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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Um verdadeiro conto de fadas. Difícil de acreditar, mas real. É dessa forma que o cantor Sidney Magal, 74, define a sua história de amor à primeira vista com Magali West, com quem subiu ao altar em 1980. Essa trama romântica que virou filme agora chega à plataforma do Disney+ dividida em quatro episódios.

"A minha empolgação com a Magali era tão grande que emocionava amigos que ouviam meus relatos sobre ela. A Maria Bethânia achava que não poderia ser verdade. Quando a vi pela primeira vez, falei que a amava e a pedi em casamento. Estamos juntos até hoje", diz Magal.

"Meu Sangue Ferve por Você - A Série" mistura ficção e realidade ao narrar a história de como Sidney Magal e sua esposa, Magali West, se conheceram em 1980 e enfrentaram todos os desafios para ficarem juntos. Os dois se viram pela primeira vez em Salvador (BA), e a paixão foi logo de cara. Ao longo dos quatro episódios, Magal e Magali dão depoimentos e conversam com Filipe Bragança e Giovana Cordeiro, atores que os interpretam na produção.

"Creio que nossa história sirva de inspiração. O amor longevo é possível. Muitas mulheres me procuram e me convidam para ser padrinho de casamento porque acham que eu sou uma espécie de guru amoroso", se diverte o artista.

Para Magali, 61, a obra dirigida por Paulo Machline e Joana Mariani retrata bem os momentos de paixão vividos pelo casal. Tanto que ela voltou a ficar famosa. "Sou uma pessoa de poucas palavras e poucos amigos. De 20 anos para cá, havia conseguido minha identidade de volta, mas com essa obra voltei a lidar com o assédio do público", comenta.

Sobre ser casada com um muso nacional de diferentes gerações, Magali é direta. "O Sidney Magal existe da porta para fora", afirma. "Da porta para dentro, eu sou casada com o Sidney Magalhães. Então, sempre foi fácil lidar com o fato de ser envolvida com um símbolo sexual. É o cara que anda de sunga na minha casa", conta. Juntos, eles têm três filhos.

O ator Filipe Bragança, 23, vive Magal na cinebiografia. Segundo ele, o maior desafio foi a exigência física. "Ele sempre foi muito completo: canta bem, dança, se expressa com o corpo no palco. Encontrar e entender esse equilíbrio entre um amante latino e um cara apaixonado foi interessante", diz.

Giovana Cordeiro, 28, se orgulha por ter sido escolhida pela própria Magali, que achava que ambas eram parecidas. "Dessa relação dos dois, o que fica para mim é o cuidado e o respeito, apesar dos desafios da convivência. Eles se complementam."

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde incinerou R$ 367,9 milhões em medicamentos e insumos do Sistema Único de Saúde (SUS) de janeiro de 2023 a outubro de 2024. Do total, R$ 106,5 milhões foram destruídos neste ano e R$ 261,4 milhões, no ano anterior. O principal motivo das incinerações é a perda de validade dos produtos.

O montante se divide em 1,6 mil lotes, sendo a maioria composta por anestésicos e bloqueadores neuromusculares.

Só de besilato de atracúrio, por exemplo, foram incinerados R$ 73 milhões. O bloqueador neurocusmular figura no topo do ranking dos medicamentos mais desperdiçados.

Em seguida está o propofol (anestésico), com uma baixa de R$ 71 milhões, e o besilato de cisatracúrio (bloqueador neuromuscular), avaliado em R$ 69 milhões. A coluna obteve os dados sobre medicamentos e insumos via Lei de Acesso à Informação (LAI).

O Ministério da Saúde explicou que nem sempre a incineração implica em perda financeira. Em alguns casos, é possível a restituição de parte do valor pelos fornecedores. A pasta não soube especificar, porém, quanto foi restituído desse valor total de R$ 367,9 milhões.

O ministério acrescentou que a perda de anestésicos e bloqueadores neuromusculares se deve, principalmente, à pandemia da Covid-19. Segundo a pasta, foram realizadas grandes compras e, a partir da vacinação, os medicamentos para intubação deixaram de ser necessários em tamanha quantidade.

Este não é o primeiro caso de descarte que chama a atenção na gestão da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Como a coluna revelou em novembro, a pasta incinerou 10,9 milhões de vacinas vencidas durante o governo Lula. Outras 12 milhões de doses estavam fora da validade e também deveriam ser incineradas pela pasta.

Lotes de medicamentos incinerados

Os dados de medicamentos e insumos incinerados foram enviados em uma planilha organizada de acordo com o lote destruído. Os preços podem variar justamente porque se tratam de remessas, explicou a pasta.

É o caso, por exemplo, da imunoglobulina anti-hepatite B – usada para prevenir a reinfecção pelo vírus após um transplante de fígado –, que oscilou de R$ 36,1 mil a R$ 3,7 milhões em 2024. No total, foram incinerados R$ 17,5 milhões do medicamento.

Já um único lote de besilato de cisatracúrio chegou a custar mais de R$ 3,1 milhões em 2023. Uma remessa de cloridrato de dexmedetomidina, sedativo administrado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ultrapassou R$ 2,7 milhões no ano passado.

Também há lotes incinerados de fentanil que somam R$ 15,7 milhões. O medicamento – um dos responsáveis pela crise de opioides nos Estados Unidos – tem uso hospitalar como um potente analgésico, usado, por exemplo, durante cirurgias.

Perda de medicamentos

Segundo ofício da pasta enviado à coluna via LAI, não necessariamente o total de R$ 367,9 milhões se perdeu. “Nem sempre a incineração de medicamentos implica perda financeira para a administração pública. Em alguns casos, é possível a restituição de parte do valor por parte dos fornecedores ou transportadores”, informou.

O Ministério da Saúde não indicou, porém, o quanto desse montante seria devolvido. “A restituição dos valores de medicamentos incinerados está em andamento e ocorre conforme o estabelecido em cada contrato”, diz a nota da assessoria de imprensa.

A pasta aponta, em ofício, para uma série de fatores para justificar esse cenário de desperdício. O primeiro ponto seria a flutuação na demanda, seguida por oscilação no número de casos de doenças transmissíveis.

“As aquisições pelo Poder Público são feitas com base em critérios técnicos e epidemiológicos, que consideram projeções para o atendimento ininterrupto de população de todo o país, incluindo preparação para situações adversas, como surtos ou emergências”, continua a nota.

Depois, vêm mudanças nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDTs), que servem para nortear o tratamento de doenças no SUS, e compras por decisões judiciais, com suspensão da sentença, morte do paciente ou fornecimento do medicamento por um estado em vez da União, por exemplo. Avarias em produtos também são citadas.

A pasta ainda explicou no documento que implementa uma série de medidas para evitar o descarte. Há, por exemplo, o remanejamento de medicamentos entre programas de saúde ou unidades federativas, a doação para outros estados ou países, a compra com cronograma parcelado e a previsão de substituição dos produtos em contratos, entre outros.

Fontes especializadas do setor farmacêutico explicaram à coluna que, para caracterizar desperdício, seria necessário saber quando e quantos itens foram comprados.

Também lembram que anestésicos foram muito requisitados para intubação de pacientes durante a pandemia da Covid-19 e, por isso, a aquisição desses produtos pode ter sido maior.

Em nota, o Ministério da Saúde confirmou a perda por conta da pandemia. “Em caráter excepcional, entre 2020 e 2022, devido à crise de saúde pública gerada pela Pandemia de Covid-19, o Ministério da Saúde realizou aquisições e distribuições dos medicamentos para Intubação Orotraqueal (IOT) aos entes federados. Entre as classes terapêuticas, incluem-se os anestésicos e bloqueadores neuromusculares”, diz a nota.

“Contudo, com o aumento da cobertura vacinal para covid-19, redução da necessidade dos medicamentos IOT, normalização do mercado nacional e dos estoques nas Secretarias desses itens, houve redução no consumo médio mensal dos medicamentos para IOT nas localidades”, conclui.

 

METRÓPOLES

SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade recebeu 107 cestas básicas provenientes da ação realizada pela Estapar, que administra o serviço de área azul da cidade. A empresa, com o apoio da Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, efetuou, no último dia 6, o Dia do Estacionamento Solidário, com o valor arrecadado pelo uso das vagas de estacionamento rotativo sendo revertido em cestas básicas, que foram repassadas ao Fundo Social de Solidariedade de São Carlos.

O Dia do Estacionamento Solidário arrecadou R$10.307,75, recurso gerado com tíquetes no terminal de autoatendimento, via agentes da concessionária ou pelo aplicativo Zul+. Também foi disponibilizada a opção para o usuário colocar uma recarga no carro, via aplicativo, mesmo sem usar, para auxiliar na causa.

Segundo o diretor de Relações Institucionais da Estapar, Adelcio Antonini, a ação vai ao encontro das políticas sociais presentes no município. “Isso reforça nosso compromisso com a responsabilidade social e com as comunidades onde atuamos. Agradecemos o engajamento de toda a cidade e da equipe do Fundo Social de Solidariedade, que destinará o que foi arrecadado às entidades que fazem um trabalho fundamental no cuidado com os mais necessitados”, disse Adelcio.

A diretora do Departamento de Gerenciamento do Fundo Social de Solidariedade, Lessandra Almeida, recorda que estas iniciativas envolvendo o Fundo e a Estapar já ocorrem há alguns anos. “Essa parceria existe desde 2017 e é importante porque conseguimos atender várias famílias através das entidades assistidas. A participação do munícipe, colaborando com essa ação, faz com que o Fundo Social possa entregar as cestas para várias entidades, atendendo famílias necessitadas da nossa cidade”, comenta Lessandra.

O secretário municipal de Transporte e Trânsito, Cesinha Maragno, também celebrou o resultado. “Mais de 100 famílias serão beneficiadas com estas cestas básicas, principalmente agora no período do Natal. Esperamos que esta parceria continue por vários anos”, finaliza o secretário.

SÃO CARLOS/SP - O Diário Oficial de São Carlos publicou as novas tarifas do transporte público, a partir de 31/12. A tarifa normal, para pagamento em espécie, incluindo linhas que atendem os distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia, passa a ser de R$5,25. Domésticas que recebam salário mínimo do Estado de São Paulo, Aposentados e Pensionistas que recebam até 1 (um) salário mínimo federal por mês, pagam R$3,15 (40% de desconto), a faixa 1. Domésticas, Operários, Aposentados e Pensionistas que recebam até 2 (dois) salários mínimos federais por mês, pagam R$4,20 (20% de desconto), a chamada faixa 2. Estudantes pagam R$2,63 (50% de desconto). Idosos com mais de 60 (sessenta) anos de idade, continuam isentos. 

“Em relação ao reajuste, foi uma medida que o prefeito Airton Garcia precisou tomar, tendo em vista que não havia reajuste desde o ano de 2021, por conta da pandemia. Precisou que esse reajuste fosse aplicado agora, para que não ocorresse desequilíbrio contratual. Assim o valor do subsídio diminui, podendo ser revertido em melhorias no transporte, para que o município possa investir na qualidade do transporte público, refletindo em toda a população”, explica o secretário de Governo, Lucas Leão. 

O secretário de governo destacou ainda que não houve aumento real no valor da tarifa. Foi aplicado o IPCA, índice que aponta a inflação do período. “O valor ainda é mais baixo do que a tarifa de Araraquara, por exemplo. Nós só aplicamos o valor do IPCA sem aumento real no valor da tarifa”, afirma Lucas Leão.

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