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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - O Papa Francisco manifestou preocupação com os efeitos negativos que podem ser acarretados se países priorizarem a economia em detrimento da saúde no combate ao novo coronavírus. Ele teme que isso possa gerar um “genocídio viral“, conforme declaração feita em carta divulgada pelo Vaticano nesta segunda-feira (30).

A correspondência havia sido enviada ao presidente da Comissão Pan-Americana de Juízes para os Direitos Sociais, o argentino Roberto Andrés Gallardo, no último sábado. No texto, o pontífice alerta para as consequências sociais que podem ser enfrentadas se os governos não adotarem medidas adequadas para defender a população da Covid-19.

Ele destacou que, em sua visão, há governos adotando medidas exemplares com prioridades bem definidas para proteger a população. “É verdade que essas medidas ‘incomodam’ aqueles que são obrigados a cumpri-las, mas é sempre para o bem comum e, a longo prazo, a maioria das pessoas as aceita e se move com uma atitude positiva. Os governos que enfrentam a crise mostram a prioridade de suas decisões: primeiro as pessoas. E isso é importante, pois sabemos que defender as pessoas supõe um prejuízo econômico”, escreveu.

E completou, segundo os trechos divulgados: “Seria triste se o oposto fosse escolhido, o que levaria à morte de muitas pessoas, algo como um genocídio viral”.

O Papa apontou que já consequências da pandemia que devem ser enfrentadas, como a fome, que atinge especialmente os trabalhadores informais, e o aumento da violência. E não deixou de referendar os cidadãos de todo o mundo que têm se colocado na linha de frente da luta contra o vírus. “Estou feliz com a reação de tantas pessoas, médicos, enfermeiros, enfermeiras, voluntários, religiosos, sacerdotes que arriscam suas vidas para curar e defender as pessoas saudáveis do contágio”, afirmou.

*Por MSN

Produção será feita nos EUA, que financiou em US$ 421 milhões a expansão na produção da empresa. Testes em humanos serão realizados em setembro - e se der certo, vacina estará pronta em 2021

 

MUNDO - Com um investimento que chega a US$ 1 bilhão, a Johnson & Johnson anunciou que pretende ampliar sua capacidade de fabricação para produzir mais de 1 bilhão de doses de uma vacina que está sendo testada para interromper a pandemia novo coronavírus.

Embora os testes em humanos da vacina escolhida pela empresa (além de outros dois backups) estejam programados para setembro, a empresa quer começar sua preparação de agora: "essa é a única opção para chegarmos a tempo", explicou o diretor científico da J&J, Paul Stoffels, em entrevista à Reuters.

Será um tiro no escuro, mas se der certo a empresa poderá iniciar o preparo da vacina já em 2021 - muito mais rápido que o período de 18 meses típico para vacinas serem testadas, aprovadas e depois fabricadas. Atualmente, a empresa possui uma fábrica na Holanda que pode produzir até 300 milhões de doses da vacina, disse Stoffels, acrescentando que "não será suficiente para todo o mundo".

Do total do investimento, US$ 421 milhões virão do governo dos Estados Unidos, onde a fábrica será construída para produzir as vacinas até o final do ano, quando os dados de seus ensaios clínicos mostrarão se ela de fato funciona. Stoffels disse que a J&J também está procurando por fábricas em outras partes da Europa e Ásia capazes de produzir o tipo de vacina em que a empresa está trabalhando.

A vacina escolhida, que vem sendo desenvolvida desde janeiro, será baseada na mesma tecnologia usada para fabricar a vacina contra o Ebola, que tem sido amplamente usada em pessoas. Em estudos de laboratório, o candidato a vacina produziu fortes anticorpos neutralizantes contra o vírus - o tipo necessário para obter um resultado bem-sucedido.

*Por Olhar Digital / Reuters 

"Não há razão para descansar", diz porta-voz do governo de Pequim

 

MUNDO - Um número crescente de casos de coronavírus importados na China pode provocar uma segunda onda de infecções no momento em que transmissões domésticas "basicamente foram interrompidas", disse uma autoridade sênior de saúde nesta domingo (29), ao mesmo tempo em que o alívio nas restrições de viagens também pode levar a mais riscos dentro do país.

A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que "a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande", declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).

Quase um quarto deles chegou a Pequim. "Pequim, a capital, ainda suporta os riscos", disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres.

"Não há razão para descansar e relaxar ainda. Não é momento em que possamos dizer que tudo está indo bem."

A maioria dos casos importados envolveu chineses voltando do exterior.

Um total de 3,3 mil pessoas morreram na China continental, e 81.439 infecções foram relatadas.

* Por Brenda Goh e Thomas Suen - Da Reuters - Wuhan (China) Agência Brasil

MUNDO - Depois de dois dias seguidos de queda, a Itália voltou a registrar alta no número de novas mortes pelo coronavírus no país. De ontem para hoje, 753 pessoas morreram vítimas da covid-19, 151 a mais do que o registrado de domingo para segunda-feira.

Desde o início da pandemia, segundo dados publicados pelo Corriere della Sera, 69.176 pessoas já foram infectadas pelo coronavírus na Itália. Destes, 6.820 morreram e outros 8.236 se recuperaram. Hoje, o país tem 54.030 ainda doentes.

Dos pacientes com sintomas, 3.396 estão em unidades de terapia intensiva (UTIs) e 28.697 estão em isolamento domiciliar, ainda de acordo com o Corriere.

A região da Lombardia, cuja capital é Milão, lidera o número de casos (30.703), incluindo mortos e já curados. Emília-Romanha (9.254), da capital Bolonha; Vêneto (5.948), de Veneza; e Piemonte (5.515), de Turim, aparecem logo em seguida.

* Por UOL Notícias

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