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Lojas do comércio tradicional de São Carlos e Ibaté poderão abrir no feriado de 12 de outubro, das 9h às 15h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio varejista tradicional de São Carlos e Ibaté, no próxima quinta-feira (12), Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças, das 9h às 15h.

Além desse feriado, as lojas de São Carlos e Ibaté estão autorizadas a funcionar no feriado de 15 de novembro de 2023 (quarta-feira) – Proclamação da República, das 9h às 15h e o comércio das duas cidades ainda terá horário estendido, até às 22h, para Black Friday (24 de novembro). 

Arena Baby comemora a novidade com grandes expectativas para a região

 

SÃLTO/SP - Fundadores da rede de brechó e outlet infantil Arena Baby, os irmãos Giovanna Domiciano e Flávio Thenório se identificam com o conceito Garage Sale, tradição bastante conhecida nos EUA, em que os moradores selecionam produtos quase novos ou nunca usados e os vendem por um valor abaixo do mercado. Trazendo essa ideia de lá, os irmãos criaram a marca, que tem como público bebês e crianças.

O formato de compra na Arena Baby é bem simples: os clientes levam produtos que não são mais utilizados por seus filhos ou parentes e geram créditos para compra de outros itens, novos ou seminovos, na loja. Há opção, também, de receber o pagamento em dinheiro, no lugar do crédito.

A rede conta com 61 lojas e se prepara para a inauguração de uma nova unidade em Salto, interior de São Paulo. A responsável pela chegada da marca à cidade é a empresária Michele Disserio Rocha Lima, 39 anos, que viu na Arena Baby uma importante oportunidade de crescimento. “O mercado de moda sustentável está em ascensão, afinal crianças perdem roupas muito fácil”, comenta.

O crescimento da marca deixa claro que o brasileiro está afastando o preconceito sobre o uso de produtos seminovos, adotando como lifestyle a prática de trocar e vender roupas e acessórios que não têm mais utilidade para os filhos. Isso faz com que as unidades Arena Baby tenham desempenho acima do esperado, proporcionando uma ótima experiência para a comunidade ao redor.

“Trazer para a cidade uma loja com conceito de moda circular, onde teremos produtos de qualidade com preços baixos, estacionamento e acesso facilitado são fatores que farão a diferença para o nosso sucesso”, pontua Michele.

A inauguração em Salto acontece no dia 08 de julho às 10 horas, na rua Quintino Bocaiúva, 898 – Centro – Salto – SP.  A loja conta também com uma conta no Instagram (@arenababysalto) onde as novidades serão postadas aos seus clientes.

SÃO PAULO/SP - A Lojas Renner fechou 20 lojas de suas marcas no primeiro trimestre deste ano em relação aos últimos três meses de 2022. No total, foram 13 unidades da Camicado, quatro da própria Renner e três da Youcom. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (3), no relatório de resultados trimestrais da companhia.

A decisão, segundo a companhia, veio como forma de buscar maior eficiência, aumento de vendas por m² e redução de custos.

"Passado o período da pandemia, que impactou o fluxo e custos de algumas localidades, a Companhia retomou de forma mais dinâmica o processo de avaliação da rentabilidade das suas operações e decidiu fechar algumas unidades, principalmente aquelas que poderiam ser absorvidas pelo parque de lojas", informou a companhia em relatório.

Para a Camicado — marca que teve o maior número de lojas fechadas no período — a Lojas Renner informou que o segmento de Casa e Decoração "seguiu enfrentando um cenário desafiador, intensificado por um ambiente macro mais difícil, caracterizado por inflação e endividamento das famílias em níveis elevados".

"Especificamente no segmento de Home & Decor, a maior participação das vendas através do digital também é fator na avaliação de rentabilidade das unidades", completou a companhia em relatório.

Apesar do fechamento das unidades nos primeiros três meses do ano, a Renner destacou que prevê a inauguração de novas lojas ao longo do ano. "A companhia tem prevista a inauguração de cerca de 15 a 20 lojas Renner, sendo 75% em novas praças, de 10 a 15 Youcom e 5 [unidades da] Ashua", informou.

A companhia reportou um lucro de R$ 46,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 75,6% em comparação ao mesmo período de 2022.

 

 

Por Isabela Bolzani, g1

SÃO CARLOS/SP - Na noite de ontem, 12, um homem foi preso em flagrante tentando roubar uma loja na Rua General Osório, no Centro de São Carlos.

Segundo consta, câmeras de segurança flagraram o sujeito e a Polícia Militar foi acionada e os Militares ao chegar no local, o indivíduo estava em cima do telhado da loja.

O bandido foi detido e em um edredon estava um aparelho celular, 16 pendrives, 05 barbeadores e uma furadeira. Ao ser questionado o criminoso disse que entrou pelos fundos da loja, e depois subiu no telhado e entrou.

Diante da confissão, o meliante foi levado à Central de Polícia Judiciária e depois de ouvido pelo delegado foi ver o sol nascer quadrado.

Lojas de São Carlos e Ibaté estarão abertas no feriado estadual de 9 de Julho, das 9h às 15h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, no próximo sábado, feriado estadual de 9 de Julho (Revolução Constitucionalista de 1932), das 9h às 15h.

Além desse feriado, as lojas de São Carlos e Ibaté também já estão autorizadas a funcionar nos feriados de 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil; 12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) – Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.

O comércio das duas cidades ainda terá o horário estendido, até às 22h, na antevéspera do Dia dos Pais (12 de agosto) e para a Black Friday (25 de novembro).

REINO UNIDO - A Gap fechará todas as 81 lojas no Reino Unido e na Irlanda até o final de setembro e ficará totalmente online, enquanto a marca se ajusta às mudanças nos hábitos de compra após a pandemia. A varejista americana de roupas, dona da Old Navy e da Banana Republic, disse em um comunicado na quinta-feira (1) que os fechamentos afetarão as lojas operadas pela empresa. A marca acrescentou que também estão em andamento planos para vender seus pontos de venda na França e na Itália. As informações são da CNN Business.

A decisão segue uma revisão estratégica dos negócios europeus que começou no ano passado “com o objetivo de encontrar maneiras novas e mais econômicas” de servir os clientes na região, informou a empresa. A Gap anunciou um plano de três anos em outubro para fechar centenas de lojas na América do Norte, totalizando quase um terço de sua presença no varejo.

A empresa teve que se adaptar para o comércio eletrônico acelerado pela pandemia, que desafiou os varejistas tradicionais e contribuiu para a falência de marcas estabelecidas, como a Brooks Brothers.

A Gap culpou a “dinâmica do mercado” por sua decisão de fechar lojas no Reino Unido e na Irlanda, que ocorrerá de forma “gradual” até o final de setembro. A marca não informou quantos empregos seriam afetados.

De acordo com a empresa, há negociações com um “parceiro em potencial” na Itália e com a Hermione People and Brands, do ramo de varejo da incorporadora imobiliária FIB Group, para adquirir as lojas Gap na França.

A Gap foi inaugurada em Londres em 1987, marcando sua primeira expansão fora dos Estados Unidos. Está presente na Irlanda desde 2006.

A marca tem lutado para competir com um número crescente de rivais no “espaço casual”, em shopping centers e nas principais ruas onde muitas de suas lojas estão localizadas, informou em nota. A saída física representará um novo desfalque nas principais ruas da Grã-Bretanha, que já estão sofrendo com o fechamento da Debenhams, a maior rede de lojas de departamentos do país.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Com a boa notícia da reabertura do comércio, na segunda-feira (19), alguns empresários apostaram na data para investir e inaugurar seus estabelecimentos, na região central.

 

SÃO CARLOS/SP - Assim como em diversos setores da economia, os comerciantes de São Carlos estavam na expectativa da reabertura das lojas, que seguiam fechadas para atendimento ao público desde o início das medidas de distanciamento, impostas pelo Estado, como prevenção ao avanço do novo coronavírus.

Com a boa notícia da reabertura do comércio, na segunda-feira (19), alguns empresários apostaram na data para investir e inaugurar seus estabelecimentos, na região central. "A fase de transição ainda é limitada, porém um alento para nós, empresários e comerciantes, que necessitávamos da autorização para reabrir as nossas portas e poder recuperar os prejuízos que estamos tendo, neste período", afirma Danilo Loretto, diretor da Perfumaria Sumirê.

Loretto destaca, ainda, o prejuízo sofrido com a enchente, em novembro de 2020. “Já estávamos na pandemia e vínhamos numa retomada do comércio, quando no meio do caminho, fomos afetados pela enchente na baixada do comércio, que causou grande prejuízo financeiro aos comerciantes da região".

Apesar das restrições em vigor devido à pandemia de Covid-19 e turbulência financeira, o diretor conta que seguiu com o planejamento de inaugurar sua loja no novo espaço. "O varejo deu sinal de vida e esperança com as vendas de dezembro, acreditávamos que as atividades seriam normalizadas, a partir de 2021 e, por isso, seguimos com o plano de inaugurar a nossa loja, no primeiro semestre".

Segundo o empresário, um dos maiores desafios foi equilibrar as contas. "Investimos alto em um espaço totalmente amplo e moderno, algo realmente exclusivo para uma loja de calçadão. Mantemos os preços populares, mas com uma proposta diferenciada para os nossos clientes, como por exemplo, climatização, espaço instagramável e novas tecnologias como Clube Vip e plataforma ominichanel".

Além da inauguração da Sumirê em novo espaço, o calçadão de São Carlos ganhou mais vida com a reabertura da loja Casas Bahia, que estava fechada desde a última enchente, e Pernambucanas, que revitalizou toda a sua instalação. "Esperamos contar com o apoio dos governos, estadual e municipal, para que possamos seguir com as nossas atividades, de forma segura tanto em relação à pandemia, como também às enchentes", concluiu Loretto.

BRASÍLIA/DF - Um levantamento divulgado na segunda-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.

As micro e pequenas empresas responderam por 98,8% dos pontos comerciais fechados. Todas as unidades da federação registraram saldos negativos. Os estados mais impactados foram São Paulo (20,30 mil lojas), Minas Gerais (9,55 mil) e Rio de Janeiro (6,04 mil).

Essa retração anual do comércio é a maior registrada desde 2016, quando 105,3 mil lojas saíram de cena devido à recessão econômica do período. Apesar do alto número de estabelecimentos que fecharam suas portas no ano passado, as vendas no varejo tiveram queda de apenas 1,5%. Esse percentual, segundo a CNC, foi menor do que o esperado para um momento crítico.

De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas. O fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que a população mantivesse algum nível de consumo, foram listados como fatores que contribuíram para o reaquecimento do comércio.

"Na primeira metade do ano, quando o índice de isolamento social chegou a atingir 47% da população, as vendas recuaram 6,1% em relação a dezembro de 2019. Na segunda metade do ano, quando se iniciou o processo de reabertura da economia e foram registrados os menores índices de isolamento desde o início da crise sanitária, as vendas reagiram, avançando 17,4%", diz o estudo.

O levantamento aponta, no entanto, que a população ainda manifesta algum grau de dependência do consumo presencial, o que traz desafios para 2021. A imprecisão dos prognósticos envolvendo a evolução da campanha de vacinação também gera incertezas.

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Projeções

A CNC avaliou ainda as perspectivas para o setor. "A inflexão no processo de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, observado até 2019, não significa necessariamente uma nova tendência de atrofia no mercado de trabalho do varejo para os próximos anos", registra. O estudo, porém, observa que há menor capacidade de geração de vagas por meio do comércio eletrônico, cujas vendas cresceram 37% em 2020.

Ao estabelecer projeções para 2021, foram traçados três cenários conforme o nível de isolamento social da população. Em um deles, a entidade calcula que as vendas avançariam 5,9% na comparação com o ano anterior e o comércio seria capaz de reabrir 16,7 mil novos estabelecimentos. Para que isso ocorra, o índice de isolamento social precisa sofrer redução de 5% até o fim do ano.

Um cenário mais otimista, no qual sejam restabelecidas as condições pré-pandemia, o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil lojas seriam abertas ao longo deste ano. Já o quadro mais pessimista, com a população se mantendo confinada em níveis apenas ligeiramente inferiores aos observados em dezembro de 2020, somente 9,1 mil estabelecimentos abririam as portas.

 

Nível de ocupação

A crise decorrente da pandemia também afetou o nível de ocupação no comércio: 25,7 mil vagas formais foram perdidas em 2020. O último ano onde houve queda nesse quesito foi em 2016, quando foi registrada retração de 176,1 mil postos de trabalho.

Conforme o levantamento, considerando o nível de ocupação, o ramo mais afetado foi o de vestuário, calçados e acessórios, com a queda de 22,29 mil vagas. Na sequência, aparecem os hiper, super e minimercados (14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (13,31 mil).

No entanto, o saldo negativo de 2020 não reverteu a quantidade de vagas geradas entre 2017 e 2019. Nesse período, o número de postos criados foi de 220,1 mil.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Lojas de rua, bares, restaurantes e até shopping center de São Carlos estão autorizados a reabrir as portas, obviamente com restrições, após decretos municipal e estadual que flexibilizam as regras para o funcionamento do comércio.

As novas regras surgem após o governo do Estado incluir São Carlos na classificação Fase 3 (Flexibilização - Fase controlada, com maior liberação de atividades) dentro do novo distanciamento controlado, o que permite o afrouxamento do distanciamento social e dá mais autonomia aos prefeitos para tomarem decisões.  Porém, mesmo tendo autonomia, o Prefeito Airton Garcia decidiu que vai seguir integralmente o que determina o Decreto Estadual nº 64.881/2020.

O horário do funcionamento do comércio é das 10h às 16h. Os restaurantes, bares e similares com atendimento presencial também somente poderão funcionar por 6 horas diárias seguidas. Pelos sistemas delivery e drive thru o atendimento pode ser realizado 24h por dia.

O jornalista Ivan Lucas esteve na manhã desta segunda-feira (01), para informar nossos internautas como estava sendo a reabertura das lojas – Veja Vídeo abaixo.

Todas as lojas sem exceção estavam com álcool em gel na entrada do estabelecimento e só é permitida a entrada se as pessoas estiverem de máscaras. Na maioria, funcionários usavam máscaras de proteção.

Apenas as grandes redes de varejo tinham filas pra fora da loja para entrar, sendo algumas filas bem organizadas e respeitando o distanciamento e outras filas desorganizadas gerando aglomeração. A fiscalização juntamente com a PM e a GM estavam na região central orientando os comerciantes e consumidores.

“Se você for ao comércio, vá sozinho, pois assim não gera aglomerações e você protege o próximo, você e quem ama. Siga as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), use máscaras e álcool em gel. A vida não tem preço! Deus abençoe a todos!” disse Ivan Lucas.

Lembrando que os proprietários de bares, restaurantes e similares, devem entrar no site www.coronavirus.saocarlos.sp.gov.br, preencher o Termo de Responsabilidade, informando qual horário vão funcionar para o atendimento presencial, desde que tenham área ao ar livre.

 

SÃO PAULO/SP - O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse nesta terça-feira, 26, em teleconferência com investidores, que o caixa da empresa tem fôlego para suportar dois anos de lojas físicas fechadas. Ainda assim, ele afirma que a empresa trabalhou desde o começo da crise da crise provocada pela pandemia de covid-19 como se não tivesse esse conforto.

 “Reforçamos caixa, emitimos debênture e fizemos descontos de recebíveis. Podemos fazer ainda outras ações do tipo, mas a perspectiva com abertura de lojas é mais positiva”, afirmou.

O lucro líquido do Magazine Luiza no primeiro trimestre de 2020 ficou em R$ 30,8 milhões, uma queda de 76,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na mesma base de comparação, porém, as vendas totais subiram 34%, alcançando R$ 7,7 bilhões no trimestre.

A explicação para os resultados está no fechamento de todas as lojas físicas da empresa no período de 20 a 30 de março, por causa das medidas de isolamento social. Com as vendas acontecendo apenas no e-commerce e marketplace nesse período, as margens da empresa diminuem e o resultado final é substancialmente menor.

A companhia terminou o primeiro trimestre do ano com posição de caixa total de R$ 4,6 bilhões. Além da adoção das medidas previstas na Medida Provisória 936, que permite a redução de jornada de trabalho e de salários, e a renegociação de aluguéis, a empresa emitiu uma debênture no mês de abril que irá remunerar com taxa do CDI mais 1,5% de juros.

Além disso, o conselho da empresa cancelou a distribuição de dividendos adicionais de R$ 290,914 milhões. A ata da reunião diz que a medida foi tomada para preservação de caixa da companhia em “momento de incertezas”. Ficou decidida a distribuição total de R$ 170 milhões, correspondente a 19,35% do lucro líquido apurado no exercício.

O resultado foi bem recebido no mercado e, nesta terça, os papéis ON da companhia chegaram a subir mais de 10%, atingindo cotação de R$ 67,35, ultrapassando máximas históricas de fechamento.

Segundo trimestre

Adiantando dados do segundo trimestre deste ano, Trajano disse que o mês de maio deve ter crescimento em relação ao mesmo período de 2019. No balanço, a companhia divulgou o crescimento de 46% em vendas totais até o dia 20 deste mês.

Segundo ele, o empenho de anos da empresa em investir no e-commerce deu frutos neste momento de crise.

Apesar de ter perspectivas positivas para os próximos trimestres com a reabertura das lojas físicas, Trajano diz que não é otimista com a situação da pandemia no País. "O Brasil é um dos únicos países a reabrir o comércio com casos de covid-19 crescendo", disse.

As lojas da companhia que já reabriram representam 40% do parque da empresa. Elas estão em cidades pequenas e a empresa segue um protocolo extenso que avalia, dentre outras coisas, leitos de UTI ocupados e número de casos no local.

O presidente da empresa disse que não estão descartados novos fechamentos em razão da evolução da pandemia no País, como se observou em outros lugares do mundo. Ainda assim, adianta: "Teremos mais lojas reabertas em junho".

 

 

*Por: Talita Nascimento / ESTADÃO

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