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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Nesta terça-feira, o Palmeiras atropelou o São Paulo por 3 a 0, no Allianz Parque, e garantiu sua vaga na semifinal da Libertadores. Depois de um empate por 1 a 1 no Morumbi, Raphael Veiga abriu o placar logo aos dez minutos da etapa inicial e deixou o Verdão confortável na partida. No segundo tempo, Dudu anotou o seu primeiro gol desde o retorno ao clube e Patrick de Paula sacramentou o triunfo.

Esta é a primeira vez que o Palmeiras elimina o São Paulo da Libertadores. Anteriormente, as equipes se enfrentaram no mata-mata da competição continental nos anos de 1994, 2005 e 2006, sendo que o Tricolor levou a melhor todas as vezes.

Agora, o Verdão aguarda a definição do confronto entre Atlético-MG e River Plate para conhecer o seu adversário na semifinal da Libertadores. No primeiro jogo, o Galo venceu por 1 a 0, na Argentina. Os times voltam a se enfrentar nesta quarta-feira, às 21h30, no Mineirão.

Com a marcação encaixada e emplacando contra-ataques, o Palmeiras foi superior na primeira etapa e rapidamente abriu o placar, com Raphael Veiga. Destaque para Zé Rafael, que vem sendo importante para o modelo de jogo de Abel Ferreira e fez bela jogada no gol. O São Paulo teve uma boa chance com Nestor, mas o Verdão quase ampliou com Rony.

Na etapa final, o São Paulo desperdiçou uma grande oportunidade com Pablo e, a partir de então, viu o Verdão crescer e garantir a vitória com um belo gol de Dudu e outro de Patrick de Paula, que ainda contou com o desvio na zaga.

O jogo - Mesmo tendo a vantagem do gol como visitante, o Palmeiras não iniciou a partida com uma postura defensiva e abriu o placar logo no primeiro lance do jogo. Aos dez minutos, o São Paulo perdeu a posse, Zé Rafael avançou com a bola dominada e serviu Raphael Veiga com precisão. O meia invadiu a área e finalizou forte, de direita, para marcar.

O Tricolor tentou reagir logo em seguida e assustou Weverton. Depois de jogada pela direita e bate e rebate, a bola sobrou dentro da área para Nestor, que finalizou por cima do travessão. Na sequência, Rigoni arriscou chute de esquerda de fora da área e parou em defesa do goleiro do Verdão.

Apesar dessas chegadas, o São Paulo perdeu força ofensiva na reta final do primeiro tempo, e ainda viu Rony quase ampliar para o Palmeiras, completando cruzamento da esquerda e desviando com o pé para defesa de Volpi. Depois, Veiga finalizou de fora da área, a bola desviou em Arboleda e passou à direita do gol.

Segundo tempo

Na volta do intervalo, Crespo sacou Luan e promoveu a entrada de Rojas, buscando tornar o time visitante mais ofensivo. Na primeira chegada da etapa final, Pablo desperdiçou uma chance monumental. Rigoni encontrou belo passe para o centroavante, que ficou de frente para o gol e isolou a bola.

Na sequência, Veiga bateu falta da entrada da área e mandou a bola por cima do travessão. Apesar do Tricolor ter a bola, o Palmeiras seguiu contra-atacando e chegou ao segundo gol aos 20 do segundo tempo. Wesley arriscou chute de longe, e Volpi fez grande defesa. Na sequência do lance, a bola foi parar na direita e ficou oferecida para Dudu, que acertou linda finalização no ângulo para marcar.

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O camisa 43 ainda teve nova chance na sequência, arrancando da intermediária e parando em defesa de Volpi. Aos 32 minutos, Patrick de Paula arriscou chute de longe, viu a bola desviar e morrer na rede, sacramentando a vitória. Ainda deu tempo de Vitor Bueno dar entrada dura no tornozelo de Gustavo Gómez e receber o cartão vermelho.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde informou, hoje (17), que mais de 50 milhões de pessoas já tomaram as duas doses ou a vacina de dose única contra a covid-19, o que representa 31,9% da população acima de 18 anos de idade com a imunização completa contra a doença.

O andamento da vacinação pode ser conferido na plataforma LocalizaSUS, atualizada diariamente.

De acordo com os dados da base nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), 49.062.641 pessoas completaram o ciclo vacinal. Além delas, 2.089.449 também já tomaram as duas doses ou dose única, conforme informado pelas secretarias estaduais de Saúde, mas que ainda aguardam registro na base do PNI. O total, então, chega a 51.152.090 pessoas imunizadas.

O Ministério da Saúde reforça aos brasileiros que ainda não completaram o ciclo vacinal que procurem uma unidade de saúde para a segunda dose. Para que as vacinas atinjam a efetividade esperada, é necessário tomar as duas doses - ou a dose única, no caso da vacina da Janssen.

A orientação é que a segunda dose seja aplicada no período recomendado, de 12 semanas para as vacinas da Pfizer/BioNTech e da Astrazeneca/Fiocruz e de quatro semanas para a CoronaVac/Butantan. No entanto, mesmo para quem perdeu o prazo, a orientação é procurar um posto de vacinação para completar o ciclo vacinal.

A meta do governo é imunizar toda a população adulta com duas doses até o fim do ano. De acordo com os registros no PNI e nos painéis das secretarias estaduais, o Brasil já aplicou mais de 168 milhões de doses, no total, sendo que mais de 70% da população (117 milhões de pessoas) acima de 18 anos de idade já está com a primeira dose no braço.

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Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, o andamento da vacinação vem refletindo na redução no número de casos, óbitos e internações pela doença. Na última semana, todos os estados e o Distrito Federal registraram taxa de ocupação de leitos covid-19 abaixo de 80%. “É a primeira vez no ano que o Brasil atinge esse índice, reforçando a importância da imunização para acabar com o caráter pandêmico no país”, disse a pasta.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A atriz Glória Menezes recebeu uma homenagem de médicos e enfermeiros ao receber alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internada há mais de uma semana tratando a covid-19.

Na foto publicada pela nora da atriz, Mocita Fagundes, Glória aparece segurando um cartaz escrito “Parabéns por esta vitória” e cercada de funcionários do hospital, que seguravam balões coloridos.

“Depois de uma semana muito dolorosa, um momento de grande felicidade”, publicou Mocita em seu Instagram. “Hoje, com todo o amor do mundo, fomos buscar a minha rainha no Hospital Albert Einstein, e na saída, o corpo clínico preparou essa surpresa querida. Não temos palavras pra descrever o carinho com que a Glória foi cuidada. Só podemos agradecer a todos”, escreveu.

“Muito obrigada por tudo, vocês são uns amores. Obrigada, obrigada, obrigada e obrigada”, disse a atriz à equipe.

A viúva de Tarcísio Meira estava no mesmo hospital em que o marido havia sido internado no dia 6. Diferentemente dele, a atriz apresentou apenas sintomas leves da covid-19.

Ambos tinha se vacinado com a 2ª dose da vacina contra covid em março deste ano, na cidade de Porto Feliz, no interior de São Paulo.

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Vale lembrar que nenhuma vacina protege 100% contra qualquer doença, por isso, é necessário manter todos os cuidados mesmo após completar o esquema vacinal. 

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

Estudo da UFSCar é aberto para voluntários de todo o país e já possui uma análise inicial dos dados coletados

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "Atitudes e percepções sobre a vacinação para Covid-19" está sendo realizada no Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com o objetivo de compreender as concepções que a população brasileira possui sobre a adoção da vacinação para a Covid-19. O estudo é realizado por Henrique Pott Junior, docente do DMed da UFSCar, e convida pessoas de todas as regiões do Brasil para participarem do trabalho por meio de um formulário eletrônico.

De acordo com o docente, as vacinas são uma das contribuições mais importantes para a saúde pública no século XX, sendo responsáveis pelo declínio das doenças evitáveis por vacinas em todo o mundo. No entanto, Henrique Pott aponta que nos últimos anos tem-se observado um aumento constante na recusa de vacinas, resultando em vários surtos de doenças evitáveis por esses imunizantes. "Este problema tem sido atribuído a uma série de fatores, incluindo a relativa raridade de muitas doenças evitáveis por vacinas aliada à percepção pública de que a gravidade e suscetibilidade da doença é muito baixa, além de preocupações relacionadas à eficácia e segurança da vacina", reflete o docente. O professor acrescenta ainda que o medo das vacinas tem sido fomentado também por informações incorretas ou tendenciosas, não amparadas por evidências científicas, veiculadas pela Internet, televisão, jornais e revistas.

Nesse cenário, Pott citou um estudo - Wellcome Global Monitor 2018 - que mostrou que 97% dos brasileiros concordam ou concordam totalmente que é importante vacinar crianças. No entanto, há uma queda para 80% dos brasileiros que se expressaram positivamente quando questionados se as vacinas são eficazes e seguras. "Nesse sentido, apesar de reconhecer a importância das vacinas, a desinformação persiste como fator chave para a falta de confiança nas vacinas e hesitação vacinal", avalia o pesquisador. Resultados semelhantes na aceitação da vacina de Covid-19 foram relatados em todo o mundo, incluindo Inglaterra, Austrália, Polônia, Malásia, Jordânia, Hong Kong, Nepal, entre outros, mas Pott aponta que, atualmente, não há conhecimento da atitude da população brasileira em relação à vacinação contra o novo coronavírus. 

Análise inicial e expectativa dos resultados

O docente expõe que a ideia da sua pesquisa é identificar quais fatores estão associados à hesitação vacinal e à falta de confiança nas vacinas a fim de subsidiar estratégias individuais ou coletivas para as vacinas, acolhimento e orientação. "Espera-se que esse levantamento de dados possa ser relevante para auxiliar os gestores e profissionais de saúde a entender as percepções da população acerca da importância das vacinas e os riscos da recusa vacinal, especialmente no contexto da pandemia de Covid-19", relata. 

A pesquisa incluiu questões sociodemográficas e de qualidade de vida, informações gerais sobre a Covid-19 e um questionário específico relativo à vacina. Até o momento, mais de 1,8 mil pessoas já responderam as questões e a grande maioria expressou opiniões favoráveis sobre a vacinação da Covid-19, mas também houve uma pequena fração dos entrevistados que se mostrou hesitante em relação à vacinação contra a doença. Pott relata que a maioria desses participantes é do sexo masculino, na faixa etária de 30 a 59 anos, e relatou que as razões dadas para a hesitação dizem respeito principalmente à incerteza sobre a segurança e eficácia das vacinas; em seguida, aparece a preocupação com a forma como foram desenvolvidas, o que envolve a questão do tempo e da adoção de uma nova tecnologia de desenvolvimento. "Vamos discutir ao longo do trabalho como esses motivos se articulam com percepções e atitudes que podem influenciar na decisão de aceitar ou não ser vacinado. Além disso, embora o impacto do convívio social sobre aqueles que hesitam em vacinar não tenha sido claro, sua percepção de um baixo risco de contrair a doença foi evidente", relata o docente.

Pott também explica que o delineamento amostral da pesquisa foi pensado para oferecer subsídios direcionados tanto à comunidade acadêmica quanto à população brasileira em geral. "Acredita-se que o levantamento dessas informações poderá ser útil para o cuidado em saúde durante e após essa pandemia, podendo fornecer subsídios para o estabelecimento de um plano de nacional de imunização mais resolutivo", complementa. "A realização do estudo poderá ser um ponto de partida para iniciar uma reflexão sustentada no entendimento de que o controle de doenças transmissíveis por meio da vacinação transpassa a fronteira de áreas de conhecimento e é de fundamental importância, principalmente, quando voltamos o olhar para a relevância social dos dados que estão sendo coletados e das reflexões suscitadas a partir deles", conclui o docente da UFSCar.

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Voluntários

Para o desenvolvimento da pesquisa estão sendo convidadas pessoas de qualquer região do Brasil, a partir de 18 anos de idade, para responderem um questionário online, disponível no link https://bit.ly/3wKrzlh. O tempo de resposta é de, no máximo, 10 minutos, e o questionário ficará disponível até o ano que vem. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 45530521.2.0000.5504).

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