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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) foi incumbida de cumprir três mandados de prisão contra três homens que não cumpriram com suas obrigações de pais e não pagaram a pensão alimentícia a seus filhos.

Os mandados foram expedidos pela 1ª e 2ª varas da Família de São Carlos.

Por ser o dia internacional da mulher, essa operação foi realizada por todas DDMs do Estado.

 

Quando não ocorre o pagamento da pensão alimentícia, há a previsão legal de que o devedor pode ser preso para forçar o pagamento do valor devido. Assim, surge a dúvida de até quanto tempo uma pessoa pode ficar presa por não pagar pensão alimentícia.

Conforme o Código de Processo Civil, o prazo da prisão a ser determinado pelo juiz será de 1 (um) a 3 (três) meses, a ser cumprido, em regra, no regime fechado.

ALEMANHA - Para o empresário Dirk Rehan ainda não chegou a hora de estourar a champanhe: "Bem seguro da coisa, ainda não estou." No entanto ele tem motivos para comemorar, pois desde 23 de fevereiro multiplicaram-se os acessos a seus dois websites de equipamento para cultivo de plantas.

Nesse dia o parlamento alemão aprovou um projeto de lei "para uso controlado da cânabis", impulsionado pelo ministro da Saúde Karl Lauterbach, dando a cada adulto o direito a ter três plantas e 50 gramas da erva em casa, além de poder portar consigo 25 gramas. A lei deveria entrar em vigor em 1º de abril, mas segundo a imprensa poderá levar mais tempo.

Por isso Rehan se mantém cauteloso. Mas desde já está claro: se a lei for implementada como previsto, ele é um dos que vão lucrar. Seu negócio – que pode ser descrito como técnica de estufas e artigos de jardinagem – inclui tudo o que tem a ver com o cultivo da maconha.

Seu campeão de vendas são os "grow sets" prontos: tendas do tamanho de geladeiras com lâmpadas, sistemas de ventilação e aparelhos de medição, com preços que vão de 500 a 1.500 euros. Mas no momento os estoques estão esgotados, pois "o pessoal perdeu os escrúpulos de plantar cânabis por conta própria".

Depois de pegar dois anos de cadeia por conivência com plantio ilegal de maconha, em 2011 ele abriu seu negócio atacadista. Com apenas quatro funcionários fixos, suas duas lojas, Drehandel e Dirks Growshop, faturaram 2 milhões de euros em 2023. No ano corrente conta com 3 milhões a 4 milhões de euros. Em suas conversas de consultoria, Rehan tinha que falar de chilis, tomates e brócolis. Agora está contente por poder "aconselhar bem normalmente".

 

Azar para quem apostou na legalização geral

O clima é animado também entre outros comerciantes do setor. Seja o vendedor austríaco de sementes de cânhamo Seeds 24, seja o vendedor Growmark, de Hamburgo, todos anunciam prazos de entrega prolongados. O estabelecimento online Grow Guru adverte: "No momento todas as lojas e fornecedores estão lotados de clientes".

Porém nem todos têm por que festejar: quem apostou numa legalização abrangente na Alemanha, se deu mal. Segundo a nova lei, a cânabis recreativa só pode ser ou cultivada em casa ou em "associações de plantio não comerciais". Não haverá estabelecimentos especializados em venda de maconha: importadores, vendedores, donos de lojas, todos vão ter que procurar um novo modelo comercial.

"Por sorte o nosso modelo de negócios nunca dependeu da legalização", comenta Philip Schetter, diretor-gerente da fornecedora de cânabis medicinal Cantourage, que mantém uma clínica especializada em Londres. Segundo seus próprios dados, a firma de Berlim emprega 50 funcionários na Alemanha e 25 no Reino Unido.

No fim de 2022 a Cantourage entrou para a bolsa de valores, mas desde então suas ações perderam a metade do valor. Seu problema é o mesmo de tantas outras do setor: falta o empurrão definitivo. "Mas, ao contrário de outras empresas do setor, nós crescemos bem fortemente é não queimamos dinheiro", defende Schettler, que registrou um faturamento de 17 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2023.

 

Vendendo pás e peneiras na corrida do ouro

Para muitos, o maior potencial está na reclassificação da erva. Graças à reforma da lei, ela não será mais categorizada como entorpecente no uso medicinal, facilitando significativamente sua prescrição. No momento há no país quase 200 mil pacientes que recebem cânabis por receita médica; o setor movimenta um total de 200 milhões de euros e deverá crescer mais ainda.

"As companhias que hoje já estão no negócio da cânabis medicinal vão lucrar desproporcionalmente com isso", prevê Finn Hänsel, fundador e diretor-gerente da Sanity Group, que, devido aos atrasos na legalização, já teve que se desligar de algumas seções e demitir funcionários. Ainda assim ele segue apostando no setor medicinal: "Ao todo, esperávamos mais, mas ainda há muito potencial no mercado farmacêutico."

Porém uma portinha continua aberta para os que pretendam investir na maconha recreativa: no médio prazo, o Estado também considera licenciar "cadeias de abastecimento comerciais" em círculos e cidades seletos. Projetos-modelos poderão render milhões de euros adicionais em Berlim Colônia e outras metrópoles.

Novos dados sobre a proposta devem ser divulgados em meados do ano: quem quiser continuar competindo no setor vai precisar de fôlego longo. O que não é o caso do comerciante online Dirk Rehan, para quem vale o que já se constatou nas corridas do ouro: quem tem as melhores chances de lucro é quem vende as pás e as peneiras aos garimpeiros.

Mas o empresário também não quer se fixar totalmente: o setor da maconha é muito dinâmico e, no médio prazo, talvez outros modelos comerciais se revelem mais promissores. Ele faz uma comparação: "As lojinhas de produtos naturais pioneiras nos centros das cidades foram quase todas expulsas pelas grandes cadeias. Conosco também pode acontecer algo parecido."

 

Autor: Nicolas Martin / DW

LONDRES - A ex-premiê britânica Theresa May não se candidatará à reeleição, disse ela na sexta-feira, encerrando uma carreira de 27 anos no Parlamento, marcada por um período tumultuado na liderança do país, que se desgastou devido ao Brexit.

May, de 67 anos, tornou-se a mais recente de uma longa lista de políticos do Partido Conservador a sinalizar sua saída do Parlamento antes de uma eleição no final deste ano. Atualmente, as pesquisas mostram que o partido governista deve perder o poder para o oposicionista Partido Trabalhista.

May se tornou primeira-ministra em 2016, depois que o então líder David Cameron renunciou após a votação chocante do Reino Unido para deixar a União Europeia. Ela foi escolhida por seus colegas conservadores para implementar a decisão sem precedentes, para a qual seu antecessor não havia deixado nenhum plano.

Mas ela se demitiu três anos depois por não ter conseguido realizar o Brexit dentro do prazo ou encontrar uma maneira de fazer com que o Parlamento aprovasse seu plano de saída, passando as rédeas para Boris Johnson, que galvanizou grande parte do país em torno de sua visão para a saída do Reino Unido.

Desde que deixou o cargo, ela permaneceu como membro do Parlamento de seu distrito eleitoral no sudeste da Inglaterra, mas disse nesta sexta-feira que seu foco na tentativa de combater a escravidão moderna e o tráfico humano estava tomando cada vez mais tempo.

"Por causa disso, depois de muita reflexão e consideração, percebi que, olhando para o futuro, eu não seria mais capaz de fazer meu trabalho como parlamentar da maneira que acredito ser correta e que meus eleitores merecem", disse ela ao jornal local, o Maidenhead Advertiser.

O atual primeiro-ministro Rishi Sunak prestou homenagem a May, descrevendo-a como ferozmente leal, uma ativista implacável e dizendo que ela definiu o que significa ser um servidor público.

O mandato de May foi dominado pelo Brexit, supervisionando um dos períodos mais desordenados da história política britânica recente, enquanto ela lutava para manter unidos um partido e um país profundamente divididos sobre o que a saída da UE significava para o futuro.

Enfrentando uma série de rebeliões partidárias e um impasse parlamentar que testou a Constituição do país até seus limites, ela renunciou ao cargo de primeira-ministra em 2019, descrevendo emocionalmente a função como tendo sido a "honra da minha vida".

 

 

Por William James / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Se você acha que com o fim do verão o calor diminuirá, você está enganado. Pois, à medida que o mês de março avança, as projeções da Climatempo indicam a chegada de mais uma onda de calor ao Brasil com dias escaldantes. O aumento de temperatura irá impactar principalmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Segundo a Climatempo, o ar quente e seco ganha força na região do Chaco Paraguaio e norte da Argentina ao longo desta semana. Depois, ele se expande para todos os Estados do Sul, o Mato Grosso do Sul, a região sul do Mato Grosso, o Triângulo Mineiro e o interior de São Paulo. Essas localidades devem enfrentar calor intenso entre os dias 11 e 15 de março.

Na maior parte da área atingida, o aumento de temperatura irá variar entre 3°C e 5°C acima da média. Porém, aqui em São Carlos, o aumento de temperatura deve ultrapassar os 5ºC, caracterizando a onda de calor.

Do início desta semana até o dia 17 de março a previsão é que todos os dias ultrapassem os 34°C, em São Carlos.

Março é o mês do equinócio de outono no hemisfério sul, que marca a passagem do verão para o outono. Segundo a Climatempo, durante essa época, a inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol faz com que os raios solares incidiam de forma mais direta sobre a linha do Equador. Isso deveria resultar em dias mais curtos e temperaturas mais amenas.

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