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Redação

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BELO HORIZONTE/MG - Após Carlos Alberto de Nóbrega afirmar, em entrevista para o canal do YouTube de Rafinha Bastos, que Gorete Milagres foi a "pior colega" que já teve, a comediante se pronunciou em um vídeo no sábado (31).

Caracterizada como Filó, sua personagem de A Praça é Nossa, Gorete se mostrou surpresa com essa e outras acusações feitas pelo apresentador do programa do SBT.

Na entrevista que foi ao ar na quarta (28), Nóbrega disse que a atriz se "deslumbrou" na época em que foi sondada pela TV Globo para integrar o elenco de A Turma do Didi, e relembrou que o próprio Silvio Santos fez uma proposta milionária à comediante, que foi negada na época. Gorete teria exigido uma cláusula no contrato para não fazer mais A Praça é Nossa - acusação negada pela atriz.

Segundo o apresentador, ela ainda teria pedido desculpas ao seu filho, Marcelo de Nóbrega, e que eles estariam negociando o retorno de Gorete ao programa. "Eu disse a ele: filho, depois que eu morrer, se quiser você põe (ela de volta ao programa), mas comigo vivo nunca mais ela senta naquele banco", afirmou.

No vídeo de 15 minutos publicado por Gorete (assista na íntegra acima), ela não só desconfirmou tais acusações como apresentou um contrato que seria o da sua segunda contratação ao SBT. O acordo consistia no retorno da atriz em dois programas de humor: A Praça é Nossa e Ô... Coitado, ao lado de Moacyr Franco. Segundo a atriz, seu programa com Franco foi cancelado de uma hora para a outra após a saída do companheiro.

Gorete ressaltou que sua relação com Nóbrega foi amigável mesmo após sua demissão - também inesperada - de A Praça é Nossa, mas que não entende as críticas e que o apresentador "destila ódio" à sua pessoa de 6 em 6 meses.

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Ainda segundo a atriz, Marcelo de Nóbrega fez um convite para retornar ao programa e melhorar sua audiência: "eu não tenho necessidade financeira de voltar para a Praça, graças a Deus vivo bem, tenho meus empreendimentos. Marcelo me pediu para escrever uma carta a Carlos e eu escrevi, mas não pedi desculpas. Sempre fui grata a ele, mas não tenho respeito por essa pessoa que há mais de 10 anos grita meu nome em vão".

 

 

*Por: VEJA SP

EUA - Os senadores americanos terminaram no domingo (1) de redigir o projeto de lei de infraestrutura promovido pelo presidente Joe Biden, que pode ser aprovado em questão de dias, informou o líder democrata no Senado, Chuck Schumer.

O grupo de democratas e alguns republicanos trabalhando nesse plano “terminou de redigir o texto da lei de infraestrutura”, declarou Schumer à Câmara Alta, que se reuniu excepcionalmente no fim de semana.

“Acho que o Senado poderá processar as emendas e aprovar essa lei nos próximos dias”, continuou.

O texto, de mais de 2.000 páginas segundo a imprensa americana, aponta para gastos em obras da ordem de um trilhão de dólares e é um dos pilares do mandato de Joe Biden.

O presidente democrata pretende renovar e construir pontes, estradas, dutos e redes de Internet.

A outra grande aposta econômica e social de Biden é aprovar um plano de US$ 3,5 bilhões para investimentos no que ele chama de infraestrutura “humana”.

Os democratas, no entanto, não contam com vozes republicanas para apoiar este plano, que fornece fundos enormes para o sistema educacional, as famílias, o meio ambiente e a saúde.

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O grande projeto político de Joe Biden é fazer dos Estados Unidos a alternativa ao modelo autoritário chinês, o que implica estar na vanguarda da inovação, mas também garantindo empregos e prosperidade para a classe média.

 

 

*AFP

*Por: ISTOÉ GENTE

 

CUBA - Pressão internacional para encurralar o Governo de Havana, ou solidariedade e ajuda humanitária para aliviar um pouco a grave escassez que é uma das causas da grande insatisfação popular, fator-chave nos protestos inéditos que sacudiram Cuba em 11 e 12 de julho. Esse é o dilema da comunidade internacional hoje —pressão, ajuda ou uma combinação das duas—, visto que o ocorrido em Cuba ultrapassou claramente suas fronteiras. A enxurrada de condenações à repressão contra os manifestantes —acompanhadas, no caso de Washington, por sanções contra o alto comando militar e policial— colocou Havana em modo de praça sitiada e levou à multiplicação dos argumentos oficiais de que o país é alvo de uma grande campanha de mídia contra ele e que os EUA estão por trás de tudo que aconteceu.

Ao mesmo tempo, o Governo cubano, que relutava em aceitar ajuda humanitária por considerar isso uma fraqueza —ou até mesmo uma ingerência, se considerasse haver motivação política nos doadores—, agora abriu completamente as portas para a solidariedade internacional e começou a distribuir imediatamente os víveres recebidos.

Há uma semana, quase todos os dias chega a Cuba um navio ou avião carregado de ajuda humanitária. O Governo mexicano já fez vários envios de material sanitário, alimentos, remédios e diversos insumos, incluindo 100.000 barris de combustível para geradores de hospitais cubanos. Na sexta-feira, um avião da Força Aérea boliviana aterrissou com 20 toneladas de ajuda humanitária, sendo 2,5 toneladas de seringas descartáveis, 16,5 toneladas de alimentos e uma tonelada de insumos de biossegurança. A imprensa oficial informa que Rússia, Vietnã, Venezuela e outros países “amigos” enviaram suprimentos de emergência, e são esperados mais para os próximos dias.

A ministra de Comércio Interno, Betsy Díaz, apareceu rapidamente na televisão para explicar que a ajuda será distribuída gratuitamente pelas províncias em todos os núcleos familiares (3,8 milhões no país), assinalando que serão basicamente “módulos” contendo arroz, outros grãos, massas e açúcar. Depois dos protestos em Cuba, é visível o interesse oficial de fazer gestos e tomar medidas no sentido de aliviar, ainda que minimamente, a penúria que transforma o cotidiano dos cubanos em um calvário.

A aceitação da ajuda humanitária e sua distribuição urgente, embora insuficiente, segue essa linha, assim como outras medidas: a recente decisão de suspender até no próximo ano a cobrança de tarifas sobre os alimentos e remédios que os viajantes tragam em suas malas, a autorização (isenta de impostos) para as chamadas “vendas de garagem”, que qualquer um pode fazer em sua casa para comercializar mercadorias próprias usadas ou novas, e também a autorização para a importação de painéis solares sem fins comerciais, que até agora era proibida. As autoridades também anunciaram que a esperada legislação para viabilizar o estabelecimento de pequenas e médias empresas privadas pode ser divulgada nesta semana.

Os protestos de julho foram uma sacudida e provocaram sem dúvida uma movimentação, mas alguns economistas assinalam que o Governo cometeria um erro caso se acomodasse com a adoção de medidas menores, que podem servir para respirar momentaneamente ou acalmar as águas, mas não para enfrentar os graves problemas econômicos que o país atravessa e que estão na base do descontentamento. Por enquanto, a pressão internacional dos últimos dias, com declarações de condenação a Cuba pela repressão policial contra os manifestantes e a exigência de que o Governo escute a voz daqueles que saíram para protestar, está servindo apenas para uma reacomodação defensiva.

A recente declaração de condenação do alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, sobre a atuação governamental durante os protestos na ilha e seu pedido de que os manifestantes pacíficos sejam libertados provocou uma resposta imediata do chanceler cubano, Bruno Rodríguez. “Rejeito energicamente a declaração do alto representante da UE, na qual não se atreve a mencionar pelo nome o bloqueio genocida dos Estados Unidos, que viola a soberania europeia e lhe impõe suas leis. Sobre Cuba, menta e manipula”, declarou Rodríguez, que na sexta-feira se referiu às novas sanções de Washington contra o alto comando da polícia cubana: “Essas medidas arbitrárias se somam à desinformação e à agressão do bloqueio desumano contra Cuba”.

A reunião de sexta-feira entre o presidente americano, Joe Biden, e representantes da comunidade cubano-americana nos Estados Unidos, incluindo o rapper cubano Yotuel Romero, autor da canção Patria y Vida, que virou um dos lemas dos manifestantes, explica até que ponto os acontecimentos de julho contribuíram para polarizar a situação e tornar cada vez mais difícil uma solução que passe pela flexibilização das sanções de Washington, algo que até os mais críticos dentro da ilha consideram desejável.

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“A reunião do presidente Biden com anexionistas cubanos é uma farsa para justificar a operação de mudança de regime em Cuba. O Governo dos EUA só está interessado na maquinaria eleitoral da Flórida”, comentou o chanceler cubano em sua conta no Twitter. Enquanto esses trovões soam por cima e a população continua com suas angústias, o debate internacional sobre o que é melhor, a pressão ou o oxigênio, segue em frente.

 

 

*Por: Mauricio Vicent / EL PAÍS

JAPÃO - Bruno Schmidt e Evandro foram eliminados nesta segunda-feira (2), nas oitavas de final do vôlei de praia. O jogo foi vencido por Edgar Tocs e Martins Pllavins por 2 a 0, com parciais de 19-21 e 18-21.

A eliminação é a primeira entre os homens para o Brasil, já que Ágatha e Duda foram eliminadas neste domingo (1).

"Triste. Queria estender esse torneio o máximo possível, mas estou feliz também por estar aqui, porque há quatro meses eu nem sabia se poderia disputar a Olimpíada. A gente errou muito no primeiro set e isso fez crescer o jogo deles, principalmente defensivamente. Faltou um pouco de vibração, mas o meu balanço pessoal é que eu fiz o meu máximo nessa Olimpíada", disse Schmidt, ao SporTV.

Alison e Álvaro, também brasileiros, jogam ainda na manhã desta segunda, às 9h (de Brasília), contra os mexicanos Gaxiola e Rubio. Vale lembrar que, no Rio de Janeiro, em 2016, Alison foi campeão olímpico com Bruno.

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O Brasil é o país mais que mais ganhou medalhas na modalidade (13).

 

 

*Por: FOLHA

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