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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - O Centro de Convivência da Melhor Idade de Ibaté realizou uma Festa Julina aos seus frequentadores. Na ocasião, foram servidas comidas e bebidas típicas, além de apresentações de danças, como a tradicional quadrilha.

A festa foi preparada pela coordenadora do local, Dirce Lopes Peruchi, que destacou a importância desses eventos na vida dos idosos. "Quando as pessoas chegam à terceira idade, elas contam histórias de quando eram jovens, das festas que participavam nas escolas e fazendas. Então, é uma forma de resgatar a história para eles e o entretenimento", apontou.

De acordo com Dirce, muitos dos idosos quando foram ao Centro da Melhor Idade pela primeira vez apresentavam avançados quadros depressivos, e com as atividades, festas e os passeios oferecidos, atualmente, eles têm uma nova vida e visão diferente de como viver. "São momentos como estes que trazem alegria para a vida dos nossos idosos, pois muitos haviam esquecido que participaram de festas semelhantes, antes de frequentarem o nosso espaço. Não tinham mais opções de passeios, conhecimentos, prática de exercícios, enfim, para eles é, de fato, uma nova vida, pois agora têm várias oportunidades", contou.

A coordenadora relatou que durante os preparativos do evento, os próprios frequentadores confeccionaram enfeites e ensaiaram a dança da quadrilha. "É gostoso também ver o empenho deles durante os preparativos para a festa, o entusiasmo e a expectativa de participar", disse.

“A confraternização é um momento muito importante para a socialização dos idosos. Traz alegria, diversão, envolvimento e tudo isso reflete positivamente na qualidade de vida dos participantes”, afirmou a coordenadora da Assistência Social, Amanda Affonso.

Além de movimentar o corpo com a prática de esportes e demais atividades que são realizadas no CCMI, a convivência e a interação com outras pessoas são muito importantes para todos que estão na melhor idade. “É nosso papel proporcionar momentos sociais e culturais para eles, como esta festa junina. É gratificante vê-los felizes, se divertindo”, comentou o prefeito José Luiz Parella.

ARARAQUARA/SP - Neste dia 30 de julho, às 09h30, no Ginásio Castelo Branco “Gigantão”, na cidade de Araraquara acontece a II Celebração da Unidade da Diocese de São Carlos. 
A celebração tem como objetivo reunir representações das 127 paróquias que compõe os 29 municípios e 07 distritos da Diocese de São Carlos. 
“Será um momento oportuno para expressar a força de nossa unidade que transforma tantas vidas, desde as primeiras comunidades até os tempos mais difíceis que passamos nos últimos anos” – afirma Dom Luiz.
A Diocese de São Carlos reforça que a Participação de todos se faz importante para um tempo novo e o envio para a Missão de cada comunidade católica na edificação de seus trabalhos missionários e caritativos. Missa da Unidade a expressão de uma Igreja Sinodal. 

Serviço:
II Celebração da Unidade – Diocese de São Carlos

30 de julho, às 09h30 no Ginásio Castelo Branco “Gigantão”, na cidade de Araraquara.
Endereço: Av. La Salle, s/nº – Vila Ferroviária, Araraquara – SP
Informações: 16.3362-4480 (Cúria Diocesana)

CHINA - Líder mundial em investimentos no exterior em energia renovável, a China tem expandido seus negócios na América Latina e no Caribe nos últimos anos, em especial, a partir de 2019. A região tornou-se destino de um terço dos investimentos do país asiático em energia eólica e solar. Com isso, em termos relativos, a região concentra “a maior porcentagem de projetos de geração a partir de fontes limpas” com origem chinesa. 

A conclusão é de estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) assinado por quatro pesquisadores e publicado nesta semana. 

“O acumulado de Investimentos Externos Diretos (IED) de empresas chinesas em energias alternativas triplicou desde o final de 2018, subindo de US$ 960 milhões para US$ 3,8 bilhões, registrados ao final de 2022. Desse total, é importante sublinhar que 55% ocorreu na modalidade de IED greenfield”. Os investimentos chamados greenfield são aqueles destinados a exploração de um novo projeto, diferente, portanto, dos investimentos feitos em ativos e operações já existentes. 

A capacidade instalada de usinas solares controladas por empresas chinesas na América Latina e Caribe quadruplicou no intervalo de três anos, entre 2019 e 2022, “subindo de 363 Megawatts (MW) para cerca de 1,4 Gigawatt (GW). Desse total, contudo, cerca de 1 GW correspondeu à aquisição de ativos existentes”. Apesar de terem crescido menos, as usinas eólicas da América Latina e Caribe controladas pelas firmas do país asiático duplicaram a capacidade de geração de energia no mesmo período, passando de 1,6 GW para 3,2 GWs. 

Os mercados que receberam investimentos chineses em projetos de energia eólica e solar são: Brasil, Chile, México, Colômbia e Argentina.

Um dos autores do estudo, o pesquisador do Ipea Marco Aurélio Alves de Mendonça, explicou que a China tem expandido seus negócios em energia renovável desde o início dos anos 2000, tendo assumindo um papel de liderança global durante a década de 2010, sendo guiada pelo ideário de “civilização ecológica”, concepção que se tornou central na retórica do Partido Comunista Chinês. 

Segundo o estudo, em setembro de 2021, o presidente Xi Jinping anunciou que “a China apoiaria outros países no desenvolvimento de sistemas de energia verde e de baixo carbono, assumindo também o compromisso de não financiar novos projetos de carvão no exterior”. 

Para o pesquisador Marco Aurélio, o Brasil deve aproveitar, ao máximo, os investimentos chineses nesses setores de energia renovável. “Existe uma dinamização muito interessante do setor de (energias) renováveis que é bastante interessante para o Brasil. O principal ativo de ser reconhecido internacionalmente é nessa esfera ambiental e isso a gente tem vocação. A China pode contribuir com esse nosso papel (de protagonismo internacional)”, opinou. 

 

Líder Mundial

A China é a liderança mundial em investimentos em manufatura, tecnologia e geração de energia a partir de fontes renováveis. “Entre 2016 e 2020, o país asiático investiu US$ 800 bilhões em energias renováveis, ficando à frente dos Estados Unidos, segundo colocado, que investiram US$ 540 bilhões”, afirma a pesquisa do Ipea. 

A China também é liderança mundial em capacidade de geração elétrica renovável, com 1.020 GWs de potência instalada, contra 511s GW do conjunto da União Europeia e 292 GWs dos Estados Unidos. Os chineses ainda abrigavam, em 2022, os dez principais fornecedores globais de equipamentos de energia solar. Além disso, os seis dos dez maiores fabricantes globais de turbinas eólicas, por capacidade encomendada, ficavam no país asiático em 2019. 

“A China, portanto, ao reduzir o uso de fontes fósseis e ao expandir a geração a partir de energias renováveis, ampliou sua capacidade de ofertar essas tecnologias para outros países”, conclui o estudo. 

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

ARGENTINA - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou, na sexta-feira (28), que a sua equipe técnica chegou a um acordo com o governo argentino sobre a quinta e sexta revisão do pacote de ajuda ao país sul-americano, o que abre caminho para o desembolso de 7,5 bilhões de dólares (35,3 bilhões de reais, na cotação atual).

Desde 31 de março, quando a quarta revisão foi finalizada, “a situação econômica da Argentina tornou-se muito desafiadora” e “os principais objetivos do programa até o final de junho não foram alcançados devido ao impacto maior do que o esperado da seca, assim como aos desvios e atrasos nas políticas”, alerta o fundo.

O acordo “dará à Argentina acesso a cerca de US$ 7,5 bilhões”, mas está sujeito à aplicação das medidas acordadas pelo governo e à aprovação do conselho de administração, que se reunirá na segunda quinzena de agosto, informou em comunicado.

“Foi acordado um pacote de políticas com um conjunto sequencial de medidas para reconstruir as reservas e melhorar a sustentabilidade fiscal, protegendo a infraestrutura crítica e os gastos sociais”, detalha a organização financeira após semanas de negociações.

A situação da economia argentina é preocupante, com inflação anual superior a 110% e pobreza de 40%, segundo o instituto oficial de estatísticas Indec.

Além disso, o governo do presidente Alberto Fernández estimou que a perda global devido à seca na Argentina será de cerca de 20 bilhões de dólares (94,3 bilhões de reais na cotação atual) este ano, quase 3% do Produto Interno Bruto.

 

 

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