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Redação

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 Jornalista/Radialista

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PEQUIM - A China disse na segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não estão em posição de fazer exigências, depois que o principal diplomata norte-americano alertou seu par chinês no fim de semana contra a China fornecer armas à Rússia em sua guerra na Ucrânia.

"Os EUA não estão em posição de fazer exigências à China", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em um briefing diário em Pequim, quando perguntado sobre os comentários do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Wang Wenbin falava enquanto a chegada do principal diplomata de Pequim, Wang Yi, em Moscou era esperada, dias após ele se encontrar com Blinken nos bastidores de uma conferência de segurança em Munique.

"A parceria colaborativa abrangente da China com a Rússia é baseada no não-alinhamento, na não confrontação e no não direcionamento de terceiros, e é uma questão dentro da soberania de dois países independentes", disse Wang Wenbin.

Ele se referia à parceria "sem limites" acordada há pouco mais de um ano entre Pequim e Moscou, semanas antes da invasão da Ucrânia pela Rússia.

"Nunca aceitaremos os EUA apontando dedos para as relações sino-russas ou mesmo nos coagindo", disse Wang Wenbin no briefing em Pequim.

Os laços entre EUA e China ficaram ainda mais tensos neste mês, depois que militares norte-americanos derrubaram o que dizem ser um balão espião chinês que sobrevoava os Estados Unidos. A China diz que o balão era uma nave de pesquisa civil que foi acidentalmente desviada de seu curso pelo vento, chamando a resposta dos EUA de uma reação exagerada.

 

 

Por Joe Cash / REUTERS

INGLATERRA - Apesar dos protestos de pelo menos nove dos 20 pilotos da F1 e de preocupação do presidente da categoria, Stefano Domenicali, a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) segue firme com a nova regra que vai limitar ativismo no esporte. A entidade detalhou a medida e adiantou as punições previstas para o caso, que vão de advertências à perda de posições no campeonato ou exclusão.

A definição de protestos políticos, religiosos ou pessoais será analisada pelos comissários de cada etapa, e incluem o uso de imagens, gestos, ações ou palavras. Max Verstappen, Lewis Hamilton, George Russell, Carlos Sainz, Sergio Pérez, Lando Norris, Alexander Albon, Valtteri Bottas e Kevin Magnussen se opuseram ativamente contra a regra.

Em 2022, o presidente da FIA Mohammed Ben Sulayem criticou abertamente Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Lando Norris por suas manifestações dentro da F1 a favor de causas como o direito da mulher, da comunidade LGBTQIA+, o antirracismo e os cuidados com a saúde mental.

Na última sexta-feira, a entidade divulgou um documento no qual detalha a nova regra, criada para "proteger o compromisso de neutralidade do automobilismo" e que considera ancorada no "compromisso da FIA de não discriminar ninguém por raça, cor da pele, gênero, orientação sexual, etnia ou origem social"

Vale apontar, no entanto, que a própria entidade permitiu no ano passado uma manifestação dos pilotos, a favor da Ucrânia, na eclosão da invasão da Rússia ao país - e excluiu o GP da Rússia do calendário pelo mesmo motivo.

As punições

  • Advertência;
  • Reprimenda;
  • Multa;
  • Serviço comunitário;
  • Exclusão de tempos de treino, classificação ou corrida;
  • Perda de posições no grid;
  • Largada obrigatória do pit lane;
  • Acréscimo de tempo na corrida;
  • Voltas punitórias;
  • Perda de posição no campeonato;
  • Drive-through;
  • Stop-and-go;
  • Desclassificação;
  • Suspensão;
  • Exclusão.

O que diz a FIA?

- Os participantes das competições fazem parte de uma comunidade global com visões diferentes, estilos de vida e valores. Para garantir o respeito a esta diversidade, é fundamental que o esporte a motor permaneça neutro e, portanto, livre de interferências políticas, religiosas ou pessoais. O foco em qualquer competição deve permanecer no esporte a motor e nos desempenhos de equipes e pilotos. Não deve ser usado como plataforma para defesa individual. Este princípio também visa evitar que os participantes sejam colocados em uma posição em que possam estar forçados a tomar uma posição pública sobre um determinado assunto quando preferem não fazer isso - justifica a entidade.

 

Tá liberado

Segundo a FIA, as manifestações livres dos pilotos só serão toleradas nas seguintes exceções: por meio de suas redes sociais, em entrevistas com veículos de imprensa cadastrados e quando forem diretamente questionados por jornalistas em coletivas de imprensa dos GPs.

Outros casos de exceção ainda podem ser analisados pela entidade, que reforça que não aceita atos que caracterizem "discriminação, ódio, hostilidade ou potencial violência".

 

Manifestações consideradas políticas

Estão proibidas as menções a partidos políticos, pessoas sensíveis, governos ou forças militares, movimentos separatistas, grupos de ódio, conflitos militares e políticos - como a Guerra na Ucrânia - e regimes totalitários ou atos e eventos de cunho político. A FIA também considera como uma manifestação política a menção à "uma etnia ou comunidade indígena específica".

 

Manifestações consideradas religiosas

Ficam vedados, ainda, ritos religiosos ou espirituais explícitos ou críticas a uma outra religião. Aqui, excetuam-se gestos privados e "não-proselitistas", como apontar para o céu ou fazer o gesto da cruz no peito, ou o uso de ornamentos e símbolos religiosos.

 

Manifestações consideradas pessoais

Em relação aos protestos de cunho pessoal, o comunicado da FIA foi vago, limitando-se a proibir "quaisquer circunstâncias pessoais" ao atleta.

As autorizações para manifestos, mencionadas antes mesmo da publicação do documento da FIA, devem ser feitos pelo menos quatro semanas antes do GP em questão, o que coibiria a rápida reação a eventos ocorridos poucos dias antes de cada etapa. As aprovações só valem para uma corrida.

O principal afetado pela medida pode ser Lewis Hamilton, conhecido dentro e fora da categoria por se manifestar ativamente contra o racismo e LGBTQIA+fobia, bem como outras questões de cunho social, e promover a diversidade dentro do esporte a motor.

Em 2020, o heptacampeão quase foi investigado pela FIA por subir no lugar mais alto do pódio com uma camiseta que cobrava a prisão dos policiais que assassinaram a socorrista afroamericana Breonna Taylor.

Em resposta, a entidade proibiu que pilotos subissem com adereços na cerimônia de premiação, embora no passado o próprio Hamilton já tenha ficado sem camisa no pódio, no GP de Abu Dhabi de 2018, sem discordância da Federação.

Na temporada 2021, o piloto da Mercedes também passou a usar um capacete com a bandeira inclusiva do movimento LGBTQIA+, a qual ele publicou nesta semana logo depois do posicionamento da FIA e que pretende usar por todo o campeonato deste ano.

 

F1 garante liberdade de expressão

Enquanto a FIA caminha na direção contrária de ligas como a NBA, a direção da F1 prometeu aos pilotos que poderão manter sua liberdade de expressão na categoria.

- A F1 nunca vai por uma mordaça em ninguém. Temos uma grande oportunidade pela posição do nosso esporte, cada vez mais global, multicultural e multivalorizado. É correto dar-lhes uma plataforma para discutir suas opiniões abertamente. Não mudaremos essa abordagem como esporte - garantiu Stefano Domenicali, presidente da categoria.

A F1 retorna em 5 de março com o GP do Bahrein.

 

 

Por Redação ge

O brasileiro Thiago Monteiro iniciou sua participação na nona edição do Rio Open com uma vitória por 2 sets a 1 sobre o austríaco Dominic Thiem, campeão da edição 2020 do US Open 2020 e do Rio Open de 2017. Para ficar com a vaga nas oitavas de final, o cearense precisou de duas horas e 44 minutos pare triunfar por 6/1, 3/6 e 7/6 (7/2) na noite desta segunda-feira (20).

Logo após o triunfo, Monteiro publicou em seu perfil em uma rede social a seguinte mensagem: “Obrigado Rio Open por mais uma noite inesquecível”.

O Brasil teve outro representante em quadra nesta segunda, o estreante João Fonseca. O jovem de 16 anos abriu o maior torneio de tênis da América do Sul e acabou sendo superado por 2 sets a 0 (parciais de 6/0 e 6/3) pelo eslovaco Alex Molcan.

Rio Open

O Rio Open é um dos 13 campeonatos de nível ATP 500, uma das categorias mais importantes do tênis. É um dos três eventos desse porte disputados no saibro, junto com Hamburgo (Alemanha) e Barcelona (Espanha).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - No início da Noite de ontem, 19, um motorista foi detido por estar dirigindo embriagado na Rodovia Washington Luís (SP-310), sentido interior/capital, em São Carlos.

Segundo consta, os PMRs estavam realizando a “Operação Carnaval”, quando abordaram um veículo e ao solicitar que o motorista fizesse o bafômetro, constataram que o motorista estava sob efeito de bebida alcoólica.

Desta forma, o motorista foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde foi autuado em flagrante e recolhido ao Centro de Triagem.

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