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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com 6 mil vagas em cursos EAD gratuitos e pagos para diversas áreas em vários estados do Brasil.

Para quem deseja começar 2023 aprendendo novas competências, há cursos com certificado nas áreas de alimentos e bebidas, construção civil, automotiva, energia, eletroeletrônica, informática, meio ambiente e muito mais. Confira as oportunidades e como se candidatar.

Senai Bahia 

O Senai Bahia tem 1.400 vagas em cursos de aperfeiçoamento profissional. As oportunidades são voltadas para pessoas de baixa renda, com idade a partir de 16 anos, que atendam aos requisitos específicos do cursos. Os interessados devem se inscrever aqui até o dia 04 de janeiro de 2023.

Há vagas nos municípios de Alagoinhas (240), Camaçari (104), Salvador (340), Feira de Santana (200), Ilhéus (60), Juazeiro (120), Lauro de Freitas (230) e Luís Eduardo Magalhães (116).   

Senai Distrito Federal 

Há 3.680 vagas nos cursos do Senai do Distrito Federal. São quatro cursos técnicos nas áreas de edificações, eletromecânica, eletrotécnica e manutenção automotiva. Esses cursos têm duração de um ano e meio. Na moralidade híbrida, há uma carga de 1.200 horas-aula, sendo que 20% precisam ser feitas presencialmente. Já nos cursos de qualificação profissional a carga pode variar de 160 a 460 horas-aula. São 32 opções. Para saber mais, clique aqui

Senai Paraíba

Há 236 vagas para os cursos gratuitos do Senai Paraíba. As inscrições podem ser feitas aqui nos cursos nas áreas de TI, Gestão, Segurança do Trabalho, Eletroeletrônica e Química. 

Senai Rio de Janeiro

No Senai Rio de Janeiro há diversas vagas em cursos que terão início no começo de 2023. Os cursos EAD são nas áreas de Alimentos e Bebidas, Automação, Audiovisual, Automotiva, Edificações, Gestão, Eletroeletrônica, Gestão, Metalurgia, Refrigeração e Climatização, Software, Vestuário, Gráfica, entre outros. Veja todos os detalhes dos cursos aqui. 

Senai São Paulo

O Senai São Paulo também possui várias opções de cursos gratuitos, a distância e com certificação. Você pode conferir todos eles aqui. O estudante terá o prazo de 21 dias para realizar o curso na plataforma que disponibiliza o conteúdo 24 horas por dia. 

 

 

por Bruno Pavan / ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - Um grande homem, médico, vereador e pai, assim podemos falar de Dr. Normando Lima, que infelizmente nos deixou às vésperas de Natal.

Aos 81 anos, Dr. Normando, como era conhecido, aliás, muitas mães o conhece por ser o pediatra mais procurado de São Carlos, além das mães, os filhos cuidados por ele, também levavam suas crianças para ele medicar.

Segundo consta, Dr. Normando teve uma parada cardíaca e foi morar com Deus.

Seu filho Daniel Lima, postou nas redes sociais. “Meu pai está nos braços do Pai. Não consigo escrever mais nada além disso, agora”.

 São Carlos perde um grande médico e homem.

A Rádio Sanca deseja que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos neste momento de dor.

Velório

O velório será das 12h30 às 16h30 na Sociedade Médica (Casa do Médico).

O enterro será às 17h no Jardim da Paz.

SÃO PAULO/SP - Um estudo revela que os brasileiros gastam mais de 10 horas diárias navegando na internet, sendo que 3 horas e 42 minutos desse tempo são para o acesso às redes sociais. Os dados foram divulgados pela agência de marketing digital Sortlist, que analisou o uso médio da rede em diferentes aplicativos. De acordo com a pesquisa, o Brasil ocupa o segundo lugar da lista como um dos países que passam o maior tempo nas mídias digitais do mundo, ficando atrás somente das Filipinas (4h15) e da Colômbia (3h45).

Paralelo a isso, o último levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), realizado em 2018, aponta que o Brasil realiza aproximadamente 1,5 milhão de cirurgias plásticas por ano. Graças ao referido número, nosso país ocupa a segunda colocação nesse quesito, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Diante de tais informações surgem importantes questionamentos: até que ponto as redes sociais impactam a procura por cirurgias plásticas? Quais os perigos desse fenômeno e quais os cuidados necessários ao optar por esse tipo de procedimento?

Segundo o cirurgião plástico e membro titular da SBCP, Dr. Daniel Sundfeld Spiga Real, a utilização das redes sociais pelos médicos é uma realidade, principalmente pelas especialidades relacionadas à estética, como a Dermatologia e a Cirurgia Plástica. “Desde o início da pandemia, essa situação teve grande desenvolvimento, que não veio acompanhado por alteração nas normas e diretrizes que estabelecem os limites aos médicos. Por isso, independente da opinião e argumentos de cada um, ainda se configura como infração ética gravíssima a utilização das mídias sociais para autopromoção, exposição de resultados de procedimentos ‘antes e depois’ e realização de propaganda de marcas de produtos médicos”, alerta.

O cirurgião plástico afirma que a mercantilização da medicina faz com que pacientes procurem médicos que possuem mais seguidores, sendo esse o novo modo de classificar o profissional: se possui muitos seguidores é excelente profissional, mas se possui poucos seria um mau profissional.  “A realidade é outra, pois em sua maioria, os profissionais famosos nas redes sociais cometem várias infrações éticas e legais, que acabam não sendo punidas por falta de fiscalização. Eles expõem pacientes com filtros em fotos e vídeos, utilizando a alta tecnologia de produção e edição para ludibriar e arregimentar pacientes”. 

Dr. Daniel explica que o impacto das redes sociais sem regulamentação é muito grande, incluindo complicações e danos à saúde e bem-estar dos pacientes. Esses utilizam as referidas fontes como principais na escolha dos médicos, deixando de pesquisar sobre a ética e o currículo nos meios oficiais de busca. “A grande maioria das imagens e vídeos utiliza alta tecnologia de edição e é produzida por empresas especializadas em marketing e vendas. Infelizmente, essa prática leva os pacientes a expectativas irreais de resultados e contribui para maior número de ações judiciais”.

Para finalizar, Dr. Daniel Sundfeld orienta: “Antes de optar por uma cirurgia plástica é essencial buscar por um médico qualificado, ético e com experiência na realização do procedimento desejado. Os principais meios de busca devem ser sites confiáveis, como do CREMESP, SBCP e plataforma Lattes.  As redes sociais devem apenas complementar essa pesquisa. Além disso, sempre desconfie de profissionais que postam resultados espetaculares, prometem milagres ou anunciam preços baixos”, conclui.

Pesquisa, com participação de docente da UFSCar, mostra potencial para enfrentar esse importante desafio da saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Global Brain Health Institute (GBHI) e da Escola de Psicologia da Trinity College Dublin descreveu como a tecnologia pode ajudar a detectar sinais precoces de declínio cognitivo em doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo. Uma das integrantes do grupo de pesquisa é Marcia Cominetti, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e membro do GBHI, como Atlantic Fellow for Equity in Brain Health.
O declínio cognitivo refere-se à perda da capacidade de realizar atividades que estão diretamente relacionadas ao dia a dia e pode se manifestar por meio de dificuldades de memória, de atenção e de raciocínio lógico. Essa condição é mais comum em pessoas idosas e, nas próximas décadas, à medida que a proporção da população mundial com mais de 60 anos cresce rapidamente, as taxas de declínio cognitivo devido a doenças neurodegenerativas, como é o caso Alzheimer, se tornarão cada vez mais prevalentes.
De acordo com a professora da UFSCar, muitas doenças neurodegenerativas começam vários anos antes do aparecimento de sintomas claros, proporcionando uma oportunidade para identificar o declínio cognitivo quando o comprometimento é inexistente ou tem pouco impacto nas funções diárias do indivíduo. No entanto, os métodos de detecção atuais são invasivos, caros ou demorados e se tornam inadequados para o monitoramento longitudinal generalizado de pessoas assintomáticas.
Diante desse cenário, a atual pesquisa descreve maneiras pelas quais a tecnologia emergente pode ajudar a detectar os primeiros sinais de declínio cognitivo, mesmo os mais sutis, delineando estratégias escalonáveis, repetíveis e relativamente não invasivas que, se implantadas em larga escala, trarão benefícios individuais e sociais. 
Dentre as tecnologias destacadas no estudo internacional, estão a detecção do declínio cognitivo a partir de amostras de sangue periférico; o uso de smartphones para medições passivas discretas de fala, movimento motor fino e marcha; uso de versões "gamificadas" de tarefas cognitivas de laboratório padrão que poderá manter os usuários envolvidos em várias sessões de teste de processos cognitivos específicos; além da coleta de dados cerebrais de alta qualidade que pode ser feita pelos próprios usuários com aparelhos de eletroencefalografia portátil. 
Conforme relatam os pesquisadores, a detecção precoce do declínio cognitivo pode reduzir resultados adversos, como perda de autonomia e também diminuir os altos custos de saúde que ocorrem na década anterior ao diagnóstico formal. "Além disso, caso as terapias modificadoras da doença se tornem amplamente disponíveis para doenças neurodegenerativas, os sistemas de saúde exigirão medidas escalonáveis para identificar pacientes em um estágio inicial da doença", acrescentam os autores do trabalho.
Rob Whelan, professor da Trinity College Dublin e integrante do GBHI, ressalta que novos desenvolvimentos como esses são vitais, porque podemos potencialmente medir o desempenho cognitivo em um grande número de pessoas por um custo relativamente baixo. Além disso, métodos escalonáveis de detecção de declínio cognitivo precoce podem transformar a forma como identificamos doenças como o Alzheimer.
Marcia Cominetti, docente da UFSCar que integra o grupo de pesquisa, considera os levantamentos do estudo fundamentais e reforça a necessidade de garantir o acesso às tecnologias para toda a população. "Métodos como a identificação de biomarcadores sanguíneos associados ao declínio cognitivo têm grande potencial para enfrentar esse importante desafio de saúde. No entanto, será necessário garantir a equidade no acesso a essas novas tecnologias e abordar as complexas questões éticas geradas pelo diagnóstico precoce", conclui Cominetti.
O artigo "Desenvolvimentos em estratégias escalonáveis para detectar marcadores precoces de declínio cognitivo" foi elaborado a partir da pesquisa e publicado recentemente na Translational Psychiatry, acessível por este link (https://go.nature.com/3BsJfWK).

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