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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Embalados no projeto “Essência”, Diego e Arnaldo preparam o lançamento do terceiro capítulo dessa história, que chegou nos aplicativos de música na quinta-feira, 3 de agosto de 2023 e os clipes serão divididos em datas alternadas no YouTube. 

O novo EP vem com as músicas: “Ninguém Nasce Vagabundo”, com a participação de Ícaro e Gilmar (disponível no Youtube no dia 04 de agosto de 2023),  “Surtada” (disponível no Youtube no dia 11  de agosto de 2023) e “Falta de Você” (disponível no Youtube no dia 18 de agosto de 2023). 

Composta por Matheus Mattos, Heitor Ramos, Murilo Costa e Arnaldo, “Ninguém Nasce Vagabundo”, será a  primeira música a ser divulgada. É animada e dançante, que traz uma crônica bem humorada da qual muitos se identificarão: “ninguém nasce vagabundo, acaba que vira. Já fui de verdade pra quem foi de mentira. Eu já fui traído e assisti de camarote. Já fui o bonzinho que no final só se fode”.

Na sequência, é a vez de “Surtada”, composta por Daniel Rangel, Ikaro Andrade, Rodrigo Costa, Pedro Henrique e João Victor, que segue na pegada animada contando a história de um conturbado relacionamento.

Em seguida, “Falta de Você”, composta por Nando Marx, Flavinho Tinto, Douglas Mello e Cristhyan Ribeiro, abre o jogo para uma grande saudade de uma paixão mal resolvida. 

As três músicas fazem parte do DVD “Essência”, gravado em Goiânia, em 1 de março de 2023. 

SOBRE O DVD “ESSÊNCIA”. 

Depois do sucesso estrondoso em todo o Brasil com o projeto “Junto e Misturado”, e emplacar grandes hits como “Não Me Recomendo”, “A Mulher Mais Bonita do Mundo” e “Resumindo”,  Diego e Arnaldo gravaram o novo DVD  “Essência”, em Goiânia. 

Com 15 músicas inéditas, contou com participações especiais de grandes nomes da música como: Bruno e Marrone, Jads e Jadson, Guilherme e Benuto, Icaro e Gilmar e Fred e Fabrício.

O novo projeto de uma das mais importantes duplas do Brasil, busca resgatar a essência de Diego e Arnaldo com músicas mais sertanejas e melodias mais retrô, atendendo ao que o público sempre pediu e ao que os cantores são completamente apaixonados. Assinando a produção musical, Juninho Melo e produção de vídeo do DVD ficou por conta de André Caverna.

SOBRE DIEGO E ARNALDO

Naturais de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Diego e Arnaldo constroem juntos há seis anos uma história. Atualmente, colecionam números estratosféricos em todas suas redes sociais e aplicativos de música. No canal oficial do YouTube, por exemplo, seus vídeos já foram assistidos mais de 575 milhões de vezes. Por lá, os vídeos mais visualizados são: “Relógio Parado”, “Sofri em Dobro” e “Regras”, com 100 milhões, 60 milhões e 50 milhões de views, respectivamente

Já no Spotify, os amigos contabilizam quase 2 milhões de ouvintes mensais. Por lá, as músicas mais ouvidas são: “Querida”, “Receita de Amar” e “Perigosamente”. E, como não poderia deixar de ser, no Instagram o sucesso não é diferente: 550 mil seguidores orgânicos – tendo um alcance de 1 milhão de pessoas em determinadas postagens. 

No mundo offline o sucesso é grandioso também. Eles figuram entre os 10 mais tocados nas maiores rádios do Brasil e na Crowley estão também no TOP 10 com a música “Não Sirvo”. Essa música traz a participação especial de Guilherme e Benuto e faz parte do projeto mais recente, “Essência”, gravado em Goiânia, no início do ano. Com 15 músicas inéditas, contou com participações especiais de grandes nomes da música como: Bruno e Marrone, Jads e Jadson, Guilherme e Benuto, Icaro e Gilmar e Fred e Fabrício.

O novo projeto de uma das mais importantes duplas do Brasil, busca resgatar a essência de Diego e Arnaldo com músicas mais sertanejas e melodias mais retrô, atendendo ao que o público sempre pediu e ao que os cantores são completamente apaixonados. Assinando a produção musical, Juninho Melo e produção de vídeo do DVD ficou por conta de André

Ninguém Nasce Vagabundo

(Matheus Mattos, Heitor Ramos, Murilo Costa e Arnaldo)

EU NEM SEMPRE FUI ASSIM ,

TEM UMA LISTA DE PESSOAS 

QUE ME DEIXARAM DESSE JEITO , 

CHEIO DE DEFEITOS

NÃO É QUE EU SEJA UM CASO PERDIDO .

MAS ME TORNEI UM CASO DIFÍCIL . 

E O PIOR É QUE EU TO GOSTANDO DISSO.

HOJE É FÁCIL DIZER QUE EU NÃO PRESTO.

ME DIZ AONDE CÊ TAVA ENTÃOL, PRA ME ENSINAR O CERTO

REFRÃO 

NINGUÉM NASCE VAGABUNDO , ACABA QUE VIRA.

JÁ FUI DE VERDADE PRA QUEM FOI DE MENTIRA.

EU JÁ FUI TRAÍDO E ASSISTI DE CAMAROTE.

JÁ FUI O BONZINHO QUE NO FINAL SÓ SE FODE

 

Surtada
(Daniel Rangel, Ikaro Andrade, Rodrigo Costa, Pedro Henrique e João Victor)

E AI, O QUE VEIO FAZER AQUI?

DEPOIS DE TER JOGADO UM COPO CHEIO DE CERVEJA NA MINHA CARA

NEM PARECE A PIRADA DA NOITE PASSADA 

QUE PAROU O BAR INTEIRO PRA BRIGAR POR NADA

SÓ POR CAUSA DE UMA OLHADA ERRADA

E HOJE VIU QUE FEZ BURRADA

SUA SORTE QUE EU POSSO PERDER TUDO MAS NÃO PERCO MINHA SURTADA

QUEM NÃO TEM UMA MALUCA NESSA VIDA NÃO TEM NADA

EU DEVIA TÁ PUTO, POR TODOS OS SURTOS, MAS VOCÊ DESARMA MINHA RAIVA

PORQUE EU POSSO PERDER TUDO MAS NÃO PERCO MINHA SURTADA

QUEM NÃO TEM UMA MALUCA NESSA VIDA NÃO TEM NADA

MAS SE EU FICO PUTO CE TEM OUTRO SURTO, PREFIRO APROVEITAR SUA CALMA

 

Falta de você

(Nando Marx, Flavinho Tinto, Douglas Mello e Cristhyan Ribeiro)

HOJE EU PERCEBI, SIM EU TÔ AQUI E VOCÊ AI 

ALGUÉM TÁ NO LUGAR ERRADO, NO LUGAR ERRADO 

HOJE TÁ SUAVE EU SÓ PENSEI EM VOCÊ UMAS 200 VEZES

TE AFASTEI PRA TER A PAZ QUE NUNCA MAIS AQUI SE TEVE 

EU SÓ QUERIA A FALTA DE VOCÊ PRA VER SE FAZIA FALTA 

MAS VOCÊ DISTANTE ERA O JUÍZO QUE ME FALTA

 

Contatos:

Shows: Mega Produções Artísticas: (62) 9864-0831 | Renato Tanger (16) 99223-2106

Site oficial: http://www.diegoearnaldo.com.br 

Facebook: https://www.facebook.com/diegoearnaldo 

Instagram: https://instagram.com/diegoearnaldo

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCFmhjWPGw--zFyDLBYxnnqA

RIO DE JANEIRO/RJ - Renato Aragão, ícone da comédia brasileira com 88 anos de idade, se viu desapontado após ficar de fora do show do “Criança Esperança 2023”, que ocorreu na última segunda-feira (07). O humorista, que desfruta de uma história notável com o programa que ajudou a criar em 1986, não recebeu sequer um convite para fazer parte do evento de caráter solidário.

Em relato à F5, Lilian Aragão, esposa do humorista, compartilhou a decepção do artista, revelando que ele chegou a realizar mudanças visuais para se preparar para o show. Renato acreditava que seria lembrado e convidado para a participação, mas a expectativa não se concretizou, deixando-o chateado. “Ficou animado com os anúncios do programa. Pensou que seria lembrado, mas não deram nem um telefonema”, disse.

Lilian expressou que o marido teria participado do programa com entusiasmo, uma vez que o “Criança Esperança” estava profundamente enraizado em sua trajetória profissional. “Ele participaria com o maior prazer, é um programa que ajudou a criar”, afirmou ela. Ao longo de quase trinta anos, Renato se dedicou ao projeto, e sua ausência nesse evento foi sentida como um momento de desvalorização.

Segundo a publicação, mesmo diante da possibilidade de convocação por alguns produtores, a ideia de envolver Renato Aragão não teria avançado. A situação gerou questionamentos sobre a justificativa por trás dessa escolha. Até o fechamento desta matéria, a emissora não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

 

 

por Thifany / JETSS

BRASÍLIA/DF  - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campo Neto, afirmou, na quinta-feira (10), que a autarquia estuda o fim do crédito rotativo de cartão de crédito. Essa é uma das modalidades de crédito mais caras do mercado, com juros que chegaram a 437,3% ao ano em junho.

Campos Netos participou hoje de uma sessão plenária no Senado Federal para explicar decisões de política monetária e estabilidade financeira tomadas pelo BC no semestre anterior.

O rotativo é aquele crédito contratado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão e dura 30 dias. Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida. No caso do cartão de crédito parcelado, os juros ficaram em 196,1% ao ano em junho.

Campos Neto disse que, em até 90 dias, o BC deve apresentar uma solução para o “grande problema” que é o cartão de crédito. E a solução que está se encaminhando é o fim do rotativo, com o crédito indo direto para o parcelamento, com uma taxa ao redor de 9% ao mês. 

“Ou seja, extingue-se o rotativo, quem não paga o cartão vai direto para o parcelamento ao redor de 9%. E que a gente crie algum tipo de tarifa para desincentivar esse parcelamento sem juros tão longos. Não é proibir o parcelamento sem juros, é simplesmente tentar fazer com que eles fiquem um pouco mais disciplinados, numa forma bem faseada, para não afetar o consumo”. Campos Neto ressalta que cartão de crédito hoje representa 40% do consumo no Brasil.

Uma das situações que faz os juros do cartão serem tão altos, segundo o presidente do BC, é a grande utilização do parcelamento de compras por prazos mais longos. Isso aumenta o risco do crédito para as instituições financeiras e, consequentemente, os juros.

“A gente tem um parcelado sem juros, que ajuda muito o comércio, que ajuda muito a atividade, mas que tem aumentado muito o número de parcelas, de três para cinco, para sete, para nove, para onze. Hoje, o prazo médio são 13 parcelas. Então, é como se fizessem um financiamento de longo prazo sem juros. A pessoa que toma a decisão de dar os juros não é a mesma que paga pelo risco, isso gera uma assimetria”, explicou Campos Neto.

 

Facilidades

Além disso, o Brasil teve um grande aumento no número de cartões nos últimos anos e facilidades de crédito, o que fez crescer a inadimplência na modalidade. “Os bancos, novos entrantes e varejistas acabaram usando o cartão de crédito como um instrumento de fidelizar o cliente. Então, nós saímos de cento e poucos milhões de cartões de crédito para 215 milhões de cartões de crédito num período de dois anos e meio, isso é uma alta bastante grande”, disse. “O resultante disso foi uma inadimplência no rotativo de 52%. Não tem nenhuma inadimplência, nem parecida, em nenhum outro lugar do mundo, que eu tenha olhado, no cartão de crédito”, acrescentou.

Outra solução seria simplesmente limitar os juros de cartão, mas segundo o presidente do BC, isso acarretaria na retirada dos cartões de circulação. “Para as pessoas que têm mais risco os bancos não ofereceriam aquele cartão, devido a uma relação de risco e retorno ineficiente. O problema de cortar o número de cartões é que se sabe como começa, mas não se sabe como termina. Então, isso pode gerar um efeito muito grande na parte de consumo, na parte de varejo”, disse.

 

Política monetária

Campos Neto afirmou aos senadores que sua mensagem principal é que, na condução da política monetária, o BC “fez um bom trabalho em termos de pouso suave”, de “trazer a inflação para baixo com o mínimo de custo possível”. Ele destacou que as previsões para o crescimento da economia subiram e que o desemprego vem recuando.

“O que é o pouso suave? É a gente ter conseguido trazer a inflação muito alta para um nível muito mais baixo, com quase nenhum custo ou muito pouco custo, tanto de crescimento, quanto de emprego, quanto de contração de crédito. Quando a gente faz uma comparação relativa, o Brasil atingiu ou está atingindo um pouso suave. É importante mencionar que a gente ainda tem uma luta com a inflação pela frente, mas a gente está atingindo um pouso suave de forma bastante eficiente”, disse.

Diante da forte queda na inflação, na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic, a taxa básica de juros, de 13,75% ao ano para 13,25% ao ano. Foi o primeiro corte de juros em três anos. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

A decisão da manutenção da Selic nesse patamar, por esse prazo, vinha sendo motivo de críticas do governo federal e de alguns setores produtivos. Isso porque o aumento da Selic causa reflexos nos preços, encarecem o crédito e estimulam a poupança, o que também pode dificultar a expansão da economia.

Como em outras apresentações, Campo Neto destacou que as decisões do BC sobre a Selic são técnicas e consideraram a expectativa de inflação (12 a 18 meses a frente), o hiato de produto (capacidade de crescer sem gerar inflação) e a inflação corrente. Ele ainda defendeu a autonomia do Banco Central e apresentou dados apontando a uma relação entre o grau de autonomia dessas instituições pelo mundo e a inflação. 

“Ela [a autonomia] garante um ganho institucional, ele separa o ciclo político do ciclo econômico, ele facilita a obtenção de inflação baixa e menores juros estruturais na economia e alinha o Brasil às melhores práticas internacionais”, disse.

O presidente do Banco Central afirmou ainda que as atuais boas avaliações e previsões para a economia brasileira também são mérito da atuação do BC. Ele citou a elevação das notas de crédito do Brasil por agências de classificação de risco internacionais e avaliações de outras instituições reconhecidas e até da imprensa especializada. 

“Quando a gente olha todos esses índices de termômetro, todos eles, 100% deles, mencionam a autonomia do Banco Central e mencionam a política de juros do Banco Central como um fator decisivo”, disse. “Isso foi atingido aqui, com a ajuda do Congresso, em termos de colocar a autonomia do Banco Central e essa capacidade do Banco Central de gerir a crise de forma autônoma e técnica, tem mostrado grandes e grandes frutos. Então acho que, por trás de cada comemoração que a gente tem feito recentemente no Brasil, tem também um pedaço que foi a atuação do Banco Central. Eu gostaria que isso não fosse esquecido”, acrescentou.

 

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, criticou na quinta-feira (10) a morte de inocentes por policiais. Em cerimônia no Rio de Janeiro, ele afirmou que pobres não podem ser confundidos com criminosos.

"O povo da periferia precisa ser tratado com respeito para que nunca aconteça o que aconteceu com um menino que foi assassinado por um policial despreparado", disse Lula.

"A gente não pode culpar a polícia, mas a gente tem que dizer que um cidadão que atira num menino que já estava caído é irresponsável e não estava preparado do ponto de vista psicológico para ser policial."

Segundo Lula, o governador e o presidente precisam trabalhar juntos para criar condições para que a polícia seja eficaz no combate ao crime. "Mas, ao mesmo tempo, essa polícia tem que saber diferenciar o que é um bandido do que é um pobre que anda na rua", disse o presidente, que estava no mesmo palco do governador fluminense Cláudio Castro, durante evento na zona oeste da cidade.

O presidente fez o mesmo comentário em sua conta no X, antigo Twitter, citando a morte do menino Thiago Menezes, de 13 anos. O adolescente morreu durante operação policial na última segunda-feira (7), na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio.

 

 

Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

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