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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Novos protocolos com base em tecnologia inovadora

 

SÃO CARLOS/SP - Uma nova pesquisa realizada no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) levou ao desenvolvimento de um novo equipamento cuja tecnologia utilizada - inovadora -  poderá permitir a introdução de novos protocolos para o tratamento de lesões neurológicas periféricas, que normalmente acontecem nas regiões cervical, torácica e lombar.

Contudo, este estudo desenvolvido pela fisioterapeuta e pesquisadora do IFSC/USP, Drª Ana Carolina Canelada, está indicado para o tratamento de dois tipos de lesão, em suas fases iniciais, que apresentam processos dolorosos e com incômodos diários aos pacientes -  a axonotmesis e a neuropraxia.

 

Para entender melhor

O corpo humano é composto por um emaranhado de “ligações” - nervos - que conectam e transmitem mensagens entre o cérebro e as diferentes partes do corpo e que podem sofrer lesões, como as dos nervos periféricos, que, tais como os restantes nervos, têm suas características próprias no sistema nervoso central. Uma lesão nervosa possui suas próprias características e impactos específicos no sistema nervoso, que pode variar em gravidade e tipo, desde danos temporários até lesões mais sérias e permanentes. Desta forma e dentre as lesões dos nervos periféricos, a neuropraxia e a axonotmesis são aquelas que se consideram menos graves e cujos tratamentos podem ser eficazes quando aplicados em tempo oportuno, ou seja, quanto mais cedo melhor.

A neuropraxia é uma lesão leve e temporária do nervo periférico, onde ocorre uma interrupção temporária na transmissão dos sinais nervosos, não existe um dano estrutural permanente no nervo, mas apenas uma interrupção temporária na função nervosa. Sinais mais comuns: dormência, formigamento, fraqueza muscular. Quanto à axonotmesis, ela é uma lesão nervosa periférica mais grave do que a neuropraxia, sendo que nesse caso ocorre uma interrupção na continuidade dos axônios (por isso o seu nome), que são as estruturas responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos. Em resumo, os axônios são como fios dentro dos nervos que carregam sinais elétricos do cérebro para outras partes do corpo. A bainha de mielina atua como um isolante ao redor desses axônios, acelerando a transmissão dos impulsos nervosos. As causas da axonotmesis podem ser por lesões mais graves, como estiramentos intensos nos nervos, compressão prolongada na região, ou até mesmo por lesões traumáticas com facas, acidentes graves ou impactos diretos nos nervos. Sintomas: dormência, formigamento, fraqueza muscular e perda parcial da função nervosa na área afetada.

Outra lesão neurológica periférica, mas que não está inserida nesta pesquisa, é a neurotmesis, onde os nervos não têm a capacidade de se curar por conta própria. Essa interrupção pode ser resultado de lesões traumáticas severas, como cortes profundos, lacerações, esmagamentos ou lesões por armas de fogo. Sintomas: perda total da sensação, paralisia muscular e perda de controle sobre a área afetada. 

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O estudo e a pesquisa

“Ao contrário do que acontece com a neurotmesis, a neuropraxia e a axonotmesis são lesões que, ao serem tratadas, conseguimos, através da fisioterapia, ver resultados positivos, principalmente uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes através da redução da dor e desinflamação, bem como um aumento da amplitude de movimentos e o aumento da força muscular, com recuperação da massa muscular.  Com este novo equipamento que está sendo desenvolvido e testado pelo IFSC/USP e que é ainda um protótipo, ele auxilia na promoção de uma ação conjugada de estímulos elétricos e laser num tempo relativamente curto,  e os resultados que observamos são realmente muito bons. Na fisioterapia, usamos o tratamento convencional, através da estimulação elétrica, que é para a dor, e o ultrassom, que é para desinflamaa desinflamaçãor. Quando o paciente sente uma melhora na dor, o fisioterapeuta inicia a atividade física, algo que demora cerca de três a quatro meses, por vezes mais... É bem demorado”, pontua a pesquisadora.

O pesquisador do IFSC/USP, Dr. Antonio de Aquino Junior, que coordena este novo programa, salienta que é a primeira vez que o IFSC/USP utiliza estimulação elétrica e laser no mesmo equipamento neste novo modelo, “O diferencial de tentativas anteriores é a disposição desses dois segmentos de tratamento, o que nos testes realizados até o momento tem dado resultados muito interessantes, diminuindo em muito o tempo de recuperação do paciente, chegando a ser de três a quatro sessões para o paciente ter uma alta completa, o que equivale a cerca de um mês e meio”.

Este novo tratamento já está em curso, em sua fase experimental desde o dia 02 deste mês de abril, atendendo cerca de sessenta pacientes da Santa Casa da Misericórdia de São Carlos já diagnosticados com as citadas lesões e com o atendimento a ser realizado na Unidade de Terapia Fotodinâmica, sendo que, consoante os resultados obtidos, o novo equipamento - já patenteado - passará para a fase seguinte, colocando o projeto à disposição dos profissionais de saúde.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde, por meio da Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, promoveu na terça-feira (16/04), no auditório do Paço Municipal, a capacitação de alunos de escolas estaduais que farão parte de uma brigada contra o mosquito Aedes aegypti. Eles serão multiplicadores das informações de prevenção e eliminação de possíveis focos do mosquito da dengue, junto à população.
O principal objetivo foi conscientizar os participantes acerca do cenário epidemiológico da cidade, assim como identificar, tratar e eliminar criadouros. Com o treinamento, a conscientização e o conhecimento adquirido, os chamados embaixadores ambientais vão desenvolver e implantar nas escolas estaduais brigadas contra o mosquito Aedes aegypit. 
“Os embaixadores ambientais vão identificar dentro das escolas estaduais quais são os pontos em que podem ser encontrados os criadouros do mosquito, indicar para os professores, fazer a remoção e a prevenção para que estes locais não tenham mais criadouros”, ressaltou Denise Scatolini, chefe de Seção de Informação, Educação e Comunicação do Departamento de Vigilância em Saúde.
Sacatolini explica, ainda, que se forem criadouros móveis é mais fácil fazer a remoção, mas assim como os recipientes fixos, ambos os criadouros podem ser tratados com produto sanitário, evitando que haja desenvolvimento de larvas nestes locais. 
Sobre os benefícios da capacitação para os alunos das escolas estaduais, Scatolini destacou, que além do desenvolvimento das brigadas a meta é dar continuidade ao ciclo preventivo e de multiplicação das informações. “É uma continuidade de tudo o que eles aprenderam aqui, fazer mapa de risco, conhecer qual é o ciclo do mosquito, quanto tempo dura, que doenças ele pode transmitir, quais são os sintomas da dengue, enfim, os alunos, considerados educadores e/ou embaixadores ambientais podem levar as informações para a casa, conversar com os pais e fazer a ação de multiplicação destas informações para que possamos ter em São Carlos uma diminuição no surgimento de criadouros do mosquito Aedes aegypit.

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Dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que em 2024 já foram registradas 5.532 notificações para Dengue, com 1.509 casos positivos, sendo 1.358 autóctones e 151 importados. Para Chikungunya foram registradas 46 notificações, com 37 casos descartados e 09 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 16 notificações, com 16 casos descartados e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.
“Os criadouros em sua grande maioria ainda estão nas residências, mas também estão presentes nos equipamentos  públicos como as escolas, por isso é importante orientar a população conscientizando que qualquer local que tenha água parada é criadouro do mosquito que transmite essas doenças que são as arboviroses urbanas”, anunciou Scatolini. 
Semanalmente São Carlos tem registrado um acréscimo de 300 a 400 casos, são pessoas que já tiveram sintomas, procuraram unidades de saúde e estão sendo tratadas. A Secretaria Municipal de Saúde reforça a orientação de que no surgimento dos sintomas o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, fazer a notificação, para que seja registrada pela Vigilância Epidemiológica, auxiliando no mapeamento de quais são os bairros que tem o maior número de casos de dengue.
Atualmente o maior número de casos de dengue em São Carlos está concentrado no Cidade Aracy, seguindo para o Santa Felicia, Tijuco Preto e Vila Brasília, todas regiões com uma grande concentração e circulação de pessoas, mas existem casos espalhados por toda a cidade e a Prefeitura tem travado uma verdadeira batalha para identificar, controlar e eliminar o surgimento de novos criadouros do mosquito Aedes aegypi.

CONGO - Um relato médico chocante publicado na revista JAMA Ophthalmology descreve a descoberta de um verme de 1,2 cm dentro do olho de uma mulher de 28 anos no Congo. Sem dor aparente, a paciente procurou atendimento médico para investigar um caroço que crescia em seu olho nos últimos dois anos. Durante o exame, os médicos notaram que o caroço se mexia, revelando a presença de um parasita vivo.

O diagnóstico oficial foi de pentastomíase, uma infecção ocular rara causada por um parasita que coloca seus ovos em cobras. A maioria das infecções humanas ocorre em regiões tropicais e subtropicais, e na África e Ásia, a doença é frequentemente causada por espécies do gênero Armillifer.

Esses parasitas dependem de cobras para completar seu ciclo de vida, depositando seus ovos nas vias respiratórias dos répteis. Os vermes podem ser transmitidos aos humanos através da ingestão de alimentos ou água contaminados com os ovos, ou pelo contato direto com cobras infectadas.

Embora a mulher relatasse nunca ter tocado ou consumido carne de cobra, ela frequentemente ingeria carne de crocodilo. Segundo os médicos, "nenhum caso de infecção ocular por Armillifer foi relatado em indivíduos que comem carne de crocodilo", mas crocodilos também podem ser hospedeiros desses parasitas.

O estudo destaca que as infecções por Armillifer em humanos geralmente são assintomáticas e só são descobertas durante procedimentos cirúrgicos realizados por outros motivos. No entanto, em alguns casos, os parasitas podem causar complicações graves, como perfuração de órgãos, reações imunológicas severas e até a morte.

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Para prevenir a infecção, os autores recomendam:

  • - Usar luvas ao lidar com répteis.
  • - Evitar o consumo indiscriminado de carne desses animais.
  • - Procurar um oftalmologista imediatamente se notar caroços persistentes perto dos olhos.

 

O tratamento da pentastomíase consiste na remoção cirúrgica dos parasitas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - OWhatsApp anunciou na última terça-feira (16) uma nova funcionalidade que promete facilitar a vida dos usuários na hora de encontrar suas conversas: os filtros de conversas.

Com essa novidade, você poderá filtrar a tela inicial do aplicativo para visualizar apenas as conversas que realmente importam.

 

Como usar os novos filtros:

  • Todas: Essa é a opção padrão e exibe todas as suas conversas, tanto individuais quanto em grupo.
  • Não lidas: Mostra apenas as conversas que você ainda não visualizou, ajudando você a se manter atualizado e evitar perder mensagens importantes.
  • Grupos: Exibe apenas as conversas em grupo, ideal para quem participa de diversas comunidades e deseja ter um acesso rápido às suas conversas em grupo.

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Benefícios dos novos filtros:

  • Organização: Mantenha sua tela inicial do WhatsApp organizada e visualize apenas as conversas que realmente importam.
  • Eficiência: Encontre as conversas que você procura com mais rapidez e facilidade.
  • Foco: Concentre-se nas conversas mais importantes e evite distrações.

 

Disponibilidade:

Os novos filtros de conversas já estão disponíveis para alguns usuários e serão gradualmente liberados para todos nas próximas semanas.

 

O que o WhatsApp diz:

"Acreditamos que os filtros de conversas facilitarão a organização das pessoas e a localização das conversas mais importantes, além de ajudarem a navegar pelas mensagens de forma mais eficiente", afirmou o WhatsApp em sua publicação no blog. "Continuaremos a criar mais opções para ajudar os usuários a se concentrarem no que é mais importante."

 

 

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