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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Na terça-feira (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que seu governo e Israel não planejam matar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, mas que os planos podem mudar dependendo de como o conflito entre os países se desenrolar.

Na rede 'Truth Social', Trump afirmou saber onde Khamenei está escondido — mais cedo, o Exército israelense disse que as principais lideranças do Irã haviam fugido do país. E chamou o líder supremo iraniano — o chefe máximo do poder no Irã — de "alvo fácil".

"Nós sabemos exatamente onde o chamado 'líder supremo' está escondido. Ele é um alvo fácil, mas está seguro lá — nós não iremos tirá-lo de lá (matá-lo!), ao menos não por enquanto. Mas nós não queremos mísseis disparados em civis, ou soldados americanos. Nossa paciência está encolhendo", disse.

O paradeiro de Khamenei é desconhecido desde o início dos conflitos entre Israel e Irã, na sexta-feira (13).

 

 

por Rafael Damas

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, assinaram nesta segunda-feira (16) um novo acordo comercial entre os dois países. O pacto prevê a redução de tarifas sobre diversos produtos, com exceção do aço — um item central na balança comercial bilateral.

Segundo a agência Associated Press, ainda estão em curso negociações para que as tarifas sobre o aço sejam eliminadas completamente, conforme previa o acordo provisório anteriormente divulgado.

A assinatura foi anunciada à margem da cúpula do G7, realizada na estância de Kananaskis, nas Montanhas Rochosas do Canadá. O evento ocorre em meio a tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus tradicionais aliados, num momento em que Trump amplia sua política protecionista global.

Em maio, Trump e Starmer já haviam anunciado um acerto que previa cortes nas tarifas de importação americanas para automóveis, aço e alumínio britânicos, em troca de maior abertura do mercado britânico para produtos dos EUA, como carne bovina e etanol. No entanto, o pacto não entrou em vigor imediatamente, gerando incertezas entre empresários do Reino Unido.

A apreensão aumentou no início do mês, quando Trump elevou as tarifas sobre metais de diversos países para 50%. Dias depois, esclareceu que a taxa para o Reino Unido permaneceria nos 25%.

Hoje, Starmer afirmou que o acordo está “em fase final de implementação” e deve ser concluído “muito em breve”. Já Trump celebrou os benefícios econômicos: “Esse acordo vai gerar muitos empregos e muita receita”, declarou.

O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, sinalizou na semana passada que o governo pode prorrogar a suspensão das tarifas recíprocas, que está prevista para terminar em 9 de julho.

Em abril, Trump havia anunciado a adoção dessas tarifas, que incidem sobre os produtos de países com os quais os EUA apresentam déficit comercial. A decisão causou forte reação política e instabilidade nos mercados financeiros. Pouco depois, o governo suspendeu a medida por 90 dias, abrindo espaço para novas negociações com os parceiros comerciais. A suspensão não afeta a sobretaxa mínima de 10%, que a gestão Trump considera essencial para proteger o mercado interno.

 

 

por Notícias ao Minuto

EUA - O WhatsApp anunciou, nesta segunda-feira (16), que passará a exibir anúncios na aba "Atualizações", onde atualmente aparecem os "Status" publicados pelos usuários. Segundo a empresa, o novo espaço publicitário permitirá a descoberta de empresas e a possibilidade de iniciar conversas com elas diretamente pelo aplicativo.

A novidade será implementada de forma gradual e faz parte de uma série de mudanças na plataforma. A aba "Atualizações" é usada por cerca de 1,5 bilhão de pessoas todos os dias, de acordo com dados da companhia.

Com a atualização, também será possível assinar canais dentro do WhatsApp. A assinatura, segundo a empresa, permitirá que usuários recebam atualizações exclusivas dos canais de interesse. Todos esses recursos ficarão restritos à aba "Atualizações" e serão exibidos separadamente das conversas pessoais dos usuários.

O WhatsApp diz que, para quem utiliza o aplicativo apenas para se comunicar com amigos e familiares, o serviço continuará o mesmo.

O aplicativo passará a contar também com canais promovidos. Segundo a empresa, o novo recurso tornará mais fácil descobrir canais que possam interessar aos usuários enquanto eles exploram o guia de canais.

Além disso, pela primeira vez, administradores de canais terão acesso a ferramentas para ampliar a visibilidade de seus conteúdos na plataforma. Canais que optarem por esse recurso aparecerão com uma identificação de "patrocinado".

COMPARTILHAMENTO DE DADOS?

O WhatsApp afirma que todos os novos recursos foram desenvolvidos com foco na privacidade dos usuários. As mensagens pessoais, chamadas e atualizações de status continuam protegidas por criptografia de ponta a ponta.
Segundo a empresa, mesmo com a introdução de anúncios na plataforma, o conteúdo das conversas permanece inacessível.

Para exibir anúncios no "Status" ou promover canais potencialmente relevantes, serão utilizados dados considerados limitados, como país ou cidade, idioma, canais seguidos e o modo como o usuário interage com os anúncios.

No caso de quem optou por integrar o WhatsApp à central de contas da Meta, a empresa também utilizará preferências de anúncios e dados compartilhados com outras plataformas do grupo, como Facebook e Instagram.

O WhatsApp afirma que nunca venderá nem compartilhará o número de telefone dos usuários com anunciantes. Por isso, conversas pessoais, chamadas e os grupos dos quais o usuário participa não serão utilizados para determinar os anúncios exibidos.

 

 

por Folhapress

ESPANHA - Uma menina de apenas dois anos morreu após sofrer uma descarga elétrica enquanto brincava em um trampolim, na noite de domingo (16), em Alquerías, na região de Múrcia, Espanha. A tragédia está sendo investigada como um possível caso de homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar.

De acordo com o Centro de Coordenação de Emergências da região, outras três crianças — com idades entre 8, 11 e 12 anos — também ficaram feridas no mesmo incidente, mas estavam conscientes quando receberam atendimento.

O chamado de emergência foi feito pouco depois da meia-noite, informando que uma criança havia sido eletrocutada, estava inconsciente e com sangramento nasal. Apesar de mais de uma hora de tentativas de reanimação cardiopulmonar, a menina — de origem marroquina — não resistiu.

Uma mulher de 29 anos, que estava no local, precisou ser atendida por ter sofrido um ataque de ansiedade.

Segundo o Tribunal Superior de Justiça de Múrcia, o processo foi aberto com base em indícios de homicídio culposo e lesões por imprudência. A investigação busca apurar possíveis falhas na segurança da estrutura que provocou o choque elétrico.

 

 

por Notícias ao Minuto

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