pelo menos 1,5m.

A ação se soma a uma série de iniciativas do Sesc São Paulo envolvendo medidas para o enfrentamento da pandemia, como a doação de máscaras cirúrgicas, toucas sanfonadas, luvas de procedimento e luvas plásticas provenientes dos estoques das clínicas odontológicas e serviços de alimentação das unidades do Sesc; além da fabricação digital, também para doação, de protetores faciais, indicados como equipamentos de proteção complementares.

INSPIRAÇÃO

O estímulo veio da iniciativa observada em diversas unidades, como Campinas, Campo Limpo e Taubaté, onde grupos de funcionários reuniram colegas que sabiam costurar para a produção de máscaras de tecido, destinadas ao público interno. Em Campinas, o processo incluiu o diagnostico das necessidades desse público e pesquisa acerca das recomendações técnicas feitas pelos órgãos oficiais de saúde sobre modelos e materiais apropriados. Na produção foram reaproveitados uniformes antigos e outros itens ociosos, identificados por meio de um levantamento realizado nos depósitos da unidade. Cerca de 600 máscaras já foram confeccionadas. O objetivo é totalizar 1,5 mil unidades.

O Sesc Campo Limpo, que fica na Zona Sul de São Paulo, produziu máscaras para distribuir às comunidades do território, em um processo que envolveu até pequenos empreendedores locais. Os itens foram feitos por costureiros e artesãos da região. A ação, batizada de "Informar para Proteger", também teve cunho educativo: os kits com as máscaras foram distribuídos junto com um material informativo, contendo instruções para uso dos artefatos e outras dicas de prevenção à Covid-19.

PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

As máscaras serão distribuídas entre comunidades em situação de vulnerabilidade, instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil, entidades sociais, cooperativas de materiais recicláveis, funcionários do Sesc e outros grupos identificados como prioritários. Atualmente, mesmo fechadas ao grande público, as unidades do Sesc possuem pouco mais de 1 mil pessoas trabalhando por dia, em atividades como limpeza, manutenção, segurança e postos administrativos.

PROTOCOLOS

A Organização Mundial da Saúde divulgou, no último dia 5 de junho, novas recomendações para o uso e fabricação das máscaras de tecido. Além de ampliar o espectro de circunstâncias em que o acessório deve ser utilizado, também detalhou os materiais que devem ser adotados na produção do item. As recomendações incluem sua utilização por todas as pessoas em locais onde haja transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público; em localidades onde tenha sido constatada a transmissão comunitária, a recomendação é que pessoas com 60 anos ou mais, ou com doenças pré-existentes, usem a máscara cirúrgica em situações em que o distanciamento físico não é possível.

Quanto aos materiais utilizados na produção das máscaras de tecido, os novos protocolos incluem a confecção com, no mínimo, três camadas, sendo a camada exterior feita de material resistente à água, como o polipropileno, poliéster ou uma mistura deles; a camada intermediária deve agir como um filtro e pode ser feita em material sintético, como o polipropileno, ou de uma camada extra de algodão; e a camada interior deve ser feita em material que absorva a água, como o algodão.

Saiba+: sescsp.org.br/tecidosolidario

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