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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Com a retomada da economia o cenário tende a ser mais positivo em diversos setores

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) estima que as vendas no Dia dos Pais em São Carlos podem ter um aumento de 11% a 15% em relação a 2020.

Segundo o especialista Elton Casagrande, responsável pelo Núcleo de Economia da associação, o otimismo com a data é que em São Carlos o número de admissões sobre o de demissões tem crescido constantemente desde setembro do ano passado com relação as medidas do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), portanto o emprego formal tem se recuperado da mesma maneira que a criação de empresas em relação as empresas encerradas.

“A intenção de consumo na cidade é uma estimativa a partir de vários indicadores construídos com medidas da região metropolitana e ponderadas pelo comportamento de variáveis reais da economia local. Dessa forma podemos chegar a um número entre 11% a 15% na expectativa do aumento de vendas em relação ao consumo do Dia dos Pais do ano passado”, ressalta.

O economista explica que o ano de 2020 em relação a 2019 teve um impacto negativo muito forte, mas agora com a retomada da economia o cenário tende a ser mais positivo. “Claro que junho de 2020 registrou um patamar muito abaixo por conta da pandemia da COVID-19, mas as expectativas no dia de hoje são muito melhores. Podemos constatar isso pelo aumento tanto dos índices do preço ao consumidor quanto ao produtor, todos os preços tem aumentado indicando crescimento generalizado da demanda, então esperar um número de 11% ou 15% na expansão do comercio varejista de São Carlos é bastante pertinente”, concluiu.

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Para o presidente da ACISC José Fernando Domingues, o Zelão, depois de um período difícil com a pandemia, o comércio deve começar a respirar um pouco mais aliviado neste segundo semestre. “Estes dados nos dão a esperança de que este segundo semestre seja melhor. E para ajudar a fomentar as vendas, lançamos a campanha de Dia dos Pais, que premiará o consumidor que fizer compras acima de R$ 350 reais, nas lojas associadas a ACISC, com uma maleta personalizada com kit churrasco. Para saber mais sobre a campanha entre em contato com a associação”, ressalta Zelão.

BRASÍLIA/DF - Um dia após Jair Bolsonaro fazer durante live seu principal ataque ao sistema de votação brasileiro e repetir com alarde teorias já desmentidas sobre as urnas eletrônicas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira (30) não ver chances de a PEC (proposta de emenda à Constituição) do voto impresso ser aprovada na comissão especial da Casa.

Na avaliação de Lira, o texto não terá apoio suficiente para chegar ao plenário. "A questão do voto impresso está tramitando na comissão especial, o resultado da comissão impactará se esse assunto vem ao plenário ou não. Na minha visão, tudo indica que não", afirmou.

O comentário foi feito em uma live realizada pelo Conjur, que também teve a participação do ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Eleito para comandar a Câmara com apoio de Bolsonaro, Lira afirmou que confia no sistema atual, mas disse não ver problemas em dar mais transparência ao processo de votação. "Onde não há problema, a gente precisa deixar ainda mais claro", defendeu.

A proposta quase foi derrotada na última reunião da comissão do primeiro semestre, mas uma manobra de governistas adiou a votação para 5 de agosto, depois do recesso parlamentar.

O relator da PEC, deputado Filipe Barros (PSL-PR), aposta em Ciro Nogueira à frente da Casa Civil para fazer o texto avançar no Congresso. Além disso, Barros promete reformular o parecer para tentar vencer resistências.

Mesmo que avance na comissão, para aprovar uma PEC são necessários ao menos 308 votos na Câmara -de um total de 513 deputados- e 49 no Senado -de um total de 81 senadores-, em votação em dois turnos. E, para valer para as eleições de 2022, a proposta teria de ser promulgada até o início de outubro.

Ao comentar sobre o assunto, Gilmar Mendes disse considerar que a discussão do voto impresso é "uma falsa questão" que esconde outras intenções.

"Essa ideia de que, sem voto impresso, não podemos ter eleições ou não vamos ter eleições confiáveis, na verdade, esconde talvez algum tipo de intenção subjacente, de uma intenção que não é boa", afirma.

O ex-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) disse que é preciso "parar de conversar fiada" e sugeriu que, diante das desconfianças, os defensores do voto impresso deveriam pedir a volta do voto manual "como um todo".

"Se de fato nós temos tanta certeza de que não há problemas no voto impresso, seria melhor voltar para o voto manual, que nós tivemos inúmeros problemas, inclusive na contabilização e depois no fenômeno que nós conhecemos do mapismo. Portanto, vamos parar um pouco de conversa fiada. Claro que todos nós somos favoráveis à auditabilidade da urna, queremos que seja auditável, e ela é auditável", comentou.

O ministro do STF rebateu também as afirmações de que Aécio Neves (PSDB) teria vencido as eleições de 2014, alegação sem qualquer indício de verdade que tem sido repetida com frequência por Bolsonaro.

"O caso do Aécio [...] não lhe faltou outra coisa que não votos. Se pode até discutir abuso de poder econômico, abuso de poder político, mas isso nada tem a ver com o voto eletrônico", defendeu.

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As falas de Bolsonaro na quinta-feira geraram reações tanto no STF e no TSE. Nos bastidores, ministros classificaram como "patética" a live nas redes sociais.

Para magistrados, o presidente revelou-se desesperado diante da perda de popularidade que vem sofrendo e por ser alvo de denúncias de suspeitas de irregularidades e corrupção na compra de vacinas.

 

 

 

*Por: WASHINGTON LUIZ / FOLHA

TÓQUIO - No primeiro dia do atletismo na Olimpíada de Tóquio, o revezamento 4x400 metros misto brasileiro (Anderson Henriques, Tiffani Marinho, Tabata Vitorino e Pedro Burmann) bateu o recorde sul-americano, mas não se classificou para as finais da competição. As competições de atletismo estão sendo disputadas no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

Com o tempo de 3min15s89, o Brasil encerrou a participação na 12ª posição, entretanto apenas os oito melhores colocados avançaram. O revezamento 4x400 misto de atletismo estreia em Jogos Olímpicos nesta atual edição do evento.

Geisa Arcanjo em 15ª no arremesso de peso

No arremesso de peso feminino, o Brasil foi representado por Geisa Arcanjo. A paulista, de 29 anos, ficou na 15ª colocação na classificatória. Esta posição não lhe deu a oportunidade de avançar à final. No seu primeiro arremesso, ela alcançou 16,46 m, entretanto queimou os dois outros. Esta é a terceira participação de Geisa em Jogos Olímpicos, ela competiu em Londres-2012 e Rio-2016.

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No salto triplo, Núbia Soares fica na 17ª posição

No salto triplo feminino, a mineira Núbia Soares terminou na 17ª colocação na classificatória. Como somente as 12 melhores classificadas avançavam, ela não conseguiu ir adiante. Na primeira tentativa, ela queimou. Em seguida, Núbia obteve 14,04m no segundo salto e 14,07 na terceira e última oportunidade.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Os estelionatários estão por aí e principalmente na internet que eles realizam seus golpes, e desta vez a vítima foi um homem de 41 anos, que se apaixonou por uma BMW.

Segundo a vítima, o mesmo teria visualizado em um site a linda BMW, que estaria sendo vendida por uma garagem de veículos de São Carlos. O homem entrou em contato com o “vendedor”, onde começou as negociações para compra do veículo. O bandido disse que o comprador precisava depositar em uma determinada conta bancária R$ 5 mil para levar o carro até a região sul do Brasil.

O comprador não fez o depósito de R$5 mil, mas fez o depósito de R$ 2 mil e entrou em contato com uma empresa de vistoria pedindo o laudo cautelar, foi aí que foi informado que tinha caído no golpe dos estelionatários, pois o documento era falso.

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O boletim de ocorrência (B.O), foi registrado e o caso será investigado.

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