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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O atual formato do Campeonato Paulista tem sido alvo de críticas nos últimos anos. O cenário faz com que as principais autoridades do futebol em São Paulo comecem a discutir a possibilidade da implementação de mudanças no futuro.

Em entrevista à BandSports na quinta-feira, Duílio Monteiro, Julio Casares e Andrés Rueda, presidentes de Corinthians, São Paulo e Santos, respectivamente, se manifestaram à favor da realização de alterações no formato do Estadual. O mandatário Tricolor declarou que uma estrutura benéfica a todos deve ser discutida e ressaltou que a principal modificação deve acontecer na primeira fase da competição.

"Neste momento, temos que discutir um formato que seja bom para todos. Que agrade o patrocinador, a televisão e o torcedor e traga uma competitividade interessante, principalmente na primeira fase, porque hoje é uma fase em que todos dizem saber quem vai chegar no final, e não é bem assim. Precisamos trabalhar bem exatamente nessa primeira fase, mas isso vai ser objeto de uma conversa que o presidente Reinaldo (da Federação Paulista de Futebol) estará estabelecendo", disse.

"Claro que neste ano o campeonato está praticamente formatado, mas no futuro podemos discutir o que é melhor para o produto futebol. Porque se ele estiver bem, todos os demais clubes estarão bem. Mas fora dele, precisamos estabelecer uma regra para ganhar competitividade, importância, audiência e, principalmente, receita", completou Casares.

Duílio afirmou que os clubes do interior não podem ser deixados de lado no estabelecimento do novo modelo.

"Esse é o momento de pensar em um novo formato. Lógico, não podemos esquecer jamais dos clubes do interior, que dependem muito do Estadual. Então existem sim muitos formatos para pensarmos e sugestões que foram dadas nos anos anteriores. Agora, temos que juntar tudo isso e achar o melhor formato para que os clubes grandes e, principalmente, os do interior não sejam prejudicados".

Já Rueda deu ênfase na questão das cotas televisivas, colocando-a como um dos fatores que devem ser discutidos para que todos encontrem um formato vantajoso a todos.

"Temos três presidentes novos com ideias novas e, com a ideia de cada um, podemos discutir sobre o que a gente espera do Campeonato Paulista. Essa preocupação com os times do interior é fundamental. Estamos passando por um tempo diferente, então precisamos ver o comportamento das televisões. A gente estava acostumado com o modelo de uma emissora adquirindo e pagando. Isso tem que ser colocado em uma balança para chegarmos a um ponto comum que seja bom para os clubes", declarou.

 

 

*Por; GAZETA ESPORTIVA 

O novo canal foi criado para facilitar as contribuições dos voluntários. O hospital enfrenta uma crise financeira, agravada pelo corte de verbas do Governo do Estado

 

SÃO CARLOS/SP  - A Santa Casa disponibiliza um novo canal de doações para quem quiser fazer contribuições mensais ao hospital. A partir de agora, os moradores de São Carlos vão receber um informativo na conta de água.

Quem quiser aderir, só precisa entrar em contato com o Setor de Captação de Recursos do hospital (confira os telefones abaixo). Então, uma equipe vai até à casa do morador uma única vez para entregar um termo de adesão. O valor mínimo de contribuição é de R$ 5,00.

Todos os valores doados vão ser direcionados para uma conta específica criada apenas para esse projeto. A cada seis meses, a Santa Casa vai prestar contas do montante das doações e informar para que ações e obras os recursos foram usados.

O novo canal de doação é mais uma ferramenta para ajudar a Santa Casa a arrecadar recursos. Com a pandemia do COVID-19, cerca de 2 mil doadores fixos deixaram de contribuir com a Santa Casa, uma queda de 25%. Além disso, os preços dos medicamentos, materiais e equipamentos de proteção individual aumentaram em torno de 11% em 2020. E para agravar a situação, o Governo do Estado cortou 12% das verbas destinadas às Santas Casas e hospitais filantrópicos paulistas.                                                                                

 “Nós disponibilizamos contas bancárias para transferências, criamos o Cartão Fidelidade +30 e, agora, a conta de água é mais um instrumento para facilitar as doações”, explica a coordenadora do Setor de Captação de Recursos, Ariellen Guimarães.

                        

POR QUE DOAR?

A Santa Casa é o principal hospital da região para média e alta complexidade (urgência e emergência, cardiologia, neurologia, neurocirurgia, cirurgia ortopédica, oftalmologia, maternidade e, também, referência no enfrentamento à COVID-19). A Instituição atende 6 municípios (São Carlos, Dourado, Ribeirão Bonito, Porto Ferreira, Descalvado e Ibaté), em um total de 400 mil habitantes.

Por conta da pandemia, o hospital vem enfrentando uma série de dificuldades financeiras. Os preços dos medicamentos, materiais e equipamentos de proteção individual aumentaram em torno de 11% em 2020. Os valores de alguns produtos, como máscaras, luvas, aventais e anestésicos, subiram ainda mais, cerca de 300%.

Além disso, com a decisão do Governo do Estado de cortar 12% as verbas para as Santas Casas e hospitais filantrópicos, a Santa Casa de São Carlos vai deixar de receber R$ 128.388,48 por mês. No ano, são R$ 1.540.661,76 a menos para o hospital. “Esses recursos são usados para o custeio da operação da Instituição, ou seja, pagamento de materiais, medicamentos, produtos de limpeza, gases medicinais, tudo aquilo que a gente usa para manter o hospital em funcionamento”, explica o Diretor de Operações da Santa Casa, Everton Beggiato.

O corte de 12% das verbas vai atingir 180 unidades hospitalares de todo o Estado de São Paulo, que deixarão de receber, ao todo, R$ 80 milhões de reais.

“Nossa preocupação é com a manutenção dos serviços oferecidos pelo hospital. Com certeza, essa redução de verbas pode trazer consequências para os atendimentos pelo SUS. Nós, da Provedoria e da Diretoria da Santa Casa estamos pedindo ajuda às autoridades municipais, aos deputados amigos das Santas Casas. Mas precisamos também do apoio e das doações da população para nos ajudar a fechar as contas e manter os atendimentos”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.  

SERVIÇO:

CAMPANHA “DOE AMOR PELA CONTA DE ÁGUA”

Valor mínimo: R$ 5,00

Mais informações: 3509-1270/ (16) 99230-9294

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou um ofício ao presidente do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino, sugerindo dois locais alternativos para a imunização da COVID-19: A Fundação Educacional de São Carlos (FESC) Campus 1 na Vila Nery e também o Estádio Municipal Professor Luiz Augusto de Oliveira (Luizão).

Ele argumentou que o município de São Carlos, através do secretário de Saúde, Marcos Palermo, anunciou os 39 pontos de imunização, sendo 23 Unidades de Saúde da Família, 12 Unidades Básicas de Saúde e quatro pontos alternativos, e neste sentido propôs este dois locais.

“São espaços abertos e amplos e com grande ventilação. Diante do expressivo número de munícipes que receberão tais doses, precisamos nos atentar para possíveis aglomerações e nestes espaços sugeridos, feito de forma organizada, isto dificilmente irá acontecer”, disse Bruno Zancheta.

O vereador também fez outra ponderação: “Depois de falar com profissionais da saúde e obter um entendimento técnico, seguindo uma de nossas propostas de campanha que é o mandato participativo, me foi apontado a necessidade de uma equipe médica e uma ambulância no local como uma medida de precaução para termos o suporte numa possível eventualidade”, finalizou o vereador.

O ofício com os locais alternativos foi enviado pelo parlamentar e será analisado pelo Comitê Emergencial e também pelos responsáveis pela saúde do município.  

MUNDO - O líder de longa data Yoweri Museveni assumiu a liderança nas eleições presidenciais de Uganda, de acordo com os resultados preliminares de sexta-feira, embora seu principal rival tenha dito que houve fraude generalizada e seus apoiadores tinham o direito de protestar.

Com 29,4% dos votos contados na votação de quinta-feira, Museveni obteve 1.852.263 votos, ou 63,9%, enquanto o principal candidato da oposição, Bobi Wine, teve 821.874 (28,4%), informou a comissão eleitoral logo após as 11h (horário de Brasília).

A movimentada capital Kampala estava quieta na sexta-feira, um feriado após a votação de quinta-feira, com a maioria das lojas fechadas. Soldados patrulhavam a pé na chuva em um subúrbio visitado pela Reuters.

A campanha eleitoral foi marcada por repressões mortais pelas forças de segurança contra os candidatos da oposição e seus apoiadores.

Wine, um cantor que se tornou legislador que galvanizou os jovens ugandenses com apelos por mudanças políticas, disse em uma entrevista coletiva que tinha uma prova em vídeo de fraude eleitoral. “Estamos vencendo”, disse ele.

“Estamos colocando todas as opções legais, constitucionais e não violentas na mesa”, disse Wine à Reuters. “Terei o maior prazer em compartilhar os vídeos de todas as fraudes e irregularidades assim que a internet for restaurada.”

Suas alegações não foram verificadas de forma independente pela Reuters. Os Estados Unidos e a União Europeia não enviaram equipes de observadores para esta eleição. Tanto a União Africana quanto a Comunidade da África Oriental enviaram equipes.

O presidente da Comissão Eleitoral, Simon Byabakama, disse em entrevista coletiva que, segundo a lei de Uganda, o ônus da prova cabia a Wine, cujo nome verdadeiro é Robert Kyagulanyi.

“A responsabilidade recai sobre o candidato Kyagulanyi para mostrar ou provar em que contexto e como os resultados são manipulados”, disse ele.

Museveni, que liderou o país da África Oriental com uma população de quase 46 milhões por 34 anos, não fez nenhuma declaração ao meio-dia. Um repórter da NTV Uganda disse que Museveni daria uma entrevista coletiva às 20h.

Na quarta-feira, o governo ordenou um apagão de internet até novo aviso, um dia depois de banir todas as redes sociais e aplicativos de mensagens.

Wine e seus apoiadores usaram o Facebook para transmitir a cobertura ao vivo de suas campanhas e coletivas de imprensa, depois que ele disse que muitos meios de comunicação se recusaram a hospedá-lo.

Byabakama garantiu aos ugandeses na quinta-feira após o fechamento das pesquisas que os resultados estavam chegando ao centro de contagem nacional, apesar do apagão da internet.

“Não estamos usando a internet local para transmitir nossos resultados, estamos usando nosso próprio sistema”, disse ele, sem dar detalhes. “Não se preocupe, os resultados virão.”

 

 

 

*Reportagem da redação de Nairobi; Escrito por Maggie Fick; Edição de Catherine Evans e David Clarke / REUTERS

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