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Redação

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 Jornalista/Radialista

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WASHINGTON - Um dos haitiano-americanos que foram presos sob suspeita de participarem do assassinato do presidente do Haiti na semana passada teve uma relação no passado com uma agência de segurança dos Estados Unidos, afirmou uma fonte do governo norte-americano na segunda-feira (12).

Autoridades haitianas prenderam na semana passada dois haitiano-americanos, Joseph Vincent, de 55 anos, e James Solages, de 35, e os acusaram de participarem ao lado de 26 colombianos do ataque fatal ao presidente Jovenel Moise.

A fonte não especificou qual dos dois homens tinha uma relação com uma agência de segurança norte-americana ou a natureza da relação.

Um terceiro haitiano-americano, Christian Emmanuel Sanon, foi preso no domingo por autoridades do Haiti, que o acusaram de ser um dos mentores do ataque.

Agências de segurança e inteligência dos EUA investigam o envolvimento dos haitianos-americanos no assassinato do mandatário.

Uma fonte próxima à investigação disse que Solages e Vincent disseram a investigadores que eles eram tradutores da unidade de elite que tinha um mandado de prisão contra Moise, mas que quando eles chegaram, encontraram o presidente morto.

Solages se autodescreveu como um "agente diplomático certificado" e como "comandante chefe de guarda-costas" para a embaixada canadense no Haiti. As declarações estavam disponíveis no site de uma organização filantrópica dirigida por ele e que foi removida na quinta-feira para removê-lo. A Reuters revisou uma versão arquivada que continua acessível.

O jornal Miami Herald citou uma autoridade governamental que pediu condição de anonimato, mas disse que, há uma década atrás, Solages trabalhou brevemente para uma empresa que fazia segurança para a embaixada canadense no Haiti.

Registros da Flórida mostram que Solages já teve licenças de oficial de segurança e para o porte de armas de fogo.

Poucos detalhes foram encontrados sobre Vincent.

 

 

*Reportagem de Mark Hosenball / REUTERS

CUBA - O governo de Cuba derrubou a internet no país, a fim de evitar novas mobilizações para protestos contra o regime socialista vigente no país desde 1959. Plataformas como WhatsApp, Facebook, Instagram e Telegram enfrentaram uma série de instabilidades durante todo o dia nesta segunda-feira (12), passando a maior parte do dia sem funcionar.

As instabilidades acontecem um dia depois de manifestações organizadas pelas redes sociais contra o governo da ilha caribenha. Em pronunciamento, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, declarou que a população não deveria ouvir alguns youtubers contrários ao governo, alegando que eles seriam favoráveis a um sistema que não se preocupa com o bem-estar da população.

De acordo com o sistema de monitoramento de internet NetBlocks, a internet foi suspensa em cerca de 50 pontos ao redor da ilha. Segundo eles, a motivação seria evitar que houvesse comunicação entre as lideranças dos protestos, troca de informações ou a convocação de novos atos. Além das quedas de internet, também foram relatados cortes de energia em Havana e outras cidades.

Maiores atos em décadas

As manifestações deste domingo (11) foram as maiores em Cuba em quase 30 anos, com milhares de pessoas indo às ruas aos gritos de “liberdade” e “abaixo a ditadura”. A principal motivação dos atos foi a grave crise econômica vivida no país por conta da pandemia da Covid-19, que, segundo os opositores, é fruto de negligência do governo.
Os atos foram reprimidos pelo governo cubano, com relatos de jipes das forças especiais, com agentes armados com metralhadoras, circulando pelo centro de Havana. Também foram relatados episódios de tumultos, brigas e prisões de dissidentes. Em seu pronunciamento, o presidente cubano classificou os organizadores dos atos como “delinquentes”.

Segundo Díaz-Canel, a verdadeira razão da crise vivida no país e da escassez de alimentos e medicamentos na ilha é o embargo comercial imposto há décadas no país pelos Estados Unidos. Segundo o mandatário, se os cubanos querem protestar por falta de comida, devem protestar contra o bloqueio, não contra o regime cubano.

Grave crise

O produto interno bruto de Cuba encolheu 11% em 2020, já que a ilha está com suas fronteiras fechadas por conta da pandemia da Covid-19. Esse fechamento afetou o abastecimento de insumos básicos no país, que importa mais de 70% dos produtos que consome, e também o turismo, uma das principais fontes de renda para quase todos os setores da economia do país.

Além disso, a produção de açúcar, que é uma importante atividade econômica do país, foi afetada por uma forte seca, que tem se agravado há alguns anos, e é fruto das mudanças climáticas. Durante a gestão de Barack Obama, os EUA e Cuba iniciaram um processo de aproximação, mas as negociações foram interrompidas por Donald Trump e ainda não foram retomadas por Joe Biden.

 

 

*Com informações da Folha de S. Paulo

*OLHAR DIGITAL

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), recebeu a visita do vice-prefeito Edson Ferraz (MDB) na manhã desta segunda-feira (12). Ferraz retomou suas atividades políticas após quase dois meses de luta contra a Covid-19.

“O Edson nos fez uma visita surpresa nesta manhã e conversou comigo e com os vereadores que estavam presentes na Câmara”, destacou o presidente da Câmara. “Ficamos muito felizes de recebê-lo, de dar às boas-vindas a ele depois de passar por essa doença horrível”, disse Roselei.Ele ressaltou que o  atual vice-prefeito "é uma liderança política importante de São Carlos, foi, eleito  junto com o prefeito Airton Garcia e tem se colocado sempre ao lado dele para administrar a cidade”.

“Não há dúvidas de que o Edson tem o respeito desta Casa, como ficou demonstrado nas falas dos vereadores presentes ao encontro”, frisou Roselei. “E é assim que precisamos agir com relação à administração pública municipal, unir esforços para conquistar as melhorias para a nossa população”, salientou.

“Agradeço ao Roselei, presidente da Câmara, e a todos os vereadores. Fico emocionado porque venho não como político, mas para fazer um agradecimento independente de política”, observou Ferraz.

O vice-prefeito disse ainda que está feliz por poder retomar as atividades e que está à disposição para trabalhar por São Carlos ao lado do prefeito Airton Garcia. “Alinhado com o presidente da Câmara, que é do meu partido, o MDB, espero dar total apoio às demandas dos vereadores em prol da nossa cidade”, observou.

Seis suspeitos foram capturados e mais de 120 porções de entorpecentes, dinheiro e outros objetos relacionados ao crime foram apreendidos

 

BAURU/SP - A Polícia Civil capturou, na tarde da última quinta-feira (8), quatro homens e duas mulheres que integram uma organização criminosa especializada no comércio ilícito de entorpecentes em Bauru. Eles foram flagrados com drogas, dinheiro e outros objetos relacionados ao tráfico.

Os trabalhos foram realizados por agentes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), que apuravam as atividades de um grupo que atuava promovendo o tráfico no Jardim Ivone.

Após algumas diligências, as equipes conseguiram identificar o gerente, bem como os demais integrantes e suas respectivas funções nesta associação criminosa. Após diversas observações, e dias e horários alternados, foi possível entender a dinâmica empregada.

Já munidos de autorização judicial foram realizadas diligências, sendo possível capturar o gerente deste grupo, os dois responsáveis por esconder as drogas, a mulher que recolhia o dinheiro obtido com as vendas, e os dois vendiam as substâncias diretamente aos usuários.

Durante as buscas, ainda foram encontrados um papel com anotações da movimentação financeira da facção, além de 124 pinos com cocaína e alguns eppendorfs vazios, quase R$ 1 mil em espécie, uma balança de precisão e um par de tênis que recebido como pagamento.

Os indiciados foram presos em flagrante delito, pela prática dos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, sendo recolhidos à cadeia pública local. As drogas e demais objetos foram apreendidos e encaminhados ao Instituto de Criminalística para perícia.

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