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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ALEMANHA - O Conselho da União Europeia (UE) aprovou oficialmente, na segunda-feira (27), uma mudança no regulamento que trata da emissão de dióxido de carbono (CO₂) em veículos leves, permitindo mais tempo para as montadoras cumprirem suas metas ambientais até 2027.

Segundo comunicado do Conselho — que reúne os países-membros da UE —, a alteração concede mais flexibilidade aos fabricantes de automóveis no cumprimento das metas de redução de poluentes previstas para começar em 2025. Com a mudança, o desempenho das montadoras será avaliado com base na média das emissões durante três anos (2025, 2026 e 2027), e não mais de forma anual.

Pelas regras atuais, as fabricantes deveriam reduzir em 15% as emissões médias de CO₂ dos veículos novos até 2025, com metas sendo avaliadas ano a ano. A proposta de alteração foi apresentada pela Comissão Europeia em março, justamente para amenizar os impactos da transição energética no setor.

Mais tempo para alcançar metas

A nova regra permitirá que empresas compensem possíveis excessos de emissões em um ano, com melhores resultados nos anos seguintes. Com isso, terão até três anos para atingir a média exigida, ganhando margem de manobra diante dos desafios de produção e inovação tecnológica.

A decisão ocorre em meio a uma crise no setor automotivo europeu, agravada por ameaças comerciais vindas dos Estados Unidos. O presidente Donald Trump anunciou tarifas pesadas sobre veículos europeus, o que elevou as preocupações sobre a competitividade global da indústria.

Importância econômica do setor

O setor automotivo é um dos pilares da economia da UE, empregando cerca de 13,8 milhões de pessoas — cerca de 6,1% da força de trabalho — e representando aproximadamente 7% do PIB europeu. Em 2022, o setor gerou um valor bruto de 237 bilhões de euros, com exportações que somaram 235,6 bilhões de euros e um saldo comercial positivo de 90,6 bilhões.

Só em 2023, a Europa produziu mais de 12 milhões de veículos, mas o setor tem enfrentado desafios significativos com o aumento da concorrência internacional, especialmente da China, a transição para veículos elétricos e os crescentes custos de produção.

 

 

 por Notícias ao Minuto

SRI LANKA - Charlotte May Lee, uma ex-comissária de bordo de 21 anos do Reino Unido, foi detida no Sri Lanka por tráfico de uma substância sintética conhecida como "kush", cuja composição, segundo autoridades, inclui ossos humanos. A jovem foi flagrada no aeroporto internacional Bandaranaike, em Colombo, no último dia 12 de maio, transportando mais de 45 quilos da droga em duas malas — carga avaliada em quase 3 milhões de euros. A apreensão é considerada a maior da droga no país.

De acordo com o jornal norte-americano New York Post, o "kush" tem causado uma grave crise de saúde pública na Serra Leoa, onde se estima que cerca de uma dúzia de pessoas morram por semana devido ao uso da substância. Popular entre jovens do sexo masculino, o entorpecente pode causar perda de consciência, desmaios repentinos e episódios de confusão mental. A crescente demanda pelo "kush" teria levado até mesmo à profanação de cemitérios no país africano, onde ladrões de túmulos buscam restos humanos para a produção da droga. O presidente da Serra Leoa declarou estado de emergência em 2023 por conta da crise.

Charlotte nega envolvimento com o tráfico e alega, por meio de seu advogado, que a droga foi colocada em sua bagagem sem seu conhecimento. Ela está presa em um centro de detenção na região norte da capital, onde, segundo sua defesa, dorme no chão de cimento. A jovem havia deixado a Tailândia após o vencimento do visto de 30 dias e viajava para o Sri Lanka enquanto aguardava a renovação do documento. Ela pode enfrentar até 25 anos de prisão, conforme as leis locais de combate ao narcotráfico.

 

 

por Notícias ao Minuto

HAVAÍ - Um dos vulcões mais ativos do planeta, o Kilauea, localizado na Ilha Grande do Havaí, entrou em erupção na tarde de domingo (25), segundo informou o Observatório de Vulcões do Havaí. A lava chegou a atingir alturas de até 300 metros em algumas áreas próximas à cratera.

Situado a cerca de 320 quilômetros de Honolulu, o Kilauea tem apresentado um padrão de atividade intermitente desde dezembro de 2024. De acordo com os especialistas, os episódios de erupção variam entre 13 horas e oito dias de duração, com períodos de pausa entre eles.

O Kilauea é monitorado constantemente pelas autoridades geológicas dos Estados Unidos, que emitem alertas para garantir a segurança da população local e dos turistas que visitam a região. Até o momento, não há registros de feridos ou de danos significativos provocados pela nova erupção.

 

por null

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou esta terça-feira (27) que o homólogo russo, Vladimir Putin, "está brincando com fogo".

"O que Vladimir Putin não entende é que, se não fosse eu, muitas coisas muito más já teriam acontecido à Rússia. Ele está brincando com fogo", escreveu Trump na sua rede social, a Truth Social.

Donald Trump e o Kremlin têm trocado acusações, nos últimos dias, depois de a Rússia ter lançado grandes ataques com drones e mísseis contra a Ucrânia.

De acordo com a força aérea da Ucrânia, o país foi atingido, na madrugada de domingo, por um ataque de 367 projéteis, incluindo 69 mísseis e 298 drones, após outros ataques maciços na noite anterior.

Já na segunda-feira, o presidente norte-americano tinha afirmado que o russo "ficou completamente louco" e avisou que qualquer tentativa de conquistar todo o território ucraniano vai levar "à queda" da Rússia.

Contudo, o líder norte-americano também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por "não fazer nenhum favor ao seu país ao falar da forma como fala".

Em resposta, a presidência russa disse que Putin toma as decisões necessárias para garantir a segurança do país e acredita que as afirmações do presidente dos Estados Unidos têm mais que ver com "emoções" do que com razão.

Vale lembrar que Trump reuniu-se há uma semana, por telefone, com o homólogo russo durante quase duas horas. Na altura, mostrou-se positivo e excluiu qualquer pressão adicional sobre Moscou.

 

 

por Notícias ao Minuto

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