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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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ISRAEL - O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que as forças de segurança de Israel destruíram bases do Hamas em Gaza.

Netanyahu disse que Israel está atacando o grupo extremista "onde nunca pensaram que faríamos". O primeiro-ministro concedeu uma entrevista coletiva em Tel Aviv na tarde de terça-feira (7), quando a guerra completa um mês.

Segundo o primeiro-ministro, as forças israelenses "destruíram a sede, os túneis e as bases do Hamas". Ainda segundo ele, "muitos terroristas" foram mortos: "Destruiremos completamente a capacidade do Hamas de liderar Gaza", garantiu.

"A cidade de Gaza está agora cercada e as Forças de Sedurança de Israel estão agindo dentro da cidade", revelou.

"O Hamas está agora a descobrir que estamos a chegar a lugares que nunca imaginaram que iríamos", disse Benjamin Netanyahu.

Netanyahu também voltou a negar uma possibilidade de cessar-fogo sem que o grupo extremista libere reféns. E acrescentou que "Israel não vai parar".

 

 

 

POR FOLHAPRESS

ÍNDIA - Um adolescente que viu a mãe a matar o pai e cujo testemunho ajudou a condená-la a pena de morte, na Índia, disse em declarações ao Mail Online, que está "ansioso" pela execução da progenitora e que quer "ver com os próprios olhos" a justiça sendo feita.

Arjun Singh tinha apenas nove anos quando o crime aconteceu, em setembro de 2016. A família, que vivia no Reino Unido, estava de férias na Índia, de onde eram naturais, quando a mãe, Ramandeep Kaur Mann, sufocou o pai com uma almofada antes de o esfaquear.

Antes do homicídio, Ramandeep tinha servido ao marido e aos dois filhos uma refeição com sedativos. Mas Arjun não quis comer e acabou ouvindo o pai lutando pela vida na cama ao lado da sua.

Em tribunal, Arjun, que era apenas uma criança na época, contou que viu a mãe a matar o pai. A mulher acabou condenada à pena capital em outubro deste ano. Já o amante, que a ajudou a preparar o homicídio, foi condenado a pena de prisão perpétua.

Em declarações ao Mail Online, Arjun, hoje com 17 anos, disse que não tem pena da progenitora e está "ansioso" por assistir à sua execução que, na Índia, normalmente é por meio de enforcamento.

"Gostaria de estar lá quando acontecer. Não tenho medo. Na verdade, isso vai me dar muita satisfação e alívio. Estou ansioso por esse dia. Quero ver com os meus próprios olhos a justiça sendo feita pelo meu pai. Ela merece ser enforcada porque fez uma coisa muito má", disse, acrescentando que, para ele e para o irmão, Ramandeep deixou de ser "mãe no momento em que assassinou o pai".

"Acreditem, ela é má", disparou ainda na mesma entrevista.

As autoridades indianas acreditam que a mulher e o amante queriam ficar com a fortuna de Sukhjit, que incluía um seguro de vida no valor de 2 milhões de euros (mais de 10 milhões de reais), duas casas e mais de 100 mil euros em dinheiro.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Ao sobrevoar um asteroide situado entre as órbitas de Marte e Júpiter a espaçonave Lucy, da Nasa (a agência espacial norte-americana), descobriu que na verdade eram dois: um de 790 metros e outro de 220 metros em seus trechos mais largos. É o que se chama de par binário.

A missão espacial de Lucy é sobrevoar e colher informações sobre sete asteroides selecionados pela Nasa. O primeiro deles, chamado Dinkinesh, fica em um cinturão de asteroides situado entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Quando foi descoberto, em 1999, recebeu o nome provisório de 1999 VD57. Quando sua órbita foi determinada com precisão, ele recebeu o número 152830, mas continuou sem nome oficial. Em janeiro deste ano, quando a equipe da missão Lucy decidiu enviar a sonda homônima para visitar esta rocha espacial, propôs um nome para ela. Dinkinesh significa “maravilhoso” na língua da Etiópia.

O asteroide foi o primeiro visitado pela sonda Lucy durante essa missão, e o principal objetivo da aproximação era testar os sistemas da espaçonave antes de ela iniciar sua atividade científica principal: estudar os misteriosos asteroides troianos de Júpiter, considerados “fósseis” do sistema solar. Mas, acabou havendo uma surpresa.

Semanas antes da chegada da sonda a Dinkinesh, os cientistas da Nasa levantaram a hipótese de o asteroide ser um sistema binário, dada a forma como os instrumentos de Lucy registravam o brilho do asteroide mudando com o tempo. As primeiras imagens do encontro na quarta-feira, 1º, tiraram a dúvida: Dinkinesh é um binário.

“É uma série incrível de imagens. Eles indicam que o sistema de rastreamento funcionou como pretendido, mesmo quando o universo nos apresentou um alvo mais difícil do que esperávamos”, disse Tom Kennedy, engenheiro de orientação e navegação e um dos responsáveis por acompanhar a missão. “Uma coisa é simular, testar e praticar. Outra coisa é ver isso realmente acontecer.”

Embora a aproximação tenha sido inicialmente um teste de engenharia, os cientistas estão entusiasmados para analisar os dados e obter mais informações sobre a natureza dos pequenos asteroides.

“Sabíamos que este seria o menor asteroide do cinturão principal já visto de perto”, disse Keith Noll, cientista do projeto Lucy do Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, nos EUA. “O fato de serem dois torna tudo ainda mais emocionante. Em alguns aspectos, estes asteroides parecem semelhantes aos asteroides binários Didymos e Dimorphos próximos da Terra, mas existem algumas diferenças realmente interessantes que iremos investigar.”

O próximo asteroide a ser analisado é Donaldjohanson, ao qual a sonda Lucy chegará só em 2025. Depois ela vai analisar os asteroides de Júpiter, em 2027.

 

 

por Fabio Grellet / ESTADÃO

AUSTRÁLIA - Desde meados de 2018, a União Europeia (UE) e a Austrália negociavam um acordo para facilitar e aumentar o comércio entre eles. O fim repentino das negociações, no fim de outubro, pegou a UE de surpresa.

Um funcionário da UE descreveu a situação como "estado de choque", em declarações ao diário alemão Handelsblatt. O ministro alemão das Finanças, Christian Lindner, reclamou: "É preocupante quando não conseguimos avançar nem com a Austrália, uma democracia ancorada no Ocidente global".

Os europeus tinham depositado grandes esperanças num acordo com a Austrália. Num mundo cada vez mais marcado por conflitos, distanciamento e protecionismo, um acordo de livre comércio é sempre um sinal de que as coisas podem ser diferentes.

Claro que também havia objetivos mais palpáveis: a UE está interessada nas matérias-primas da Austrália, como terras raras (para reduzir a dependência da China), mas também hidrogênio verde, como combustível.

Além disso, as montadoras europeias esperavam vender mais carros no mercado australiano.

A Austrália esperava da UE sobretudo acesso ao mercado europeu para seus produtos agrícolas. O país é um grande exportador de cereais e carne bovina.

A UE é, depois da China e do Japão, o terceiro maior parceiro comercial da Austrália. Já, para a UE, a Austrália desempenha um papel menor, sendo apenas a 18ª na lista de parceiros comerciais. O comércio entre os dois parceiros chega a 56 bilhões de euros em produtos e 26 bilhões de euros em serviços, com um superávit para a UE em ambos os casos.

 

Divergências nos produtos agrícolas

O que levou ao fracasso das negociações foi sobretudo o setor agrícola. A última oferta da UE à Austrália foi de um volume anual de exportações agrícolas de cerca de 600 milhões de euros. Os australianos consideraram isso muito pouco. E com razão, diz o especialista em comércio exterior Holger Görg, do instituto econômico alemão IfW.

"Em 2022, a UE importou produtos agrícolas no valor total de cerca de 200 bilhões de euros – a oferta feita à Austrália corresponde a 0,3% do total dessas importações", observa. Equivale também apenas à metade do percentual de todas as importações da Austrália, de 0,6% no total na UE.

Outro ponto de divergência foram as indicações de origem para produtos alimentícios, como presunto de parma, champagne ou prosecco. Na UE essas designações são protegidas, já na Austrália a legislação é menos rigorosa, e há muitos produtos australianos alternativos com nomes semelhantes aos europeus.

A Austrália não quis mudar isso. Os produtores australianos consideram injusta a posição da UE sobre designações como feta e prosecco. "Na Austrália, o uso desses nomes é visto mais como um sinal da contínua popularidade de produtos que foram introduzidos por agricultores oriundos da Europa", diz o professor de relações internacionais Evgeny Postnikov, da Universidade de Melbourne.

Ao contrário do que ocorre na UE, os produtores agrícolas australianos recebem poucos subsídios estatais. Eles são considerados competitivos internacionalmente e vendem seus produtos também em grandes mercados, como a China. "Para eles, um acordo com a UE seria um bônus, mas não vital", observa Postnikov. A Austrália está, portanto, numa posição confortável para negociar.

 

Pressão do setor agrícola

Num ponto, porém, os agricultores europeus e australianos são semelhantes: a forte influência sobre governos e legisladores. "Os lobbies agrícolas na Austrália e na UE são poderosos e não queriam ceder", diz o especialista em direito econômico Markus Wagner, da Universidade de Wollongong, na Austrália.

"O lobby dos combustíveis verdes não teve força suficiente para quebrar essa resistência, mesmo que isso teria sido de grande valor estratégico", afirma Wagner.

A tudo isso somaram-se ainda ponderações eleitorais, tanto em Canberra como em Bruxelas. O governo australiano vinha de uma derrota num referendo proposto por ele – e isso também por causa do setor rural. "O governo do Partido Trabalhista não quer nem pode continuar batendo de frente com esse eleitorado, pois em 2025 haverá eleições", diz Wagner.

E em Bruxelas e nas demais capitais europeias, está bem claro que partidos nacionalistas podem se aproveitar da insatisfação com grandes concessões em questões de comércio internacional.

 

Mau sinal para o livre comércio

A UE conseguiu concluir, em 2023, um acordo de livre comércio com a Nova Zelândia. O fracasso das negociações com a Austrália é um retrocesso para o livre comércio regulamentado, que tanto UE como Austrália pretendiam fomentar, argumenta Postnikov.

"Se essas duas potências comerciais não conseguem chegar a um acordo, então isso é um sinal para o mundo de que talvez já tenhamos alcançado o ápice da liberalização comercial", diz. Outros países acompanham esses desenvolvimentos com atenção.

É pouco provável que as negociações sejam retomadas antes de 2025, disse o ministro australiano da Agricultura, Murray Watt. Até lá vai o mandato do Partido Trabalhista.

 

Repensar as prioridades

O setor agrícola também desempenha um papel decisivo no planejado acordo de livre comércio entre a EU e o Mercosul. As negociações se arrastam há décadas, e a atual meta é chegar a um acordo até o fim deste ano.

Claro que a agricultura e a segurança alimentar são fatores importantes em todas as economias do mundo, observa Görg. Mas, na atual situação de mudanças no comércio para diminuir a dependência de certas matérias-primas, as prioridades em acordos de livre comércio também deveriam mudar, acrescenta.

Na União Europeia, o setor agrícola corresponde a apenas 1% ou 2% da economia. "Deveríamos considerar se esse setor não deveria ser mais liberalizado para, em troca, obter vantagens em outros setores, especialmente na importação de matérias-primas."

Wagner concorda, de olho nas negociações com o Mercosul. Para ele, diante de uma situação geopolítica complicada, a UE deveria estar em condições de olhar além dos interesses puramente econômicos de alguns setores.

 

 

Autor: Andreas Becker / DW BRASIL

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