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Redação

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 Jornalista/Radialista

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JOANESBURGO - Multidões entraram em conflito com a polícia e saquearam e incendiaram shopping centers em cidades da África do Sul nesta terça-feira, com informações sobre dezenas de mortos depois que os protestos desencadeados pela prisão do ex-presidente Jacob Zuma evoluíram para a pior onda de violência em anos.

As manifestações que seguiram a prisão de Zuma na semana passada por seu não comparecimento em uma audiência que investiga corrupção se ampliaram para saques e depredações, evidenciando a fúria geral em relação às dificuldades e a desigualdade que persistem no país, mesmo 27 anos após o fim do apartheid.

A pobreza tem sido exacerbada por restrições sociais e econômicas severas adotadas com o objetivo de conter a propagação da Covid-19.

Autoridades de segurança dizem que o governo está trabalhando para conter a onda de saques e violência, que se espalhou da casa de Zuma na província de KwaZulu-Natal (KZN) para a maior cidade do país, Joanesburgo, e para a província em de Gauteng em seu entorno, assim como para a cidade portuária de Durban, na costa do Oceano Índico.

O Serviço Policial Sul-Africano (SAPS, na sigla em inglês) disse na noite de terça-feira que 72 pessoas morreram e 1.234 foram presas nos últimos dias de protestos, que agora se transformaram em ondas desenfreadas de tumultos e saques.

Há informações de episódios esporádicos de violência em duas outras províncias, e de "policiais patrulhando áreas consideradas de ameaça em um esforço para impedir possíveis episódios de criminalidade", afirmou o SAPS. Soldados foram enviados às ruas para conter as agitações.

Zuma, de 79 anos, foi condenado no mês passado por desafiar uma ordem de um tribunal constitucional para cooperar com um inquérito que investiga corrupção de alto nível durante seus nove anos no governo, encerrados em 2018.

 

 

*Por Alexander Winning e Wendell Roelf / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Um pedestre acabou se ferindo na manhã de hoje, 14, após ser atingido por um veículo no bairro Jardim São Paulo, em São Carlos.

De acordo com informações, o automóvel seguia pela Avenida Dr. Heitor José Realli, sentido CDHU, quando por motivos a serem apurados, o homem acabou sendo atingido pelo retrovisor de um carro.

Imediatamente a motorista do veículo parou e prestou os atendimentos, inclusive acionando o socorro. Rapidamente a Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros chegou, prestou os primeiros atendimentos e socorreu a vítima até a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

Diversos departamentos operam com preços especiais entre 15 e 18 de julho

 

São Carlos/SP – O mês de julho é conhecido pelas férias escolares e as diversas opções de entretenimento, mas outra ação torna o período ainda mais especial no Iguatemi São Carlos. É a Promolovers, tradicional liquidação que oferece descontos de até 80% em diversas lojas do centro de compras.

Os valores diferenciados estarão disponíveis para o público a partir desta quinta-feira (15) e seguem até domingo (18). Joias da Monte Carlo, vestuários masculino, feminino e infantil da C&A, Renner e Riachuelo, além de calçados da AnaCapri estão com 60% off. Le Postiche, Lupo, Valisere e Capodarte têm itens com até 50% abaixo do valor convencional, assim como a Morana, Aleatory e World Tennis.

Na Laser Fast, os combos chegam a 80% de desconto, destaca a gerente da marca no centro de compras, Pamela Siqueira. “Todos os pacotes para depilação a laser estão com redução de valor, vale conferir.”

Já na Pandora, na compra de três peças, o cliente leva uma de cortesia. A loja também presenteia os clientes com um porta-joias exclusivo em compras acima de um valor já determinado.

São muitas opções. Os dias de descontos também incluem calçados da Milano (com até 70% off), brinquedos da Ri Happy (com itens com 40% do valor), chocolates da Brasil Cacau (que tem produtos até 30% mais baratos) e tantas outras operações. Para conferir, basta ir ao shopping.

O Iguatemi São Carlos funciona todos os dias, das 10h às 16h. Restaurantes, praça de alimentação e lazer ficam abertos das 11h às 16h, sendo opcional a abertura até as 19h. E a Barbearia funciona das 10h às 16h, também com a possibilidade de ficar aberta até as 19h. Todos os protocolos recomendados pelos órgãos competentes, como o uso obrigatório de máscaras, são adotados pelo centro de compras. Mais informações no site do shopping: www.iguatemisaocarlos.com.br.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

 

Horário de Funcionamento:

  • - Lojas e quiosques: todos os dias, das 10h às 16h, sendo opcional a abertura das 9h às 10h.
  • - Restaurantes, praça de alimentação e lazer: todos os dias, das 11h às 16h, sendo opcional a abertura das 16h às 19h.
  • - Barbearia: todos os dias, das 10h às 16h, também com a possibilidade de ficar aberta até as 19h.

EUA - Depois de um ano durante o qual ele não vendeu nenhuma ação do Facebook, Mark Zuckerberg está de volta aos seus velhos hábitos.

Desde 9 de novembro de 2020, o cofundador e CEO do Facebook, cujo patrimônio vale US$ 127 bilhões, vendeu ações da companhia em quase todos os dias úteis, de acordo com registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). Foram vendidas 9,4 milhões de ações, no valor total de US$ 2,8 bilhões nos últimos oito meses até quarta-feira (14).

Cerca de 90% das vendas foram feitas por sua organização filantrópica, a CZI (Chan Zuckerberg Initiative). Uma porção menor – cerca de US$ 200 milhões após os impostos, pelas estimativas da Forbes – foi para seus próprios bolsos. Zuckerberg, que é a quinta pessoa mais rica do mundo, agora reduziu sua participação no Facebook para cerca de 14%, ante 28% na época do IPO da empresa.

Desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, Zuckerberg e a CZI venderam mais de 132 milhões de ações, no valor total de quase US$ 15 bilhões. Desse montante, ele embolsou pessoalmente cerca de US$ 2,1 bilhões após o pagamento de impostos, estima a Forbes. Zuckerberg começou a vender ações do Facebook de forma consistente em 2016, um ano depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, fundaram a CZI. Na época, o casal escreveu uma carta para sua filha ainda não nascida, prometendo doar 99% de suas ações do Facebook ao longo de suas vidas para áreas como educação e saúde. Na época, as ações valiam US$ 45 bilhões. As vendas de Zuckerberg e da CZI atingiram um pico em 2018, quando comercializaram US$ 5,3 bilhões em ações – a grande maioria por meio da CZI.

Mas Zuckerberg parou de vender em novembro de 2019, fazendo no ano passado apenas uma única doação por meio da CZI de 204.700 ações, que valiam US$ 60 milhões, para a SVCF (Silicon Valley Community Foundation), uma organização sem fins lucrativos com sede em Mountain View, na Califórnia, que, entre outras coisas, opera fundos de caridade sob orientação de doadores. Em 2018, Zuckerberg e Chan doaram quase US$ 2 bilhões em ações do Facebook para a entidade.

Um porta-voz da Chan Zuckerberg Initiative não explicou por que Zuckerberg parou e retomou as vendas um ano depois, mas disse que as transações são conduzidas por meio de planos pré-determinados protocolados na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Esses planos, conhecidos como 10b5-1, permitem que executivos vendam ações em intervalos regulares e são bastante comuns entre os que detêm grandes posições acionárias em empresas.

Apesar de alguns anos tumultuados, nos quais o Facebook se tornou alvo de críticas por permitir a coleta de dados de seus usuários e a proliferação de desinformação e de discurso de ódio na plataforma – o que levou a um boicote publicitário por mais de mil empresas – as ações da empresa continuaram subindo.

Depois que um tribunal arquivou dois processos antitruste movidos pela Federal Trade Commission contra a gigante de tecnologia, em 28 de junho, as ações da empresa fecharam em um recorde de US$ 355,64. Desde então, os papéis continuaram a ser negociados em níveis semelhantes. O preço atual das ações subiu mais de 800% em comparação com à época quando abriu seu capital, há nove anos – Zuckerberg valia então US$ 16,9 bilhões. As ações estão em movimento ininterrupto de alta desde março de 2020, mais do que dobrando de valor nos últimos 17 meses.

A grande maioria das vendas das ações de Zuckerberg – estimadas em US$ 11 bilhões – foram feitas pela Chan Zuckerberg Initiative, principalmente por meio da CZI Holdings, uma empresa de responsabilidade limitada, ou da CZI Foundation, o braço de doação sem fins lucrativos da iniciativa. A CZI concedeu US$ 2,9 bilhões em doações e investiu US$ 150 milhões em empreendimentos com fins lucrativos desde 2015, de acordo com seu site. O restante da receita provavelmente foi investido em outros projetos pela CZI, além de ser usado para financiar a organização, que tem mais de 200 funcionários. Em 2016, Priscilla Chan anunciou que a CZI gastaria US$ 3 bilhões ao longo de uma década na tentativa de encontrar a cura para todas as doenças. “Acreditamos que podemos curar, prevenir ou controlar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”, disse Chan à época. “Isso não significa que ninguém ficará doente, mas as pessoas devem adoecer muito menos.” Não está claro quanto progresso a CZI fez em direção a essa meta ambiciosa.

No final do ano passado, Chan Zuckerberg Initiative Advocacy – braço de lobby do CZI – vendeu todas as 103 mil ações restantes do Facebook que detinha. De acordo com dados do Center for Responsive Politics, o CZI Advocacy contribuiu com US$ 17,8 milhões desde 2018 para iniciativas eleitorais da esquerda, principalmente na Califórnia.

As vendas de ações de Zuckerberg ao longo do tempo são comuns entre fundadores que abriram o capital de suas empresas, e semelhantes às de seus colegas magnatas da tecnologia. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, diminuiu sua participação de 42% para 24% nos primeiros nove anos após o seu IPO – vendendo cerca de US$ 500 milhões em ações – enquanto os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, reduziram suas participações de 16% para cerca de 7% no mesmo intervalo de tempo.

Em termos relativos, porém, Zuckerberg vendeu muito menos ações do Facebook (em dólares) do que Bezos vendeu da Amazon no total. Desde que a varejista abriu o capital em 1997, a Forbes calculou que Bezos vendeu quase US$ 27 bilhões em ações da Amazon (antes do recolhimento de impostos). Desse montante, US$ 10 bilhões foram vendidos no ano passado. Isso faz com que as vendas de US$ 2 bilhões de Zuckerberg pareçam insignificantes. Hoje, Bezos é dono de 10% da Amazon. Ele cedeu um quarto de sua participação, que era de 16% em 2019, para a ex-esposa MacKenzie Scott como parte do divórcio mais caro da história. Ainda assim, o ex-CEO da Amazon, que deixou o cargo no início deste mês, é a pessoa mais rica do mundo.

Cerca de 98% da fortuna estimada de US$ 127 bilhões de Zuckerberg ainda está em suas ações do Facebook. O restante vem de vendas de ações, bem como de um portfólio de imóveis que vale cerca de US$ 200 milhões e inclui propriedades em Palo Alto, na Califórnia, Havaí e Lake Tahoe. Zuckerberg gastou mais de US$ 100 milhões em 2014 para comprar cerca de 280 hectares da ilha havaiana de Kauai, e depois adquiriu mais 240 hectares em maio por US$ 53 milhões, de acordo com um relatório da Mansion Global.

 

 

*Por:Kenrick Cai / FORBES

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