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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - A revista norte-americana Time elegeu o ano de 2020 como “o pior que já existiu”. A edição que chega às bancas em 14 de dezembro faz uma retrospectiva do ano que foi marcado pela pandemia de covid-19, pelo assassinato de George Floyd, pela eleição norte-americana e por desastres ambientais.

O artigo principal, já disponível no site da publicação, é assinado pela escritora e crítica de cinema da Time Stephanie Zacharek. Ela introduz o artigo dessa forma: “Esta é a história de um ano que você nunca vai querer revisitar”.

“Houve anos piores na história dos Estados Unidos, e certamente anos piores na história mundial, mas a maioria de nós vivos hoje não viu nada como este”, lê-se no perfil da revista no Instagram.

Zacharek diz que seria preciso ter mais de 100 anos para lembrar da 1ª Guerra Mundial ou da epidemia da gripe espanhola. Ter aproximadamente 90 anos para ter vivido a Grande Depressão que atingiu os EUA. E ter cerca de 80 anos para recordar a 2ª Guerra Mundial.

“A maioria de nós não teve treinamento para isso –a recorrência de desastres naturais que apenas confirmam o quanto nós temos traído a natureza; uma eleição [presidencial nos EUA] contestada na base da fantasia; um vírus que começou possivelmente com um morcego e acabou afetando virtualmente todos no planeta e acabou com a vida de cerca de 1,5 milhão de pessoas no mundo”, escreve.

“Durante a maior parte de 2020, estar trancado e olhando para fora era sentir-se peculiarmente impotente”. Para Zacharek, “se 2020 fosse um filme distópico, você provavelmente o desligaria após 20 minutos”.

“Este ano não foi terrivelmente emocionante como um apocalipse fictício. Foi, além de ser forjado pela dor, irritantemente mundano, a rotina do dia a dia voltada contra nós.”

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O alemão Mick Schumacher tornou-se neste domingo (06) campeão da temporada 2020 da Fórmula 2. Em uma prova complicada, o piloto da Prema chegou na 18ª colocação, mas garantiu o título porque seu rival, Callum Ilott, que precisava de um segundo lugar na prova disputada no Bahrein, ficou fora dos pontos.

Mick, filho do heptacampeão da Fórmula 1, Michael Schumacher, venceu o campeonato por conta de sua regularidade ao longo da temporada. Após um início não tão bom, o alemão que disputava a categoria pela equipe italiana começou a acumular pontos constantemente.

No ano que vem, Schumacher, que tem 21 anos, estreia na F1 pela Haas, recolocando o sobrenome campeão na categoria após cerca de oito anos. Além do título na F2, o alemão acumula a conquista da F3 Europeia, em 2018, e também tem dois vice-campeonatos na F4 da Alemanha e da Itália, ambos obtidos em 2016.

 

 

*Por:  ANSA

MUNDO - As autoridades australianas pediram a moradores e visitantes de Happy Valley, em Fraser, a maior ilha de areia do mundo, que abandonem imediatamente o local, alertando que o incêndio que atinge a região se tornou "demasiado perigoso" e "ameaça vidas".

Os Serviços de Incêndios e Emergência de Queensland, no Nordeste da Austrália, informaram em comunicado que pouco antes das 2h desta segunda-feira (7), em Lisboa, as chamas se dirigiam para Happy Valley, uma das duas cidades da ilha, que tem menos de 200 habitantes permanentes e foi declarada Patrimônio da Humanidade.

Com a ajuda de aviões-tanque, os bombeiros tentaram criar uma área de contenção para mitigar o impacto do incêndio, que ocorre na Ilha de Fraser desde meados de outubro, embora admitam que "muito em breve não conseguirão deter o avanço" das chamas.

Os bombeiros em Queensland também avisaram os moradores e visitantes do Kingfisher Bay Resort and Village para deixar o local.

O incêndio, cujo foco principal está na parte leste de Fraser, já queimou mais de 82 mil hectares, uma área que representa mais da metade do território desse destino turístico, popular pelas suas dunas de areia e riquezas naturais, incluindo dingos (cães selvagens).

Segundo os peritos, as alterações climáticas agravam os incêndios na Austrália, principalmente no Sul e Leste do país, que no ano passado sofreu os piores incêndios em décadas, com 24 milhões de hectares queimados e 33 mortes.

 

 

*Por RTP

BRASÍLIA/DF – A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de barrar a reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), surpreendeu políticos que estavam acordados no fim da noite deste último domingo, 6. A expectativa era a de que a Corte desse aval à recondução, conforme apontavam as tendências. Com a virada, as análises preliminares são que o resultado zera o jogo nas duas casas, mas a disputa se torna mais imprevisível no Senado.

Por 6 a 5, o STF decidiu não dar permissão à reeleição de Alcolumbre. No caso de Maia, a derrota foi ainda maior: o placar foi de 7 a 4. Os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e o presidente do STF, Luiz Fux, votaram neste domingo contra a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara. Com os três últimos votos, o Supremo barrou a tese de reeleição no Congresso.

No meio político, a avaliação é a de que a mudança no posicionamento dos ministros do STF ocorreu devido à pressão nas redes sociais diante da possibilidade de reeleição. No fim de semana, as hashtags #STFOrganizaçãoCriminosa e #STFVergonhaNacional foram usadas para criticar os ministros da Corte, que foram acusados de atentar contra a Constituição.

A eleição da cúpula do Congresso está marcada para 1.º de fevereiro de 2021. O resultado traz mais definição para a disputa na Câmara e reduz especulações. Apesar de Maia dizer a toda oportunidade que não era candidato à reeleição, a ideia permanecia.

Com isso, o grupo de aliados deverá definir agora o apoio em torno de um dos cinco nomes já pré-estabelecidos, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rosssi (MDB-SP), Elmar Nascimento (DEM-BA), Luciano Bivar (PSL-PE) e Marcos Pereira (Republicanos-SP). Entre eles, deve prevalecer quem conseguir conquistar os partidos da oposição.

Rossi, no entanto, pode ter de sair da corrida para dar lugar ao seu partido no Senado. Com Alcolumbre fora da jogada, cresce a expectativa de que o MDB tenha maioria para fazer o presidente na Casa. O Senado tem um número menor de candidatos e esperava uma definição do STF para organizar o xadrez de 2021. O líder do MDB, a maior bancada da Casa, Eduardo Braga (AM), já se movimenta para a disputa. No mesmo partido, Eduardo Gomes (TO) e Simone Tebet (MS) são apontados como possíveis candidatos.

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, autor da ação que levou ao julgamento ao STF, tratou o resultado como uma vitória do seu partido. “O PTB ganhou de 6x5 no STF. Acabou a farra da reeleição na Câmara e no Senado. Deus seja louvado. Vitória do povo do Brasil”, disse. Jefferson disse que não esperava esse resultado, mas acredita que a virada aconteceu por “medo do povo”.

O presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou não ter se surpreendido com o resultado, mas disse que o cenário do Senado agora está imprevisível. Ele era contra a reeleição de Maia, mas a favor da de Alcolumbre.

Pré-candidato à presidência da Câmara, em um grupo de aliados de Maia, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, elogiou a decisão dos magistrados. “O STF agiu com responsabilidade ao recusar a tese casuística de reeleição no Parlamento. O § 4º do art. 57 da CF é absolutamente claro no seu teor, não cabendo interpretação diferente. Mudanças na CF devem ser promovidas dentro do Congresso Nacional, o locus adequado para isso”, escreveu Pereira, em sua conta no Twitter.

O líder do Novo na Câmara, Paulo Ganime (Novo-RJ), comemorou o resultado. “O STF decidiu corretamente sobre algo que nem deveria estar decidindo. A CF é muito clara. O Brasil perdeu tempo, dinheiro e muito mais com essa discussão. Pelo menos não rasgaram a CF, não dessa vez”, disse, em sua conta no Twitter.

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, disse que o STF agiu com perfeição. “Rosa Weber, Marco Aurélio, Cármen, Barroso, Fux e Fachin colocaram o gênio de volta na lâmpada. Queriam arrastar o STF pra uma aventura política que enxovalharia a Corte e diminuiria a democracia a pretexto de salvá-la. Na democracia, as instituições são maiores do que os homens”, avaliou.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Marcos Feliciano (Republicanos-SP) disse que o resultado enfraquece o DEM, partido de Maia e Alcolumbre. “Decidiram manter a vedação da reeleição no Congresso! Acabou-se o delírio imperial de Rodrigo Maia! Agora é bola ao centro e recomeça o jogo. DEM sai muito enfraquecido”, disse ele, por meio das redes sociais.

O líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ), concordou com a decisão da Justiça. “Saem fortalecidas a Constituição, a democracia, a República. Saímos mais fortes desse episódio pra enfrentar os ataques de Bolsonaro a nossas instituições.”

 

 

*Ppor: Jussara Soares e Camila Turtelli / ESTADÃO

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