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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Guardas Municipais do GAM apreenderam maconha, cocaína e crack No cruzamento entre as Ruas Rio Tietê, e São Francisco no bairro Jockey Clube, em São Carlos.

Durante patrulhamento preventivo na região os GMs avistaram dois indivíduos em atitude suspeita. Já a dupla ao ver as motocicletas dos GMs saíram correndo, da mesma forma como Jerry corre do Tom no desenho animado.

O Instituto Mário de Andrade (IMA) e o Projeto Contribuinte da Cultura convidam artistas plásticos, profissionais e amadores, para desenhar, pintar, bordar, colar, fotografar e criar quaisquer imagens ou peças inspiradas no escritor modernista

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 9 de outubro, data comemorativa dos 128 anos do nascimento de Mário de Andrade, o Instituto Mário de Andrade (IMA), entidade sem fins lucrativos criada para fazer a gestão administrativa e operacional do Projeto Contribuinte da Cultura em São Carlos, quer estimular a inventividade de todos os que se sentirem inspirados pela obra e pelo legado desse importante articulador cultural.

Referência no mundo artístico, intelectual, acadêmico, musical e, muito especialmente, na gestão cultural, Mário de Andrade é um dos mais importantes nomes no cenário cultural brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922, que terá as comemorações de seu centenário no início do próximo ano com uma programação especial que já começou a ser preparada pelo Projeto Contribuinte da Cultura.

Fátima Camargo, presidente do IMA, destacou que além de divulgar o trabalho de artistas locais, o objetivo da exposição “Mário por Você” é homenagear  esse importante personagem de nossa cultura e trazer à tona a importância de seu legado como entusiasta e articulador em prol da arte brasileira. “Além de ser uma figura central do modernismo brasileiro, Mário de Andrade era um amigo querido e respeitado no meio artístico, o que lhe rendeu várias homenagens. Ele é um dos modernistas que mais inspirou outros artistas. Há obras de Portinari, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral, entre outros, mostrando o escritor”.

Pesquisa teve a participação de docentes de diversas instituições brasileiras, entre elas a UFSCar, e sugere estratégias para avançar na prevenção de queimadas

 

SÃO CARLOS/SP - Os incêndios que ocorrem anualmente em diferentes regiões do Brasil causam, além da destruição de amplas áreas de vegetação, morte de animais, acidentes em estradas, perda de plantações e problemas respiratórios nos seres humanos, dentre outros danos. Pesquisadores de nove instituições brasileiras compartilharam recentemente suas análises sobre as causas desses incêndios em diferentes ecossistemas, seus impactos no ambiente e consequências para o bem estar humano, em artigo na revista Perspectives in Ecology and Conservation intitulado "Compreendendo os incêndios catastróficos no Brasil: Causas, consequências e políticas necessárias para prevenir tragédias futuras".

Com base em revisão da literatura, no conhecimento especializado dos autores e em informações trocadas com administradores de parques nacionais, técnicos - do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Embrapa e de organizações não governamentais (ONGs) -, e com outros pesquisadores, os autores apresentam o panorama recente dos crescentes focos de incêndio nos biomas brasileiros e propõem estratégias para avançar na prevenção.

Alexander Vicente Christianini, docente do Departamento de Ciências Ambientais do Campus Sorocaba (DCA-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e um dos autores do artigo, destaca a relevância de diferenciar os incêndios naturais dos causados pelo ser humano. Ele explica que, para avaliar o impacto causado por um incêndio, é preciso considerar, além de sua origem (natural ou humana), a intensidade, época do ano e as peculiaridades de cada bioma brasileiro, já que reagem de forma diferente ao fogo. 

Os incêndios naturais costumam ser menos intensos e ocorrer em estações mais úmidas, já que, nas secas, dificilmente há relâmpagos ou raios, que são a fonte de ignição do fogo. Em vegetações como Cerrado (a savana brasileira) e áreas de campos nativos, a maioria das plantas e muitos animais tem adaptações para lidar com eles. Nestes locais, a vegetação se recupera das queimadas naturais relativamente rápido, e o fogo favorece a rebrota e floração de muitas espécies - como é o caso das herbáceas -, além de manter a biodiversidade. Já as florestas - Amazônia e Mata Atlântica - tendem a ser muito sensíveis às queimadas. "Quando há incêndios nessas vegetações, temos, comumente, um desastre, pois o fogo causa alta mortalidade de fauna e flora", afirma Christianini.

Já quando provocadas pelo ser humano, as queimadas ocorrem em qualquer época do ano, especialmente nas secas, o que traz prejuízos à fauna e à flora de qualquer bioma. "Os incêndios provocados pela ação humana trazem grandes danos ambientais, já que, no período de seca, há muito mais combustível (material seco) presente na natureza, o que facilita a propagação do fogo", explica o pesquisador da UFSCar. São, assim, incêndios de grandes intensidade e temperatura, que podem desencadear queimadas fora de controle, como a catástrofe ocorrida no Pantanal em 2020, com quase 30% do bioma em chamas.

Esses incêndios são comumente intencionais e provocados com frequência com o intuito de renovar a pastagem, limpar terrenos ou para desmatamento. "Quando o capim está seco, fica menos palatável ao gado; ao atear fogo nas pastagens, há um estímulo à rebrota do capim, que se tornará mais atrativo aos animais. Este é um jeito prático e pouco custoso de renovar a pastagem em curto prazo", comenta Christianini. No entanto, se o manejo do solo não for feito de forma adequada, pode ocasionar grandes problemas em longo prazo - além dos incêndios, redução de fertilidade do solo, por exemplo. "O ideal seria que o pecuarista tivesse acesso a um maquinário adequado, capital e mão de obra para a renovação das pastagens, algo que nem sempre é possível em determinadas regiões", compartilha o pesquisador.

Pesquisa releva o ranking das redes sociais no Brasil e no mundo

 

SÃO PAULO/SP - O Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente da Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente.

É o que releva um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, sobre o uso de redes sociais no Brasil e no mundo.

Mais de 4.2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais pelo mundo, o que representa 53,6% da população mundial.

No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, um dos maiores dentre todos os países. O Sudeste é a região do Brasil com a maior taxa, cerca de 78% dos usuários utilizam redes sociais.

Ao levar em consideração a faixa etária, o grupo entre 16 e 24 anos são os que mais utilizam redes sociais no Brasil. Mais de 92% dos usuários deste público utilizam redes sociais pelo menos uma vez ao mês.

 

 

Cada vez mais conectados à Internet

Em 2015 os internautas entre 16 e 64 anos passavam em média 6 horas e 20 minutos por dia conectado à internet. Já no último ano, este número saltou para 6 horas e 54 minutos, um aumento de mais de 8%.

Ao considerar o tempo conectado à internet (tanto para trabalho e lazer) e os diferentes dispositivos (computador e smartphones), a Filipinas é o país onde os usuários mais permanecem conectados à internet, com 10 horas e 56 minutos no total.  Na ponta oposta se encontra o Japão, em média os usuários utilizam a internet apenas 4 horas e 25 minutos por dia. A média mundial é de 6 horas e 54 minutos.

O mais impressionante é que o Brasil se encontra logo na segunda posição global. Na média, os brasileiros passam 10 horas e 8 minutos por dia conectados à internet, seja para trabalho ou lazer. Deste total, 4 horas e 51 minutos o acesso é via computador, e 5 horas e 17 minutos via smartphone.

A tendência mostra um forte crescimento do uso de internet via smartphones. Nos 5 últimos, 37,7% das pessoas utilizavam a internet pelo smartphone, e atualmente mais da metade (52,8%) utilizam este meio.

 

 

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