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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RÚSSIA - A Rússia acusou de crimes de guerra 680 funcionários da segurança ucraniana, comandantes das Forças Armadas e dirigentes do ministério da Defesa, disse o presidente do Comité de Investigação da Rússia, numa entrevista publicada hoje pela imprensa russa.

"Atualmente, 680 pessoas estão a ser processadas. Foram também determinadas medidas para acusar 403 pessoas (...)", declarou Alexander Bastrikin numa entrevista divulgada hoje pela agência de notícias oficial TASS.

De acordo com Bastrikin, entre os acusados de usar meios e métodos de guerra proibidos estão 118 pessoas que são comandantes e líderes das Forças Armadas da Ucrânia e do Ministério da Defesa da Ucrânia.

O presidente do Comité de Investigação da Rússia - subordinado diretamente ao Kremlin - sublinhou que para 136 pessoas foi decretada a detenção à revelia.

Segundo Bastrikin, as ações das forças de segurança ucranianas estão a ser criminalizadas com base no artigo do Código Penal da Federação Russa sobre o uso de armas com propriedades altamente lesivas contra a população civil, incluindo aquelas com ogivas de fragmentação.

Este artigo prevê igualmente a responsabilidade "por maus-tratos à população civil".

O Comité de Investigação da Rússia abriu também mais de 150 processos criminais por informações que "desacreditam" as Forças Armadas russas desde o início da guerra na Ucrânia, há quase um ano, e acusou 136 pessoas no âmbito de este tipo de crime.

"Foram iniciadas 152 acusações criminais, das quais foram processadas 136 pessoas (...)", disse Bastrikin à TASS, acrescentando que "16 sentenças já foram proferidas".

 

 

por Lusa

NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO PAULO/SP - O índice de preços de medicamentos no ecommerce medido pela Precifica apontou queda em janeiro na comparação mensal, com recuo nos antigripais (-7,8%), relaxantes musculares (-7,7%), antiparasitas (-6,8%), anticoncepcionais (-4,8%) e analgésicos (-0,6%).

A maior queda foi registrada no grupo de remédios antidiabéticos, com variação negativa de quase 16%, segundo a pesquisa da empresa de estratégias de preços.

As altas se concentraram nos anti-hipertensivos, que ficaram 3,4% mais caros, antissépticos (1,8%) e anti-histamínicos (0,08%).

 

 

por JOANA CUNHA / FOLHA de S.PAULO

SÃO SEBASTIÃO/SP - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita hoje (20) as áreas afetadas pelas fortes chuvas e desabamentos no litoral paulista, especialmente em São Sebastião, onde morreram pelo menos 36 pessoas. Uma criança morreu em Ubatuba.

A previsão é de que o presidente deixe Salvador agora de manhã e chegue a São José dos Campos por volta das 10h. De lá sobrevoa a região e desce em São Sebastião, o município mais atingido pelas chuvas, que superaram 600 milímetros em menos de oito horas.

Em mensagem divulgada ontem à noite no Twitter, Lula disse que serão reunidos todos os níveis de governo e, com a solidariedade da sociedade, atender feridos, buscar desaparecidos, restabelecer as rodovias, ligações de energia e telecomunicações na região. Ele lamentou as mortes e manifestou solidariedade às famílias.

O presidente disse ainda que conversou com o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, com o governador de São Paulo Tarcísio Gomes de Freitas e com o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto sobre a situação.

Segundo a Defesa Civil de São Paulo, três das quatro cidades do litoral norte de São Paulo tiveram, nas últimas 24 horas, o volume de chuva esperado para todo o mês de fevereiro. Em São Sebastião, o volume nas últimas 24 horas foi o dobro da média esperada para o mês.

As chuvas persistentes causaram bloqueio de estradas, queda de barreiras, inundações, deslizamentos, desabamentos e afetaram o abastecimento de água e energia na região.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

TURQUIA - A Turquia, que contou com a generosidade de alguns sócios ricos para se recuperar, terá que arcar com as consequências do terremoto de 6 de fevereiro, que devastou dezenas de cidades e deixou milhões de pessoas sem casa e sem trabalho.

O país terá que destinar bilhões de dólares para a reconstrução de 11 províncias do sudeste destruídas pela pior catástrofe de sua história contemporânea.

O presidente, Recep Tayyip Erdogan, também prometeu milhões de liras turcas às populações afetadas, em clima pré-eleitoral para as eleições presidenciais e legislativas marcadas para 14 de maio.

Esse dinheiro poderia estimular o consumo e a produção industrial, dois indicadores-chave do crescimento econômico. Mas a Turquia está ficando sem fundos.

As reservas do banco central, praticamente reduzidas a nada, puderam ser repostas graças à ajuda da Rússia e dos países petrolíferos do Golfo.

Mas vários economistas dizem que o dinheiro mal será suficiente para manter as finanças da Turquia à tona e evitar que a moeda nacional entre em colapso até as eleições de maio, se confirmadas.

Erdogan deve reparar danos de 78,9 bilhões de euros (cerca de 84,5 bilhões de dólares), segundo cálculos de um grupo de empresários.

 

- Impulso à reconstrução -

O presidente prometeu fornecer casas para milhões de pessoas dentro de um ano.

Se conseguir dinheiro de novos fundos de doadores estrangeiros, o chefe de Estado terá que investir muito na reconstrução de partes inteiras do país que foram destruídas.

Mas, precisamente, o setor da construção está agora no centro das atenções, acusado de ser o responsável pelos desmoronamentos em massa de edifícios residenciais que não cumpriam as normas antiterremotos.

"O trabalho de reconstrução pode compensar em grande parte o impacto negativo (do terremoto) na atividade econômica", disse o Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento (BERD).

Antes do terremoto, a região afetada contribuía com 9% do PIB da Turquia, principalmente devido à atividade das zonas industriais de Gaziantep e do porto de Iskenderun.

A produção agrícola também será afetada. De acordo com Unay Tamgac, professor associado de economia da Universidade TOBB-ETU de Ancara, a região fornece 14,3% da produção agrícola da Turquia, incluindo pesca e silvicultura.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alertou que a produção de alimentos básicos na Turquia e na Síria pode ser interrompida.

 

- Melhor que em 1999 -

O terremoto também afetou a infraestrutura de energia, transporte e canais de irrigação, acrescentou Tamgac.

Mahmoud Mohieldin, diretor-executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI), calculou que esse terremoto, de magnitude 7,8, será menos prejudicial à economia do que o terremoto de 1999 (7,6), que causou 17 mil mortes. O FMI esclareceu que o responsável falava a título pessoal.

A economia turca perdeu entre 0,5% e 1% do PIB em 1999, mas esse terremoto atingiu o coração industrial do país, incluindo sua capital econômica, Istambul.

O país se recuperou rapidamente e alcançou um crescimento de 1,5% no ano seguinte, graças ao esforço de reconstrução, disse o BERD.

O turismo, "transformado numa das principais fontes de divisas da Turquia", deverá sair relativamente ileso, uma vez que a região afetada pelo terremoto não é o principal destino dos turistas estrangeiros, segundo nota de Wolfango Piccoli, analista da consultora Teneo.

 

- Ventos contrários -

"Está claro que haverá necessidade de moedas estrangeiras", Baki Demirel, professor associado de economia da Universidade Yalova, insistiu sobre o assunto, observando que a Turquia terá que importar mais.

Felizmente, a dívida soberana do país é relativamente baixa, o que deixa alguma margem de manobra ao governo.

Por outro lado, os investidores estrangeiros estão se afastando do país por causa das políticas de Erdogan, que provocaram o aumento da inflação ao baixar constantemente as taxas de juros.

Quando ocorreu a catástrofe, a Turquia acabava de anunciar uma taxa oficial de inflação de 58%. Em 2022, havia ultrapassado 85%.

Ainda assim, vários ventos contrários enfrentados pela Turquia podem bloquear seu crescimento este ano, concordam os especialistas.

 

 

AFP

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