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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Método que pode minimizar efeito colateral em cerca de 40% a 60% vem se mostrando uma importante terapia para fortalecimento da autoestima e do bem-estar de quem enfrenta o câncer
 


RIBEIRÃO PRETO/SP - O anúncio de um diagnóstico de câncer costuma vir acompanhado por um misto de emoções e uma série de pré-conceitos sobre a doença e as condutas terapêuticas. Mesmo com um forte trabalho de conscientização, por meio de campanhas educativas sobre prevenção, tipos de tumores, sintomas e tratamentos, o tema ainda é cercado por dúvidas e, muitas vezes, associações nem sempre tão precisas.
 
Uma das mais corriqueiras está relacionada à queda de cabelo como efeito colateral. “É importante salientar que nem todos os tratamentos de câncer levam à essa condição. O processo acontece, normalmente, com o uso de certos quimioterápicos que, ao atacarem as células cancerígenas, afetam outras células de desenvolvimento rápido no organismo do paciente, mesmo sadias. Portanto, nesses casos, a depender do medicamento e da dosagem, a quimioterapia pode causar a perda temporária de todos os pelos do corpo, não apenas no couro cabeludo”, explica o Dr. Diocésio Andrade, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.

A condição é um desafio a mais para o aspecto emocional e para a autoestima dos pacientes, especialmente para as mulheres. Foi na tentativa de amenizar esse impacto que surgiu a técnica de crioterapia capilar. O método de resfriamento do couro cabeludo reduz o fluxo sanguíneo por meio da contração dos vasos na área. Com isso, a quantidade de quimioterapia que alcança as células dos folículos capilares é menor, minimizando a queda em uma média de 40% a 60%. 

Diagnosticada com câncer de mama em outubro de 2023, aos 39 anos, a bancária Juliana Grando Morais optou por utilizar o recurso. “Quando soube da crioterapia, confesso que não criei muita expectativa, pois, naquele momento, estava focava em me curar e entendia que a perda dos cabelos era uma consequência. Mas, após a primeira sessão, fiquei confiante. Finalizei minhas sessões de quimioterapia com pouca perda de cabelo e de forma linear. Minha aparência física é a mesma de quando iniciei o tratamento e minha autoestima se manteve firme”, relata. 

A empresária Tatiana Soares Tolentino também passou por essa experiência. “Eu já conhecia a crioterapia, pois uma amiga que teve câncer em São Paulo usou e foi super eficaz. Li bastante a respeito e vi que muitas pessoas desistiam do uso da touca por não suportar o incômodo da baixa temperatura. A minha experiência foi tranquila. Os cabelos caíram pouco, cerca de 40%. Achei o método super válido e usaria a touca de novo caso precisasse. Mesmo com um bom resultado, depois de um tempo, optei por raspar o cabelo com a máquina, bem baixinho, e me sinto bem assim”, conta. 

Crioterapia na prática

O paciente veste a touca, que resfria o couro cabeludo a uma temperatura entre 18°C e 22°C, cerca de trinta minutos antes da sessão de quimioterapia. O indivíduo deve permanecer com ela por cerca de uma hora e meia após o término da infusão, dependendo do protocolo adotado, e seguir uma rotina de cuidados.

Vale a pena reforçar que a técnica não é recomendada para todos os casos. Pacientes em tratamento de tumores hematológicos, como leucemias e linfomas, tumores cerebrais e com implantes ou alergia no couro cabeludo, por exemplo, têm contraindicação ao uso. “O recurso traz resultados interessantes, desde que indicado e aplicado corretamente. Por isso, a orientação e o acompanhamento de profissionais especializados são fundamentais”, ressalta o Dr. Diocésio Andrade. 

Sobre a Oncoclínicas&Co 

A Oncoclínicas&Co. - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.700 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 143 unidades em 38 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer. 

Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando aproximadamente 635 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional. Além disso, a Oncoclínicas passou a integrar a carteira do IDIVERSA, índice recém lançado pela B3, a bolsa de valores do Brasil, que destaca o desempenho de empresas comprometidas com a diversidade de gênero e raça.

Humorista estará no Centro de Convenções Dr Nelson Barbieri no próximo sábado, dia 27, às 20h. Ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias do Teatro e no site https://bileto.sympla.com.br.

 

ARARAQUARA/SP - O comediante Diogo Almeira traz para Araraquara o seu novo show “Savana Pedagógica”. A apresentação será no dia 27 de abril, próximo sábado, às 20h. Os ingressos custam R$ 90,00 (meia-entrada) e R$ 180,00 (inteira) e podem ser encontrados nas bilheterias (Rua Ivo Antônio Magnani, nº 430) e no site https://bileto.sympla.com.br. A produção é da Teatro GT. 

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Neste show, “Savana Pedagógica: Sobrevivendo na Escola”, Diogo Almeida faz uma alusão hilária ao ambiente escolar, que pode muitas vezes ser comparado a uma selva. Ele explora o tema para criar um universo divertido e cativante, em que a plateia é convidada a acompanhar a jornada do comediante pela savana da educação brasileira. Com um texto afiado e observador, o comediante apresenta situações cotidianas que acontecem nas salas de aula, fazendo uso de sua habilidade em transformar o trivial em algo engraçado. É o cenário perfeito para Diogo Almeida explorar a relação entre professores e alunos, os desafios enfrentados pelos docentes na sala de aula, as dificuldades de lidar com pais e a burocracia da educação. Provando ser uma voz sem igual no mundo da educação, o humorista traz à tona esses temas de forma divertida e criativa, garantindo que a plateia se divirta e se identifique com as situações apresentadas.

Vitória deve colocar equipe sub18 de São Carlos na fase semifinal da competição sub-regional

 

SÃO CARLOS/SP - Invicta em 2024, a equipe sub18 de vôlei feminino AVS/Smec estará em ação na tarde deste sábado, 27, pela fase de classificação da fase sub-regional dos Jogos Abertos da Juventude. No ginásio municipal de esportes José Favoretto, no Jardim Pacaembu, a equipe comandada pela técnica Sandra Mara Leão irá enfrentar Brotas, a partir das 16h.

Uma vitória são-carlense será importante, pois significará mais um passo para a semifinal da fase sub-regional.

De acordo com o coordenador da AVS, Zé Sérgio, a equipe está preparada para o jogo e a meta é buscar a vitória.

“Sabemos que Brotas venceu Ibaté. Mas não conhecemos a equipe. Porém, temos convicção que possamos fazer uma boa apresentação e assim dar um passo importante em busca da vaga”, disse.

Equipe sub18 de vôlei feminino busca mais uma vitória de olho na fase regional dos Joguinhos

Secretaria de Saúde admite problema, classifica como pontual e salienta importância de buscar atendimento na atenção básica

 

SÃO CARLOS/SP - Pacientes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Santa Felícia acionaram a vereadora Eliana Casanova (União Brasil) na noite de quarta-feira (24) para denunciar caos no atendimento. A parlamentar esteve na unidade, conversou com funcionários e constatou falta de estrutura. Nesta quinta (25), a Secretaria de Saúde admitiu o problema, mas classificou como pontual.

“Infelizmente constatei um caos instalado na UPA do Santa Felícia na noite de quarta, fila de espera de horas, pessoas muito irritadas, funcionários bastante sobrecarregados e sem a presença da Guarda Municipal”, detalhou a vereadora.

De acordo com ela, havia pessoas aguardando atendimento desde às dezessete horas quando já eram dez horas da noite. “Alguns pacientes foram embora sem atendimento”, destacou. “E por outro lado os funcionários estavam nervosos, sobrecarregados e sem o apoio da gestão para realizar um trabalho adequado”, frisou.

“Fui até a UPA para apurar uma denúncia. Vi briga entre pacientes e funcionários com medo de agressão”, relata Eliana. “Tentei acionar a secretária de Saúde, outros funcionários e não obtive êxito. Fico imaginando o cidadão comum tentando reclamar com os gestores públicos”, observa.

A parlamentar apurou junto a funcionários que não querem se identificar que existe um gargalo muito grande no atendimento das UPAs, que faltam profissionais, que muitos médicos terceirizados são recém formados e que não existe uma gestão eficiente para o setor de pronto atendimento. “Sem contar um alto número de dengue e covid sendo atendidos num mesmo local”, frisa Eliana.

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Depois de relatar a situação em suas redes sociais e acionar parte da imprensa, a vereadora foi convidada para uma reunião com a secretária de Saúde, Jora Porfírio, e sua equipe. Jora admitiu atendimento fora do normal, que a equipe estava reduzida e com alta demanda. Disse ainda que falta conscientização da população para buscar atendimento primeiro nas unidades de atenção básica.

“A equipe da Saúde acredita que existe a cultura de se buscar a UPA antes do atendimento básico. Discordo, pois as pessoas vão até a UPA porque não conseguiram resolver de outra forma e se falta conscientização a responsabilidade é da Secretaria de Saúde, que precisa lançar campanhas educativas”, observa Eliana.

A vereadora disse ainda que segundo a secretária de Saúde as unidades básicas estão aptas a atender a população, inclusive com consultas de especialistas, como pediatras e ginecologistas e que o tempo de espera foi reduzido. “A secretária garantiu que uma consulta com especialista é marcada rapidamente em poucos dias, diferente de antes quando se esperava 30 ou 60 dias”, detalha.

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