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SÃO PAULO/SP - Hidratação constante e toalha úmida por perto, recomenda a pesquisadora Tatiane Cristina Moraes de Sousa para enfrentar o calor intenso. Professora do Departamento de Epidemiologia do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), alerta para os impactos a curto e longo prazo na saúde humana em razão da alta das temperaturas registradas na cidade do Rio de Janeiro.

Somente nos dois primeiros meses do ano, mais de 5 mil pessoas já procuraram atendimento médico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em razão do calor excessivo, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RJ).

“Quando falamos dos impactos, temos que pensar primeiro na exposição, que é como aquela pessoa está exposta, por quantas horas, se está dentro de um ambiente ou não, se está a céu aberto, trabalhando”, avalia a professora.

Como efeitos imediatos da exposição ao calor, a pesquisadora cita sinais de exaustão e insolação, que, em casos mais graves ou quando não há tratamento adequado, podem provocar complicações em órgãos vitais.

“A pessoa pode ter desmaios, náuseas, diferentes sinais e sintomas que mostram que ela está se encaminhando para uma insolação. O risco final, que pode acontecer de imediato dependendo das condições, é a pessoa vir a óbito”, comenta, relembrando o caso da universitária Ana Clara Benevides Machado, que morreu devido à exaustão causada pelo calor durante um show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro em 2023.

Além dos efeitos diretos da exposição ao sol, principalmente em dias de temperatura e sensação térmica elevadas, Sousa aponta para os efeitos a longo prazo. À Agência Brasil, a professora explica que a exposição ao calor intenso faz com que se exija mais esforço do organismo para se regular. “Nosso sistema cardiovascular e nosso sistema renal estão se esforçando mais para o nosso corpo voltar à temperatura em que o organismo funciona melhor, em torno de 37ºC, então, se expormos o nosso corpo a esse esforço por um longo período, também aumentamos a chance de aparecerem doenças crônicas”, diz.

Rio de Janeiro (RJ), 17/02/2024 - Funcionários tabalham no Sambódromo debaixo de forte calor. Cidade do Rio de Janeiro atinge nível 4 de calor. Marco é caracterizado por temperaturas que podem chegar a 44ºC  Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

 Funcionários trabalham no Sambódromo debaixo de forte calor. Cidade do Rio de Janeiro atinge nível 4 de calor. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Apesar das temperaturas recordes registradas na capital fluminense — na segunda-feira (17), a cidade atingiu máxima de 44ºC, maior temperatura desde 2024 —, a pesquisadora avalia que o calor excessivo não é um desafio apenas da cidade do Rio de Janeiro, mas um problema que precisa ser repensado por diferentes sistemas de gestão pública e pela sociedade.

“Hidratação, por exemplo, é essencial. A prefeitura municipal [do Rio de Janeiro] disponibilizou pela cidade diferentes pontos de hidratação gratuita, mas sabemos que interromper ou evitar essa exposição no horário de 11h às 15h é ideal, só que isso mexe, principalmente, com o trabalhador, isso mexe como construímos a nossa sociedade para os horários de trabalho”, reflete.

Segundo Sousa, os profissionais mais afetados são aqueles com vínculos informais de trabalho, especialmente entregadores e vendedores ambulantes, que dependem dos horários de maior movimento. “Como você vai garantir que esse vendedor não trabalhe nos horários de pico, se no carnaval, por exemplo, é o momento em que eles mais ganham?”, questiona.

Rio de Janeiro (RJ) 25/01/2025 – Vendedores ambulantes na Praia do Flamengo durante semana com alerta de calor extremo. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Vendedores ambulantes na Praia do Flamengo durante semana com alerta de calor extremo  - Fernando Frazão/Agência Brasil

Além da atividade desenvolvida, outro fator importante para compreender a situação de vulnerabilidade a que os trabalhadores estão submetidos é a idade, já que idosos, assim como crianças, são mais suscetíveis a problemas em decorrência do calor intenso. Muitos desses trabalhadores informais, avalia a pesquisadora, também apresentam quadros de hipertensão, diabete, doenças renais e cardíacas, que contribuem para uma situação de mal-estar.

Pensando, sobretudo, nos trabalhadores informais expostos ao sol por um longo período, a pesquisadora recomenda buscar áreas cobertas e ventiladas, usar chapéus o tempo inteiro e reconhecer o momento de encerrar a atividade para buscar ajuda. “Essa é uma coisa que o poder público vai ter que intensificar, é o acesso ao socorro, à assistência, o cuidado durante esse período”, explica a professora.

Outra recomendação que Sousa faz é sempre refrescar o corpo com água ou uma toalha molhada. Para ela, essas ações, no entanto, não podem ser restritas ao início deste ano: “Faltam ações concretas, mas isso não pode parar agora porque estamos no verão. São planejamentos, revisões que temos que ter para o próximo verão, para outros períodos que não imaginávamos que fossem ser tão quentes, mas serão”.

 

AGÊNCIA BRASIL

Exposição excessiva ao sol é a principal causa da neoplasia. Com a chegada da estação mais quente do ano, oncologista destaca cuidados necessários para prevenir a doença
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Diante das fortes ondas de calor registradas frequentemente em Ribeirão Preto e com a chegada do verão, a conscientização sobre o câncer de pele ganha ainda mais reforço com a campanha “Dezembro Laranja”, que visa informar a população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce da neoplasia. 
 

Segundo estudo feito por pesquisadores da Universidade de Oxford e do Wexham Park Hospital, ambos no Reino Unido, os casos de câncer não-melanoma crescem em 5% a cada grau Celsius a mais de temperatura.
 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o tumor de pele não melanoma – o mais incidente no país – representa cerca de 30% de todos os casos de tumores malignos registrados. Somente no Estado de São Paulo, são esperados mais de 56 mil diagnósticosda doença por ano, entre 2023 e 2025.
 

“Este câncer é dividido em dois tipos. O não-melanoma é o mais frequente no Brasil e suas lesões estão relacionadas à exposição ao sol, sendo mais comum em pessoas com mais de 50 anos e de pele e olhos claros. Já o melanoma é menos frequente, porém, mais agressivo. Geralmente, surge como uma lesão pigmentada - marrom, preta - ou uma “pinta” que passa a crescer e pode sofrer alteração de cor ou sangrar, além de não cicatrizar sozinha”, explica Cristiane Mendes, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 

A médica destaca ainda, que os cuidados com a exposição solar devem ser tomados o ano inteiro, porém, com a chegada do verão, devem ser intensificados. “Nossa cidade está entre os municípios mais quentes do estado e neste período do ano, os raios UV se aproximam com maior intensidade, portanto, os alertas e cuidados devem ser reforçados. Além disso, durante esta temporada as pessoas frequentam mais piscinas, praias e lagos, o que as tornam mais suscetíveis aos riscos”, comenta a médica. 
 

Sinais e sintomas
 

O câncer de pele ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas, mas também podem surgir em extremidades e tronco. 
 

“A neoplasia costuma se apresentar através de lesões que coçam, ardem, descamam, sangram ou até feridas que não cicatrizam após quatro semanas. Ao apresentar qualquer destes sintomas, é fundamental a procura por avaliação médica”, ressalta a oncologista.
 

Prevenção 
 

De acordo com Cristiane Mendes, os raios solares podem penetrar superfícies e atingir a pele mesmo em locais fechados. Portanto, os cuidados devem ser mantidos até mesmo na sombra ou em ambientes internos.
 

“O principal fator para prevenção do câncer de pele é o uso de filtro solar diariamente. Ele deve ser aplicado pelo menos 30 minutos antes de sair de casa e conter fator mínimo de proteção “30”, com reaplicação ao longo do dia. Também é importante evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h, proteger os lábios com filtro apropriado e utilizar roupas, bonés, chapéus, óculos escuros com proteção UV e sombrinhas’’, finaliza a médica. 

SÃO CARLOS/SP - O final de semana em São Carlos promete ser de altas temperaturas, com forte calor em todos os dias. A previsão do tempo indica que os termômetros continuam nas alturas, exigindo que a população tome precauções, como se hidratar bem e evitar a exposição prolongada ao sol.

Sexta-feira (29)

A sexta-feira já começa quente, com uma mínima de 18°C durante a madrugada e uma máxima de 36°C durante a tarde. As altas temperaturas, combinadas com a baixa umidade do ar, tornam essencial o consumo de água ao longo do dia para evitar problemas de saúde, como desidratação.

Sábado (30)

O sábado traz uma leve queda nas temperaturas, mas o calor ainda será intenso. A mínima será de 16°C, enquanto a máxima atinge os 32°C. Apesar de uma ligeira trégua, é importante continuar tomando cuidados, especialmente ao realizar atividades ao ar livre.

Domingo (1)

No domingo, o calor volta a intensificar-se, com uma mínima de 17°C e uma máxima de 34°C. Este será mais um dia de muito sol, exigindo ainda mais atenção à hidratação.

Cuidados Importantes

Com o aumento expressivo das temperaturas, a recomendação dos especialistas é clara: beba bastante água e evite se expor ao sol nos horários de maior radiação, entre 10h e 16h. Use protetor solar, roupas leves e procure locais com sombra ou climatizados para se refrescar.

Prepare-se para um final de semana escaldante e não esqueça de manter uma garrafa de água sempre à mão!

Setor segue preocupado e especialista orienta em como ajudar as plantas a enfrentarem esse período de estresse

 

SÃO PAULO/SP - O ano de 2024 foi de intensas preocupações para o agro brasileiro. E ele ainda não acabou, sendo as previsões meteorológicas para os últimos meses indicando um cenário alarmante, pois, ainda sob a influência do fenômeno El Niño, o País deverá enfrentar picos de calor extremo. Esse fenômeno está associado ao aumento das temperaturas médias globais e provoca efeitos climáticos adversos, como a intensificação dessas ondas e redução severa das chuvas em algumas regiões. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura média em diversas regiões do Brasil pode aumentar em até 1,5°C acima do normal durante o último trimestre deste ano.

Este cenário climático traz sérias apreensões e impactos para o setor, especialmente porque ele afeta diretamente o desempenho das plantas e, consequentemente, a produtividade e rentabilidade dos cultivos. Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico da Agroallianz, Renato Menezes, as altas temperaturas podem levar ao superaquecimento do tecido vegetal das plantas, mesmo quando elas “recebem a quantidade ideal de água durante o ciclo produtivo da cultura”.

“Esse estresse térmico impacta no crescimento, desenvolvimento e na capacidade produtiva, prejudicando tanto a qualidade, quanto na produtividade das culturas”, explica o especialista.

Estas alterações de clima já estavam sendo previstas há alguns anos. Estudos de David Lobell e Sharon Gourdj ainda de 2011, indicam que um aumento de 1°C nas temperaturas de média ambiental, podem reduzir o rendimento das principais culturas agrícolas, como milho, soja e trigo, em até 10%.

Impacto nas lavouras

Especialistas estimam que, caso as mudanças climáticas avancem no ritmo atual, o Brasil poderá perder até 11% de sua produção agrícola até 2050. Um desses motivos é porque conforme pontua Menezes, esse estresse térmico provoca danos às membranas celulares das plantas e reduz seu potencial fotossintético, afetando diretamente a capacidade de produção delas.

“Em cana-de-açúcar por exemplo, isso se traduz em menor acúmulo de açúcares no colmo e, por consequência, uma redução no rendimento durante o pós-processamento”, cita o especialista. As projeções publicadas em um estudo do Laboratório Nacional de Biorrenováveis do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) aponta que as mudanças climáticas poderão provocar queda na produção nacional de dessa cultura de até 20% nos próximos dez anos.

Já nos grãos, como a soja e o milho, o calor excessivo interfere na fecundação das flores e na formação dos grãos reduzindo significativamente o potencial produtivo das culturas. “Nas frutíferas, o cenário é igualmente preocupante. O calor elevado reduz a produtividade, prejudica a resistência ao transporte, encurta o tempo de prateleira e altera o sabor dos frutos, não atendendo exigências do mercado consumidor”, confidencia o profissional da Agroallianz.

Em 2023 por exemplo, as perdas na produção de uvas e maçãs no Sul do Brasil devido a temperaturas extremas foram de cerca de 20%, de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Frutas (Abrafrutas).

Portas abertas para as pragas e doenças

Mas, além dos impactos diretos na produtividade, essas altas temperaturas aumentam a vulnerabilidade das plantas a pragas e doenças. “O estresse térmico causado pelo calor induz a produção de compostos atrativos ao ataque de insetos e pode também tornar as plantas mais vulneráveis (às) a presença de doenças, elevando os custos com manejo de controle destes fatores limitantes de produtividade”, destaca Menezes. Conforme a Embrapa, o aumento das pragas devido ao estresse térmico pode gerar um acréscimo de 15% nos custos de produção.

Há ainda que destacarmos os impactos econômicos. De acordo com o Banco Mundial, a América Latina pode perder até US$ 100 bilhões por ano até 2050 devido às consequências das mudanças climáticas, incluindo o setor. Aqui, o agronegócio é responsável por cerca de 27% do PIB, o que significa que qualquer redução na produtividade pode ter repercussões severas na economia. Além disso, regiões como o Cerrado e o Sul, que dependem fortemente da agricultura, são as mais vulneráveis a esses impactos.

Também há potencial de redução no volume de exportações agrícolas, diminuindo sua competitividade no mercado global. Quer dizer, temos muitas preocupações e é preciso pensar em como podemos amenizar isso tudo.

Ferramentas à mão do produtor

Diante desse cenário adverso, é essencial adotar tecnologias que ajudem as plantas a suportar as altas temperaturas e preservar seu potencial produtivoAAgroallianz por exemplo, oferece soluções inovadoras, como Osmobetan e Amino 75, produtos desenvolvidos para promover a termorregulação e a termoproteção das culturas. “Essas tecnologias ajudam as plantas a manterem sua eficiência fisiológica, mesmo sob condições de calor extremo, garantindo maior tolerância e consequente produtividade”, diz o especialista. Com os desafios trazidos pelas ondas de calor extremo, proteger a produção agrícola é essencial para garantir a rentabilidade da safra.

População deve manter hidratação e evitar atividades físicas ao ar livre em horários mais críticos

 

SÃO PAULO/SP - A Defesa Civil do Estado, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), renovou até o próximo sábado (14) o alerta de risco elevado para incêndios para todo o estado.

O Mapa de Risco, que é uma das ferramentas tecnológicas que auxiliam a Defesa Civil no monitoramento de queimadas em vegetação durante o período da estiagem, indica grau máximo de risco em quase todas as faixas do território paulista.

Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão sensação de calor e ambiente abafado em todo o território paulista.

Como o tempo estará seco, os índices de umidade relativa do ar (URA) devem cair no período da tarde, aumentando o risco para incêndios florestais, exceto na faixa litorânea. Por conta desse cenário, o risco de incêndios é elevado e requer atenção especial em áreas de vegetação seca devido ao risco para queimadas.
Previsão do tempo

As temperaturas podem chegar aos 33 °C na Região Metropolitana de São Paulo, no período mais quente do dia. Destaque para a umidade relativa do ar, que deve ficar abaixo dos 35%. Para São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38 °C, com URA abaixo dos 20%.

Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39ºC com URA abaixo dos 25%. Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%. Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36°C, com URA abaixo dos 25%.

Para a Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%. Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%. Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%.

Recomendações à população

Diante deste cenário, são recomendados cuidados com a saúde, que incluem hidratação constante e proteção do sol. A prática de atividade física ao ar livre deve ser evitada nos horários mais críticos do dia e é recomendado o uso de soro nos olhos e nariz.

A Defesa Civil do Estado, em colaboração com as Defesas Civis Municipais, implementa diversas medidas preventivas, incluindo vistorias nas áreas mais vulneráveis às queimadas, a construção de aceiros e o reforço nas campanhas de conscientização direcionadas à população.
Combate aos incêndios

O gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio no estado de SP. Nesta terça-feira (10), o CGE contabilizava 10 focos de incêndio em todo o território paulista.

SÃO CARLOS/SP - Os profissionais do Parque Ecológico de São Carlos Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” estão realizando atividades extras e preparando cardápio especial para os animais. Tudo isso para driblar o calor, que está ultrapassando os 30 graus e também para amenizar os efeitos da baixa umidade do ar que está abaixo de 20%. 

Desde o início da semana os animais estão recebendo aspersão de água extras nos recintos e blocos de sorvete preparados de acordo com a alimentação de cada espécie. Espécies, como as antas, também se refrescam no lago, tomando longos banhos.

Os cuidados são para evitar a desidratação, problemas oculares, já que a baixa umidade do ar pode causar irritação, alergia e conjuntivite nos olhos dos animais, ressecamento da pele, problemas respiratórios e cansaço excessivo. 

De acordo com chefe de Seção de Expediente Interno do Parque Ecológico, Samanta Campos da Silva, para os felinos são oferecidos sorvete de carne e para os ursos de óculos e macacos sorvete de frutas. “A alimentação de cada espécie permanece inalterada, sendo o sorvete um extra no cardápio”.

“Estamos passando uma situação atípica com calor extremo em setembro e umidade quase de deserto, preocupados com essa situação os servidores do Parque desenvolveram estratégias para oferecer conforto térmico para os animais, elevando o grau de bem estar deles sob cuidados humanos. No Parque temos diversas espécies dos mais variados locais do país, porém mesmo mesmos os da fauna amazônica, que têm tolerância a altas temperaturas, não suportam a baixa umidade, por isso oferecemos conforto com a aspersão de água. Já o sorvete entra como uma diversão, eles se refrescam brincando e se alimentando ao mesmo tempo. É um conforto térmico com enriquecimento ambiental”, explica Fernando Magnani, diretor do Parque

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2. O Parque é aberto para visitação pública gratuita de terça-feira a sábado, das 8h às 16h30 e aos domingos, das 8h às 17h30, inclusive aos feriados. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (16) 3361-2429 ou 3361-4456.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) de São Carlos emitiu comunicado para todas as 62 escolas da rede municipal de ensino em que orienta os professores de educação física e os diretores das unidades escolares para as medidas que devem ser tomadas  por conta das altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar.

Segundo o comunicado da SME a prática esportiva requer ainda mais cuidados para garantir o bem-estar dos alunos nesse período. Dessa forma, fica recomendado que a hidratação seja constante – tomar bastante água mesmo sem sede; não haja exposição ao sol por longos períodos; janelas e portas sejam mantidas abertas para arejar o ambiente; adequação das aulas de educação física e ações ao ar livre, evitando atividades que exijam grande esforço físico e exposição solar, principalmente no período das 10h às 16h.

Para hidratar o corpo, é importante monitorar o consumo de água, antes, durante e ao final das atividades. O professor deve optar por aulas moderadas em dias mais quentes e, quando for realizar uma aula prática, que exija atividade física, procurar, se possível, um lugar mais fresco e arejado.

 “Orientamos para que as aulas de educação física sejam ministradas em espaços cobertos e arejados, ou quando necessário que sejam substituídas por atividades lúdicas, em sala de aula. Também precisamos evitar a exposição ao sol e fazer com que os alunos se hidratem. Também solicitamos que algumas orientações sejam transmitidas também aos pais ou responsáveis”, informa a secretária de Educação, Paula Knoff.

Segundo os especialistas por causa do calor, tempo seco, queimadas e baixa umidade, a poluição tem ficado mais visível e deixa o céu com tom escuro e empoeirado.

Os últimos boletins da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) apontam que a qualidade de ar “está desfavorável para dispersão de poluentes”.

De acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo houve condições que favoreceram a inversão térmica. Esse fenômeno ocorre quando uma camada de ar quente se posiciona sobre uma camada de ar frio, impedindo a dispersão dos poluentes e levando à sua concentração mais próxima ao solo. Isso pode agravar a qualidade do ar, contribuindo para níveis elevados de poluição.

A expectativa, na região Sudeste, é que o tempo continue seco, quase sem chuvas durante setembro. As temperaturas também devem ser registradas acima da média no interior de São Paulo, segundo a Climatempo.

Além da polução, o interior do estado de São Paulo sofre com a fumaça causada por incêndios. Durante o mês de agosto, São Paulo registrou o maior número de queimadas desde o início da série histórica em 1998. O aumento de focos de incêndio subiu 989%, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A Defesa Civil deixou boa parte do estado em emergência para queimadas.

ESPANHA - Um homem, de 44 anos, morreu, na tarde de segunda-feira (12), em Madrid, Espanha, após sofrer um golpe de calor, confirmaram os serviços de emergência da capital espanhola.

O incidente aconteceu por volta das 14h00 locais, quando o homem passeava no Parque da Cunha Verde.

À chegada dos meios de emergência, o homem estava semiconsciente e apresentava uma temperatura de 42ºC.

Apesar tentarem resfriar o doente com os métodos habituais de emergência, com soros frios e sacos de gelo, ele acabou por ter em parada cardiorrespiratória. Apesar das manobras de reanimação efetuadas, durante quase uma hora, acabou por morrer.

O homem tinha patologias prévias, que podem ter agravado a hipertermia.

No local esteve também a Polícia Municipal e da Polícia Nacional de Madrid.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO PAULO/SP - No meio do inverno, o começo de agosto será marcado por dias de forte a extremo calor em Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, segundo previsão da MetSul. "A temperatura passará dos 30ºC mais ao Sul do País e ficará ao redor dos 40ºC no Centro-Oeste", prevê a empresa de meteorologia.

Segundo a MetSul, uma massa de ar quente predomina sobre grande parte do País neste início de mês, mantendo os dias quentes, principalmente à tarde. Na região amazônica, a expectativa é de temperaturas acima dos 35ºC.

Extremo calor no Centro-Oeste

A primeira semana do mês será extremamente quente na região brasileira. Conforme a MetSul, para Cuiabá, em Mato Grosso, e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, a expectativa é de vários dias com máximas perto ou até acima dos 40ºC nas duas cidades.

Calor na região Sudeste

Embora grande parte do Sul e do Sudeste ainda estejam sob influência de uma massa de ar frio que se deslocou no começo da semana, a previsão indica que a condição climática já se afasta para o mar, dando lugar ao ar quente.

Em São Paulo, a projeção da MetSul indica que os primeiros dias do mês devem ser mais quentes no oeste e norte do Estado, com máximas variando entre 31ºC e 34ºC. No sul e leste paulista, o calor será mais intenso a partir de domingo, 4, com possibilidade de atingir marcas acima de 30ºC em regiões do litoral.

Depois da passagem de uma frente fria neste início de semana que trouxe chuva e também derrubou drasticamente os termômetros na terça-feira, 30, a cidade de São Paulo voltou a registrar temperaturas em leve elevação.

Nesta quinta-feira, 1º, o sol voltou a predominar na capital paulista, favorecendo a elevação dos termômetros ao longo do dia.

Conforme a empresa de meteorologia Meteoblue, além do aumento das temperaturas, com a máxima chegando aos 28ºC entre domingo, 4, e segunda-feira, 5, não há expectativa de chuva nos próximos dias.

Veja a previsão para os próximos dias:

  • Sexta-feira: entre 13ºC e 25ºC;
  • Sábado: entre 14ºC e 27ºC;
  • Domingo: entre 14ºC e 28ºC;
  • Segunda-feira: entre 16ºC e 28ºC.

No Rio de Janeiro, a temperatura também deve subir no começo de agosto. "As máximas passam de 30ºC no fim de semana e aquece ainda mais entre segunda e quinta-feira, 8, da semana que vem, inclusive com registros próximos ou acima dos 35ºC", estima a MetSul.

Dias quentes no estado gaúcho

No Rio Grande do Sul, onde as temperaturas máximas ficam em torno de 10ºC nesta época do ano, a expectativa é de que os termômetros passem dos 30ºC, principalmente no oeste gaúcho. A partir desta quinta-feira, já começa a esquentar e as tardes serão marcadas por muito calor.

Risco para queimadas no Pantanal

A MetSul também alerta que o tempo muito seco e quente deve agravar o problema das queimadas no Pantanal. "Depois de um recuo no fogo em meados de julho, as queimadas voltaram a aumentar neste fim de julho e tendem a seguir com muitos focos de calor durante os primeiros dias de agosto", acrescenta a empresa de meteorologia.

 

 

 

ESTADAO CONTEUDO

SÃO CARLOS/SP - Informações divulgadas pelo Clima Tempo apontam que uma nova frente fria deve se estabelecer no estado de São Paulo nesta semana. Com isso, provocará o aumento nas condições de chuva neste feriado de 9 de julho.

Segundo Clima Tempo, já pode tirar o cobertor ou o edredom do guarda-roupa porque você poderá usar, pois na terça-feira (feriado), a temperatura não deverá ultrapassar os 23°C.

Nas cidades em torno de São Carlos, a previsão fica bem próxima dos números da Capital do Clima.

Confira a previsão para os próximos dias

Terça-feira (09) – Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde.

Máxima – 23°C

Mínima – 14°C

 

Quarta-feira (10) – Sol com algumas nuvens e chuva de manhã. Não chove à noite.

Máxima – 25°C

Mínima – 14°C

 

Quinta-feira (11) – Dia de sol com aumento de nuvens a partir da tarde. Não chove.

Máxima – 29°C

Mínima – 15°C

 

Sexta-feira (12) Sol com algumas nuvens. Não Chove.

 

Máxima – 27°C

Mínima – 15°C

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